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SEGURANÇA E UTILIDADE DA COLONOSCOPIA NUMA POPULAÇÃO ENVELHECIDA
Mariana Coelho; Eduardo Dantas; Cristiana Sequeira; Inês Santos; Ricardo Freire; Isabelle Cremers; Ana Paula Oliveira

Apesar de a esperança média de vida ser crescente e Portugal ter uma população cada vez mais envelhecida, pouca é a informação relativa à segurança e utilidade da realização de procedimentos endoscópicos a doentes muito idosos.

AVALIAÇÃO DA PROTEÇÃO INDIVIDUAL DE PROFISSIONAIS QUE TRABALHAM EM UNIDADES DE ENDOSCOPIA, ANTES DA PANDEMIA COVID-19
Diana Ramos; Marisa Linhares; Flávio Pereira; Inês Pestana; Ana Caldeira; António Banhudo

Com a pandemia COVID-19, as medidas de proteção individual durante procedimentos endoscópicos foram reforçadas. No entanto, antes de tudo isto, profissionais que trabalhavam em unidades de endoscopia já estavam expostos a fluídos corporais, enfrentando um risco acrescido de infeção por outros microrganismos. Portanto, mesmo antes da pandemia, precauções universais de proteção pessoal deveriam ser aplicadas durante procedimentos endoscópicos.

Enteroscopia por Cápsula em tempos de Pandemia: alterações ao protocolo da PillCam Crohn num centro terciário
João Correia; Ana Ponte; Adélia Rodrigues; Rolando Pinho; João Carlos Silva; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

O presente trabalho compara os outcomes e satisfação dos pacientes entre os protocolos de cápsula endoscópica (CE) PillCam Crohn vigentes antes e após o início da pandemia.

FATORES PREDITIVOS DE FEBRE APÓS DISSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA DE LESÕES COLO-RECTAIS
Catarina Frias Gomes; Joana Revés; António Oliveira; Bárbara Morão; Catarina Nascimento; Catarina Gouveia; Marília Cravo; Alexandre Ferreira

A dissecção endoscópica da submucosa (DES) está indicada na excisão de lesões do cólon e/ou recto com elevado grau de suspeição para invasão da submucosa. A febre é uma das suas complicação mais frequentes. Contudo os fatores preditivos de febre pós-DES assim como o eventual benefício de antibioterapia profilática continua por estabelecer

DISPLASIA EM ESÓFAGO DE BARRETT: IMPACTO DA REFERENCIAÇÃO PARA CENTRO ESPECIALIZADO
Sofia Saraiva; Daniel Conceição; Joana Castela; Susana Mão De Ferro; Paula Chaves; António Dias Pereira

Doentes com displasia em esófago de Barrett (EB) devem ser referenciados para centros especializados, para confirmação da presença e grau de displasiapor patologistas com diferenciação gastrointestinal, para terapêutica de lesões visíveis (LV) ou reavaliação endoscópica se displasia em mucosa plana, jáque as lesões precoces da mucosa são frequentemente subtis e de difícil identificação. Objetivo: avaliar a variação no grau de displasia, deteção de LV, manejo e evolução clínica dos doentes com EB com displasia em mucosa plana.

PILLCAM CROHN’S CAPSULE – THE USE OF A PANENTERIC CAPSULE ENDOSCOPY IN A PORTUGUESE CENTER
Ana Catarina Gomes; Ana Ponte; Rolando Pinho; Mafalda Sousa; Adélia Rodrigues; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Paulo Correia; João Carvalho

PillCam Crohn’s capsule (PCC) allows an extensive coverage of the entire gastrointestinal (GI) tract. Lewis score (LS) and Capsule Endoscopy Crohn’s Disease Activity Index (CECDAI) are validated scores to evaluate SB activity. CECDAIic is an extended score to the colon. For small-bowel CD,the endoscopic scores did not appear to correlate well with biomarkers and clinical activity. Our aim is to correlate endoscopic activity in PCC with clinical (Harvey-Bradshaw index(HBI)) activity and biomarkers (fecal calprotectin, C-reactive protein).

DIETA ORAL E SOBREVIDA APÓS A COLOCAÇÃO DE PRÓTESES ENTÉRICAS EM NEOPLASIAS GÁSTRICAS AVANÇADAS
Marta Moreira; Mariana Leite; Ana Elisa; Tarcísio Araújo; Raquel Salústio; Francisco Fazeres; José Ramada; Jorge Canena; LuísLopes

A obstrução do segmento antro-duodenal (OSAD) é uma complicação frequente em doentes com neoplasias gástricas localmente avançadas. A paliação destas obstruções pode ser realizada através de cirurgia ou através da colocação de próteses metálicas auto-expansíveis (PMAE). Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia clínica a longo prazo das PMAE na paliação de doentes com obstrução do segmento antro-duodenal por neoplasias gástricas.

AVALIAÇÃO DE 52 CASOS DE DISSEÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA DO CÓLON
Diogo Bernardo Moura; Margarida Flor De Lima; Nuno Nunes; Carolina Chálim Rebelo; Vera Costa Santos; Ana Catarina Rego; José Renato Pereira; Nuno Paz; Maria Antónia Duarte

A disseção endoscópica da submucosa (DSM) torna possível a excisão em bloco de lesões com diferentes características morfológicas, conseguindo margens livres com maior frequência assim como uma menor recorrência local. Apesar de requerer uma elevada exigência técnica, tem-se verificado a progressiva utilização da DSM na excisão de lesões no cólon. Pretende-se, com este estudo, avaliar a experiência em DSM do cólon realizadas no nosso serviço.A disseção endoscópica da submucosa (DSM) torna possível a excisão em bloco de lesões com diferentes características morfológicas, conseguindo margens livres com maior frequência assim como uma menor recorrência local. Apesar de requerer uma elevada exigência técnica, tem-se verificado a progressiva utilização da DSM na excisão de lesões no cólon. Pretende-se, com este estudo, avaliar a experiência em DSM do cólon realizadas no nosso serviço.

ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO NA HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA: VALIDAÇÃO DO SCORE DE OAKLAND
Edgar Afecto; Sónia Fernandes; Jaime Rodrigues; João Carlos Silva; Catarina Gomes; João Correia; João Carvalho

Comparativamente à hemorragia digestiva alta (HDA), a hemorragia digestiva baixa (HDB) está associada a menor hospitalização,mortalidade e necessidade de intervenção terapêutica. Ao contrário da HDA, não existem scores de estratificação de risco validados que prevejam eventos adversos na HDB, pelo que foi desenvolvido o score de Oakland com o intuito de identificar os doentes que podem ter alta com segurança para investigação em ambulatório. Pretende-se validar este score na população de um hospital terciário.

ESTRICTUROTOMIA DE ESTENOSE BENIGNA CRÍTICA DO ESÓFAGO COMO ACESSO PARA ABORDAGEM ENDOSCÓPICA
Luísa Martins Figueiredo; Maria Ana Rafael; Luís Carvalho Lourenço; Joana Carvalho E Branco; David Aparício; Marta Sousa; Alexandra Martins

Mulher de 56 anos,com antecedentes de obesidade, hipertensão arterial essencial e Síndrome de Apneia Obstrutiva do Sono.

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