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DA ÍLEITE TERMINAL ATÉ À DOENÇA DE CROHN – COMO A ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA É CRUCIAL PARA O DIAGNÓSTICO
Marta Freitas; Tiago Cúrdia Gonçalves; Pedro Boal Carvalho; Francisca Dias De Castro; Bruno Rosa; Maria João Moreira; José Cotter

A ileíte terminal (IT) é uma condição comum na prática clínica e pode estar associada a uma variedade de patologias, maioritariamente Doença de Crohn (DC). Os dados relativos a preditores do diagnóstico de DC na IT isolada são escassos, particularmente relativos aos achados na enteroscopia por cápsula (EC).

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE DEISCÊNCIAS PÓS-CIRÚRGICAS DO TRATO DIGESTIVO SUPERIOR – ESTUDO MULTICÊNTRICO RETROSPETIVO
Eduardo Rodrigues-Pinto; Pedro Pereira; Bernardo Sousa-Pinto; Hany Shehab; Rolando Pinho; Michael C. Larsen; Shayan Irani; Richard A. Kozarek; Antonio Capogreco; Alessandro Repici; Ealaf Shemmeri; Brian E. Louie; Pawel Rogalski; Andrzej Baniukiewicz; Andrzej Dabrowski; João Correia De Sousa; Silvia Barrias; Yervant Ichkhanian; Vivek Kumbhari; Mouen A. Khashab; Nicole Bowers; Allison R. Schulman; Guilherme Macedo

A endoscopia terapêutica desempenha um papel fundamental no tratamento das deiscências pós-cirúrgicas do trato digestivo superior. A literatura é escassa relativamente ao sucesso clínico e segurança.

TELEMEDICINA NA HEPATOLOGIA E A SATISFAÇÃO DO DOENTE: LIÇÕES DA PANDEMIA COVID-19
João Estorninho; Cláudia Macedo; Elisa Gravito Soares; Marta Gravito Soares; David Perdigoto; Cláudia Agostinho; Dário Gomes; Nuno Almeida; Pedro Figueiredo

A COVID-19 constituiu uma oportunidade para os sistemas de saúde se reinventarem. A consulta por telefone (CT) foi recomendada como alternativa à consulta presencial (CP) no acompanhamento de doentes com doença hepática durante a crise pandémica. Apesar de alguma apreensão médica relativa às consequênciasdaCT, é igualmente importante avaliar a perspetiva do doente sobre a telemedicina.

HEPATITE E NUM SERVIÇO DE GASTRENTEROLOGIA: A MUDANÇA DE UM PARADIGMA
Mara Sarmento Da Costa; Ângela Silva; Cláudia Agostinho; Pedro Figueiredo

Em Portugal, foram notificados 16 e 15 casos de hepatite E em 2017 e 2018, respetivamente. As prevalências de anticorpos IgGpositivos variam entre 2,1 e 29%. O objetivo deste trabalho foi estudar a seroprevalênciade infeção por vírus da hepatite E (VHE) no serviço de Gastrenterologia de um hospital terciário português.

IMPACTO DAS ALTERAÇÕES DA BIOQUÍMICA HEPÁTICA E DA DOENÇA HEPÁTICA CRÓNICA NOS RESULTADOS CLÍNICOS DOS DOENTES INTERNADOS COM COVID-19
Mónica Garrido; Tiago Pereira Guedes; Joana Alves Da Silva; Daniela Falcão; Inês Novo; Sara Archer; Marta Rocha; Luís Maia; Rui Sarmento-Castro; Isabel Pedroto

O impacto da infeção SARS-CoV-2 no fígado e da doença hepática crónica (DHC) na gravidade da COVID-19 não estão completamente esclarecidos. O objetivo deste trabalho foi descrever os outcomes dos doentes internados com COVID-19 relativamente às alterações da bioquímica hepática (BH) e à presença de DHC.

SUSPENSÃO PROGRAMADA DA TERAPÊUTICA ANTIVÍRICA NA HEPATITE B CRÓNICA ASSOCIA-SE A MAIOR REDUÇÃO DOS NÍVEIS DE AGHBS
Ana L. Santos; Hélder Cardoso; Rita Gaio; Guilherme Macedo

As recomendações científicas consideram a suspensão da terapêutica antivírica em casos selecionados de hepatite B crónica (HBC), sob monitorizaçãorigorosa. Neste estudo, pretendeu-se avaliar a evolução dos doentes HBC após suspensão programada da terapêutica, nomeadamente em termos de evolução de AgHBs.

PREDITORES DE FIBROSE AVANÇADA NO FÍGADO GORDO: MAIS UM PASSO PARA A MONITORIZAÇÃO NÃO INVASIVA
Edgar Afecto; Sónia Fernandes; Ana Paula Silva; João Carlos Silva; Catarina Gomes; João Correia; João Carvalho

Apesar do fígado gordo não alcoólico (FGNA) ser comum e frequentemente benigno, uma proporção dos doentes desenvolve fibrose progressiva e cirrose. O gold-standard actual para avaliar o grau de fibrose consiste na biópsia hepática, pelo que é cada vez mais importante desenvolver métodos não invasivos para o fazer. Com este trabalho pretendeu-se identificar factores preditores de fibrose avançada, quando avaliada por elastografia transitoria(ET) e desenvolver um score aplicável na prática clínica.

DISFUNÇÃO RENAL PRECOCE EM DOENTES COM FIGADO GORDO NÃO-ALCOÓLICO -SERÁ O FIBROSCAN® ÚTIL COMO MÉTODO DE RASTREIO?
Marta Freitas; Vítor Macedo Silva; Sofia Xavier; Joana Magalhães; Carla Marinho; José Cotter

Evidência crescente sugere uma associação entre doença do fígado gordo não-alcoólico (NAFLD) e doença renal crónica. Predizer de forma precoce disfunção renal torna-se, assim, essencial nesta população.

TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA NUMA COORTE DE DOENTES COM PANCREATITE CRÓNICA DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA PORTUGUÊS
Luísa Martins Figueiredo; Gonçalo Alexandrino; Maria Ana Rafael; Luís Carvalho Lourenço; Catarina Rodrigues; David Horta; Jorge Canena; Alexandra Martins

A pancreatite crónica (PC) envolve alterações progressivas inflamatórias e fibróticas do pâncreas, resultando em danos estruturais permanentes. Quando a terapêutica médica falha, podem ser necessárias terapêuticas endoscópicas (TE). Pretende-se avaliar asTE de uma coorte de doentes com PC.

QUALIDADE DE PREPARAÇÃO INTESTINAL INADEQUADA EM CÁPSULA DO CÓLON: UM ESTUDO DE ABORDAGEM DOS FATORES PREDITIVOS
 Rui De Sousa Magalhães; Pedro Boal-Carvalho; Bruno Rosa; Maria João Moreira; José Cotter

Uma preparação intestinal adequada é fundamental para confiar nos achados reportados na cápsula do cólon. Para otimizar a taxa de preparações intestinais adequadas poderá ser importante a identificação de fatores de risco preditores de preparações intestinais inapropriadas. A categorização de doentes em maior risco irá permitir a seleção do subgrupo com maior necessidade de inclusão em protocolos de preparação intestinalotimizados. Pretendemos definir fatores preditivos de prepração intestinal inadequada em cápsulado cólon.

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