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ANÁLISE DA INFORMAÇÃO DOS RELATÓRIOS ENDOSCÓPICOS E HISTOLÓGICOS NECESSÁRIA PARA ORIENTAÇÃO DE ADENOCARCINOMAS DA SUBMUCOSA EM PÓLIPOS COLO-RETAIS
Catarina Gomes; Rolando Pinho; David Tente; Jaime Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Agostinho Sanches; João Carvalho

A terapêutica endoscópica ou cirúrgica dos adenocarcinomas (ADC) da submucosa em pólipos colo-retais depende das informações do relatório endoscópico e histológico. A descrição completa é importante para estratificar os ADC com baixo risco de metastização, nos quais o tratamento endoscópico pode ser curativo. Esta análise propõe avaliar se os relatórios endoscópicos e histológicos contêm a informação necessária para orientação deste tipo de ADC.

DISPLASIA GÁSTRICA NA POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR - QUAL O SIGNIFICADO?
Sofia Saraiva1; Pedro Currais1; Sara Ferreira1,2; Isadora Rosa1,2; Paula Rodrigues2; Bruno Filipe3; Pedro Lage1,2; Isabel Claro1,2; Cristina Albuquerque3; Paula Chaves4; António Dias Pereira1

Doentes com polipose adenomatosa familiar (PAF) apresentam risco aumentado para displasia gástrica. Pretendemos caracterizar lesões gástricas displásicas (LGD) em indivíduos com PAF.

UTILIDADE DA CLASSIFICAÇÃO SMSA (SIZE, MORPHOLOGY, SITE, ACESS) COMO EVENTUAL PREDITOR DE COMPLICAÇÕES E RECIDIVA ENDOSCÓPICA APÓS MUCOSECTOMIA DE PÓLIPOS DO CÓLON
Filipe Taveira; Miguel Areia; Luís Elvas; Susana Alves; Daniel Brito; Sandra Saraiva; Ana Teresa Cadime

A classificação SMSA (size, morphology, site, acess) é uma classificação que permite estratificar a complexidade de uma polipectomia com base em 4 parâmetros. A mucosectomia de pólipos do cólon é uma técnica eficaz embora não isenta de complicações ou de risco de recidiva. Pretendeu-se avaliar a capacidade da classificação SMSA predizer o risco de recidiva e complicações imediatas ou tardias do procedimento.

PRÓTESES METÁLICAS AUTO-EXPANSÍVEIS COMO PONTE PARA CIRURGIA VERSUS CIRURGIA EMERGENTE NA OBSTRUÇÃO CÓLICA MALIGNA ESQUERDA
Rui Morais1; Eduardo Rodrigues-Pinto1; Catarina Coelho2; Filipe Vilas-Boas1; Pedro Moutinho-Ribeiro1; Susana Lopes1; Rosa Ramalho1; Pedro Pereira1; Guilherme Macedo1

As próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) como ponte para cirurgia (PPC) são uma alternativa à cirurgia emergente (CE) na obstrução cólica maligna aguda (OCMA). Há, no entanto, controvérsias relativas à sua utilização devido à associação entre eventos adversos (EAs), risco oncológico e impacto na sobrevida.As próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) como ponte para cirurgia (PPC) são uma alternativa à cirurgia emergente (CE) na obstrução cólica maligna aguda (OCMA). Há, no entanto, controvérsias relativas à sua utilização devido à associação entre eventos adversos (EAs), risco oncológico e impacto na sobrevida.O objetivo foi comparar eficácia, morbilidade e resultados oncológicos a longo prazo entre PMAEs e CE na abordagem da OCMA.

AVALIAÇÃO DA RENTABILIDADE DIAGNÓSTICA E TERAPÊUTICA DA ENTEROSCOPIA DE URGÊNCIA NA HEMORRAGIA DIGESTIVA OBSCURA MANIFESTA
Rodrigues Jp; Pinho R; Rodrigues A; Sousa M; Silva Jc; Gomes C; Freitas T; Carvalho J

A enteroscopia assistida por balão é um dos métodos de diagnóstico e terapêutica de eleição na avaliação da hemorragia digestiva obscura manifesta (HDOM). Atualmente não há consenso relativamente ao papel da enteroscopia de urgência na HDOM. O objetivo do presente estudo foi comparar a rentabilidade diagnóstica e terapêutica da enteroscopia de urgência e eletiva na avaliação dos doentes com HDOM.

RADIOFREQUÊNCIA EM ESÓFAGO DE BARRETT: EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
J. Castela; S Mão De Ferro; A Dias Pereira

O Esófago de Barrett (EB) constituí o principal fator de risco para o desenvolvimento de adenocarcinoma esofágico. A sua erradicação com terapêuticas ablativas está preconizada após resseção endoscópica de lesões displásicas ou adenocarcinoma ou na displasia em mucosa plana. A radiofrequência (RFA) apresenta superioridade face a outras estratégias.

ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA: SERÁ O TOP 100 UM SOFTWARE CONFIÁVEL NA HEMORRAGIA DIGESTIVA MÉDIA?
Cátia Arieira1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Pedro Boal Carvalho1,2,3; Bruno Rosa1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

A enteroscopia por cápsula(EC) é o gold standard no diagnóstico da hemorragia digestiva média(HDM). Em 2017 surgiu uma nova funcionalidade no RAPID Reader®, o TOP 100, cujo software seleciona automaticamente 100 imagens que poderão conter alterações relevantes.

QUALIDADE E COMPETÊNCIA NA PRÁTICA DA CPRE – AUDITORIA A 1681 PROCEDIMENTOS
Eduardo Rodrigues-Pinto; Rosa Coelho; Rui Morais; Rui Gaspar; Pedro Costa-Moreira; Ana Luisa; Marco Silva; Armando Peixoto; Joel Silva; Filipe Vilas-Boas; Pedro Moutinho-Ribeiro; Pedro Pereira; Guilherme Macedo

A CPRE é uma das técnicas endoscópicas mais complexas. O enorme potencial terapêutico associa-se a possibilidade de insucesso clínico e eventos adversos (EAs). Competência deve envolver taxas de sucesso elevadas e EAs baixos.

CROMOENDOSCOPIA – A ILUMINAR O CAMINHO NA DETEÇÃO DE PÓLIPOS COLORRETAIS NA COLONOSCOPIA POR CÁPSULA
Sofia Xavier1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Pedro Boal Carvalho1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Bruno Rosa1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

A colonoscopia por cápsula endoscópica (CCE) é segura e bem tolerada pelos pacientes, constituindo uma alternativa à colonoscopia óptica em algumas circunstâncias. O software de leitura da PillCam® dispõe de cromoendoscopia virtual usando tecnologia FICE. Pretendíamos avaliar se uma segunda leitura das CCE com esta modalidade de cromoendoscopia se associava a uma maior deteção de lesões, nomeadamente pólipos.

GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ENDOSCÓPICA NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA COM INSUFICIÊNCIA VENTILATÓRIA GRAVE
Rui Gaspar1; Rosa Coelho1; Patricia Andrade1; Miguel Gonçalves1,2,3; Rosa Ramalho1; Guilherme Macedo1

A perda de peso é um dos principais fatores de mau prognóstico na esclerose lateral amiotrófica (ELA). Desta forma, a colocação de gastrostomia percutânea endoscópica (PEG) em doentes com ELA e disfagia é vital para a melhoria do prognóstico destes doentes. No entanto, existe algum receio das complicações peri-procedimento bem como do momento exato para a sua colocação em doentes com insuficiência ventilatória grave (IVG). O objetivo deste estudo foi avaliar a experiência na colocação de PEG em doentes com ELA e IVG sob ventilação não invasiva (VNI).

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