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INCIDÊNCIA DE SEGUNDOS TUMORES MALIGNOS EM DOENTES COM LINFOMA GÁSTRICO MALT
Moleiro J.*, Ferreira S., Lage P., Dias Pereira A.

O linfoma gástrico da zona marginal e do tecido linfóide associado às mucosas, linfoma gástrico MALT (LGM), associa-se a infecção por Helicobacter pylori (HP). A ocorrência de segundos tumores malignos (TM), nomeadamente carcinoma gástrico, parece estar aumentada nesta população. Contudo, os dados disponíveis são controversos. Pretende-se determinar a incidência de segundos TM em doentes com LGM que alcançaram a remissão.

COMPOSIÇÃO CORPORAL EM DOENTES COM DOENÇA DE CROHN (DC): VALOR PROGNÓSTICO DA ATENUAÇÃO MUSCULAR (AM)?
Costa Santos M., Palmela C., Velho S., Simões G., Cruz R., Capelo M., Strecht J., Torres J., Cravo M.

A hipertrofia da gordura mesentérica (GM) tem sido descrita nos doentes com DC, mas não se conhece as alterações da massa magra (MM)/atenuação muscular (AM). Esta última refere-se à presença de gordura entre a MM sendo um indicador de redução de função/aumento de inflamação.

TUMORES DO INTESTINO DELGADO DIAGNOSTICADOS EM ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA: DA SUSPEITA AO DIAGNÓSTICO DEFINITIVO
Xavier S., Carvalho P., Rosa B., Moreira M.J., Cotter J.

As neoplasias do intestino delgado (ID) correspondem a 1-2% das neoplasias gastrointestinais. A utilização da enteroscopia por cápsula (EC) contribui para o diagnóstico precoce destas lesões, tradicionalmente dificultado pela sua apresentação clínica inespecífica e localização muitas vezes inacessível à endoscopia convencional.

QUANTO ADEREM OS NOSSOS DOENTES COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL À TERAPÊUTICA?
Campos P., Oliveira A., Freire P., Ferreira M., Mendes S., Silva M., Portela F., Sofia C.

A Doença Inflamatória Intestinal (DII) impõe quase sempre medicação crónica para o seu tratamento de modo a diminuir o risco de recidiva e possivelmente de cancro colo-rectal. A adesão à terapêutica é, por isso, crucial para o seu sucesso.

DOENÇA DE CROHN E LÍQUEN PLANO: DUAS ENTIDADES, UMA ETIOLOGIA?
Ribeiro A., Pinto Pais I., Ferreira E., Costa C.

As fístulas perianais constituem uma complicação frequente da Doença de Crohn (DC) podendo representar a sua forma de apresentação, tornando o seu diagnóstico um desafio clínico. A Doença Inflamatória Intestinal (DII) está associada a outras patologias auto-imunes, nomeadamente cutâneas. O Líquen Plano (LP) é uma doença inflamatória crónica muco-cutânea, potencialmente associada à DII.

FÍSTULA JEJUNO-JEJUNAL POR INGESTÃO DE ÍMANES – A PROPÓSITO DE UM CASO CLÍNICO
Santos L., Mira B., Coimbra D., Piedade C., Lopes M.F.*

Descrever um caso de fístula entero-entérica após ingestão de corpos estranhos (CE) magnéticos e alertar para o aumento da prevalência destas situações em idade pediátrica, devido à introdução no mercado de brinquedos e bijuteria com magnetos 5x mais potentes que os convencionais.

FATORES DE RISCO DE ANEMIA FERRIPRIVA EM CRIANÇAS COM GASTRITE A H. PYLORI
Almeida F., Rodrigues J., Nascimento J., Lima R.

A correlação entre gastrite a Helicobacter Pylori (HP) e anemia ferripriva sem evidência de hemorragia gastrointestinal levanta hipóteses de interferência do HP na absorção do ferro. Pretende-se identificar a associação entre níveis de gastrina, pepsinogénio e anemia em crianças com gastrite a HP.

ENCERRAMENTO DE FÍSTULA GASTROCUTÂNEA ATRAVÉS DE SUTURA ASSISTIDA POR ENDOSCOPIA EM CRIANÇA DE 2 ANOS
Küttner-Magalhães R.1, Lima R.2, Rodrigues J.2, Pereira F.2

A maioria das fístulas gastrocutâneas pós remoção de sonda de gastrostomia encerra espontaneamente. No entanto, alguns factores podem influenciar este processo.

EROSÃO CECAL POR PONTA DE CATETER DE DERIVAÇÃO VENTRÍCULO-PERITONEAL COMO CAUSA DE SÉPSIS ABDOMINAL RECORRENTE: UM DESAFIO DIAGNÓSTICO
Coimbra D., Santos L., Cunha C., Lopes M.F.

Descrever um caso clínico de perfuração do cego por ponta de cateter de derivação ventrículo-peritoneal (DVP) com manifestações sépticas recorrentes, simulando quadro de apendicite aguda, e alertar para as complicações tardias de procedimentos invasivos abdominais a evocar no diagnóstico diferencial de abdómen agudo.

SÍNDROME DA ARTÉRIA MESENTÉRICA SUPERIOR – PERDER PESO SIM, MAS DEVAGAR…
Alvarenga A., Abreu M., Fernandes S., Espinheira M., Guerra P., Campos M.

O Síndrome da Artéria Mesentérica Superior (SAMS) é uma patologia rara, mais comum no sexo feminino, com uma incidência de 0,013% a 0,3%.Resulta da compressão da 3ª porção do duodeno entre a artéria mesentérica superior e a artéria aorta. A diminuição da gordura retroperitoneal causa uma agudização do ângulo entre estas estruturas vasculares (ângulo normal 25-60º), levando à obstrução intestinal. O tratamento do SAMS pode ser médico (com alimentação entérica com ou sem sonda nasojejunal e/ou alimentação parentérica) ou cirúrgico.

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