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PODEMOS CONFIAR NA HISTÓRIA INFECIOSA DOS DOENTES? ESTUDO PROSPECTIVO DE CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO IMUNOLÓGICO NA DII
Gonçalves BM, Fernandes D, Costa S, Costa R, Soares J, Bastos P, Gonçalves R

A terapêutica na doença inflamatória intestinal (DII) envolve frequentemente imunomodeladores e consequente risco de infeções. Os autores propõem (1)estudar o estado infecioso na DII, verificando a concordância entre história de infeção e vacinação, boletim de vacinas e serologia, (2)determinar o risco de neoplasia do colo do útero.

CALPROTECTINA FECAL COMO MARCADOR DE ATIVIDADE DA DOENÇA DE CROHN DO DELGADO
Oliveira A.M., Lourenço L., Anapaz V., Branco J., Rodrigues C., Carvalho R., Santos L., Martins A., Reis J.

A enterografia por ressonância magnética (entero-RM) e enterografia por tomografia computorizada (entero-TC) são consideradas os métodos de imagem de eleição na identificação do envolvimento do delgado na doença de Crohn (DC). A calprotectina fecal tem correlação com a DC do cólon e íleo-cólica, mas a sua utilidade na doença do delgado isolada é limitada.

SCORES DE RISCO NA HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA
Gonçalves, M. (1) A.; Borba V. V. (1); Lages, A. S. (2); Branquinho, D. (3); Alves P. M. (4) ; Conceição, D. C. (1), Marinho A. C. (5) ; Domingues I. (6); Canha, C.(1); Gregório, C.(3); Santos, L.(1); Sofia, C.(3); Carvalho, A. (1)

Os principais scores de risco para Hemorragia Digestiva Alta (HDA) são o score de Rockall, Blatchford  e Addenbrookes índex. Relativamente à necessidade de terapêutica urgente o score de Blatchford é superior, sendo mais sensível.

CARACTERIZAÇÃO DE UMA COORTE DE DOENTES COM GASTROPARÉSIA NUM CENTRO DE REFERENCIAÇÃO TERCIÁRIA
Peixoto A., Silva M., Gaspar R., Pereira P., Macedo G.

A gastroparésia é uma síndrome subdiagnosticada em que ocorre um atraso objectivo do esvaziamento gástrico na ausência de obstrução. A maioria associa-se a diabetes mellitus (DM), pós-cirurgia ou são idiopáticos. A confirmação do diagnóstico requer a realização de uma cintigrafia de esvaziamento gástrico. Os dados relativos à população portuguesa são escassos, sendo o objetivo deste trabalho a caracterização de uma população de doentes com gastroparésia confirmada.

EXPERIÊNCIA DA GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ENDOSCÓPICA COM EXTENSÃO JEJUNAL PARA ADMINISTRAÇÃO FARMACOLÓGICA
João Santos-Antunes, Amadeu CR Nunes, Filipe Vilas-Boas, Guilherme Macedo

A utilização da Gastrostomia Percutânea Endoscópica com prolongamento Jejunal (PEG-J) está descrita na literatura quase exclusivamente no contexto alimentar e nutricional. Contudo, o seu uso na administração de medicamentos não tem sido reportada e a durabilidade e complicações destes dispositivos é desconhecida. O objectivo foi a demonstração da técnica de colocação de PEG-J e apresentação da nossa experiência para no uso deste dispositivo para administração farmacológica.

COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS CLÍNICO-PATOLÓGICAS E SOBREVIVÊNCIA DOS ADENOCARCINOMAS SIEWERT TIPO II E III
Castela J., Leitão C., Sousa P., Guerreiro I., Mão de Ferro S., Serrano M., Ferreira S., Freire J., Luis A., Casaca R, Bettencourt A., Chaves P., Dias Pereira A.

A incidência dos adenocarcinomas da junção esofagogástrica (AJEG) aumentou significativamente nas últimas décadas. Existem discrepâncias relativamente à sua etiopatogenia, classificação e abordagem. A classificação de Siewert subdivide em 3 tipos os AJEG consoante o epicentro da lesão esteja até 5cm acima da JEG (I), na JEG (II) ou até 5cm abaixo da JEG (III).
De acordo com o protocolo da nossa instituição os AJEGI são tratados como neoplasias do esófago e os AJEGII/III como neoplasias gástricas, com protocolo de tratamento semelhante.

A EXPOSIÇÃO CUMULATIVA A ANTI-TNF? NÃO AUMENTA O RISCO DE NEOPLASIAS NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Maia L., Lago P., Rodrigues A., Santos M., Cidalina C., Salgado M., Pedroto I.

Apesar de eficazes na doença inflamatória intestinal (DII), existe a preocupação dos inibidores do fator de necrose tumoral alfa (anti-TNF?) aumentarem o risco de neoplasias. Neste trabalho pretendemos analisar o impacto da exposição a anti-TNF? no desenvolvimento de neoplasias em doentes com DII.

FATORES PREDITIVOS DE RESPOSTA À QUIMIOTERAPIA PERI-OPERATÓRIA EM DOENTES COM CARCINOMA GÁSTRICO LOCALMENTE AVANÇADO
Palmela C., Velho S., Branco F., Santos M., Costa Santos M., Oliveira H., Garrido R., Rodrigues T., Teixeira J. A., Cravo M.

A quimioterapia (QT) peri-operatória em doentes com carcinoma gástrico localmente avançado resulta num downstaging numa percentagem significativa de doentes mas à custa de toxicidade e necessidade de interrupção do tratamento elevadas.

COMPOSIÇÃO CORPORAL COMO FATOR PROGNÓSTICO DE RESPOSTA E TOXICIDADE À QUIMIOTERAPIA PERI-OPERATÓRIA EM DOENTES COM CARCINOMA GÁSTRICO
Palmela C., Velho S., Agostinho L., Branco F., Santos M., Costa Santos M., Oliveira H., Strecht J., Cravo M.

A quimioterapia (QT) peri-operatória em doentes com carcinoma gástrico localmente avançado resulta num downstaging numa percentagem significativa de doentes mas à custa de toxicidade e necessidade de interrupção do tratamento elevadas.

PERFIL DE SEGURANÇA DA TERAPÊUTICA ANTI-TNFALPHA APÓS OS 60 ANOS – UM ESTUDO COMPARATIVO
Bernardes C. , Carvalho D., Russo P. , Saiote J. , Ramos J.

O TNFalpha tem um papel fundamental na regulação imunológica e na resposta contra infecções e neoplasias. O envelhecimento associa-se a fenómenos de senescência do sistema imunitário, podendo contribuir para maior susceptibilidade para eventos adversos (EA). A idade avançada tem sido sugerida como factor de risco para EA em doentes com Doença Intestinal Inflamatória (DII) sob anti-TNFalpha.

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