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REMOÇÃO DE BALÃO INTRAGÁSTRICO COM COLONIZAÇÃO FÚNGICA GRAVE
Marco Silva; Luiz Gustavo De Quadros; Sara Gomes; Manoel Dos Passos Galvão Neto; Thiago Ferreira De Souza; Eduardo Grecco; Guilherme Macedo

Mulher de 43 anos que colocou um balão intragástrico (BIG) para tratamento da obesidade. Nos seis meses seguintes ao procedimento, a doente manteve-se sob terapêutica com inibidor da bomba de protões e perdeu cerca de 18 kg.

REAÇÃO ENXERTO VERSUS HOSPEDEIRO: UMA ENTIDADE RARA
Ana L. Santos; Ana Patrícia Andrade; Hélder Cardoso; Guilherme Macedo

Os autores reportam o caso de um indivíduo do género masculino, 10 anos, com antecedentes de transplante intestinal aos 5 anos em contexto de síndrome do intestino curto secundário a gastrosquisis, sob terapêutica com infliximab (a cada 4 semanas) e tacrolimus.

ENTERITE COMO PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO DE DOENÇA SISTÉMICA NO ADULTO
Guilherme Simões; Sara Santos; Verónica Gamelas; Manuel Rocha; Verónica Borges; Rita Saraiva; Rafaela Loureiro; João Coimbra

A Púrpura de Henoch-Schönlein é uma vasculite sistémica de pequenos vasos que, apesar de ser a vasculite mais frequente na criança, é rara no adulto. No adulto, a doença tem uma apresentação habitualmente mais grave e atípica. A tríade clínica clássica é composta por púrpura palpável, artralgias e dor abdominal. Apresentamos este caso pela raridade da apresentação inicial sem púrpura e sem artralgias, e pela iconografia (clínica, endoscópica, imagiológica e histológica) singular.

INCERTEZA NA GOTEIRA PANCREATODUODENAL – DESAFIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO
Catarina Nascimento; Carolina Palmela; Maria Lobo Antunes; António Soares; Catarina Fidalgo; Rosa Ferreira; Elídio Barjas; Vera Matias; Carla Noronha; Helena Oliveira; Rosa Madureira; Luísa Glória1; Rui Maio; Marília Cravo

Homem de 56 anos, com hábitos tabágicos e alcoólicos marcados, recorreu ao SU por dor no hipocôndrio e flanco direitos com irradiação ao dorso, com 5 meses de evolução, vómitos e perda ponderal.

COMPLICAÇÃO RARA DE CIRURGIA ANTI REFLUXO
Ana Catarina Carvalho; Francisco Pires; Ricardo Araújo; Ricardo Cardoso; Luís Filipe Pinheiro; Juliana Pinho; Diana Martins; Paula Sousa; Eugénia Cancela; António Castanheira; Paula Ministro; Américo Silva

Mulher de 77 anos com antecedentes de fundoplicatura de Nissen em 2004, que em março de 2015 inicia quadro de disfagia com evidência endoscópica e radiológica de recidiva de hérnia do hiato por deslizamento.

HEMORRAGIA DIGESTIVA POR FÍSTULA PSEUDOCISTODUODENAL – UMA APRESENTAÇÃO RARA E UM DESAFIO TERAPÊUTICO.
Verónica Gamelas; Mariana Coelho; Nuno Vasco Costa; José Hugo Luz; Tiago Bilhim; Jorge Esteves; Filipe Veloso Gomes; Élia Coimbra

Homem de 76 anos, com história de hipertensão arterial, diabetes mellitus insulino-tratada, dislipidemia, doença vascular aterosclerótica (antecedentes de bypass aorto-bifemoral e endarterectoia carotídea) e adenocarcinoma do pulmão recidivado com metastização cerebral.

UM CASO INVULGAR DE SÍNDROME DE LYNCH, VARIANTE MUIR-TORRE, COM NEOPLASIAS VISCERAIS MÚLTIPLAS E CUTÂNEA
Pedro Currais; Pedro Lage; Isabel Claro; Isadora Rosa; Inês Francisco; Paula Rodrigues; Paula Chaves; Cristina Albuquerque; António Dias Pereira

Mulher com 68 anos, submetida a hemicolectomia direita aos 37 anos, por adenocarcinoma (ADC) do cólon e, aos 49 anos, a histerectomia total+anexectomia bilateral, por ADC do endométrio.

A GRANDE IMITADORA PANCREÁTICA – UM DESAFIO DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICO
Gonçalo Alexandrino; Mariana Cardoso; Luís C. Lourenço; Ana Oliveira; Catarina Graça Rodrigues; Alexandra Martins

Doente do sexo masculino, 59 anos, com hábitos tabágicos e alcoólicos marcados, é observado por astenia e perda ponderal (14% em 6 meses).

TUMOR DE CÉLULAS GRANULARES DO ESÓFAGO RESSECADO POR DISSEÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA
Rui Mendo; Catarina Félix; Iala Carina; Pedro Barreiro; Cristina Chagas; David Serra

Homem, 56 anos, que em contexto de estudo de dispepsia realizou endoscopia digestiva alta onde se identificou, no esófago distal, uma lesão subepitelial amarelada com 12 mm de maior eixo e cujas biopsias revelaram tratar-se de um tumor de células granulares (TCG).

ASSOCIAÇÃO DA TERAPÊUTICA INCISIONAL À DILATAÇÃO ENDOSCÓPICA EM ESTENOSE ESOFÁGICA BENIGNA REFRACTÁRIA: UMA VARIANTE DA TÉCNICA CONVENCIONAL
Tiago Leal; Bruno Arroja; Dalila Costa; Sofia Mendes; Pedro Bernardes Antunes; Margarida Gonçalves; Aníbal Ferreira; Bruno Gonçalves; Raquel Gonçalves

Doente do sexo masculino, 71 anos, com antecedentes de Diabetes Mellitus tipo 2 e Fibrilhação Auricular, hipocoagulado.

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