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INFECÇÃO POR HELICOBACTER PYLORI NUMA POPULAÇÃO DE DOENTES OBESOS PROPOSTOS PARA CIRURGIA BARIÁTRICA
Vaz AM.1, Eusébio M.1, Antunes A.1, Gago T.1, Queirós P.1 , Sanchez M.2 , Sanai T.2 , Teixeira J.2 , Ornelas R.1 , Guerreiro H.1

A prevalência da infecção por Helicobacter Pylori (H.P.) na população Portuguesa ronda os 80%. O seu potencial ulcerogénico e carcinogénico tornou prática comum o seu rastreio e erradicação previamente à cirurgia bariátrica. Recentemente, a relação entre este patogéneo e vários distúrbios metabólicos tem sido alvo de atenção.

E QUANDO NÃO É DOENÇA CELÍACA?: DILEMA DIAGNÓSTICO NA ATROFIA VILOSITÁRIA SERONEGATIVA
Gravito-Soares E., Gravito-Soares M., Lérias C., Sofia C.

A Doença celíaca é uma patologia imune-mediada em indivíduos com suscetibilidade genética ao glúten, que cursa com graus variáveis de atrofia vilositária. No entanto a atrofia vilositária seronegativa para doença celíaca (AVSN) implica um dilema diagnóstico e terapêutico na prática clínica.

DISTÂNCIA DOS TUMORES DO RETO E SIGMOIDE DISTAL À MARGEM ANAL – TODOS OS CM’S IMPORTAM!
Elvas L., Brito D., Areia M., Alves S., Saraiva S., Cadime A.T.

Uma correta localização do limite distal dos adenocarcinomas do reto e sigmoide é fundamental, influenciando o estadiamento locorregional e as opções terapêuticas, nomeadamente tratamentos neoadjuvantes e o tipo de intervenção cirúrgica. O nosso objetivo foi comparar as medições dos exames endoscópicos de ambulatório e as efetuadas no nosso serviço.

O TRATAMENTO GUIADO PELA ENDOSCOPIA PRECOCE APÓS RESSEÇÃO ÍLEO-CECAL NA DOENÇA DE CROHN REDUZ A RECORRÊNCIA CLÍNICA
Branco J.C., Oliveira A.M., Lourenço L.C., Anapaz V., Cardoso M., Rodrigues C.G., Santos L., Alberto S.F., Martins A., Reis J., Ramos de Deus, J.

Na doença de Crohn, a probabilidade de recidiva após resseção íleo-cecal é elevada, pelo que as guidelines da European Crohn’s and Colitis Organization recomendam desde 2010 a realização de ileocolonoscopia no primeiro ano pós-cirurgia de forma a prever o comportamento da doença, com possíveis implicações terapêuticas. Pretendemos avaliar o impacto desta avaliação endoscópica precoce na recorrência clínica.

AVALIAÇÃO DE DOENTES COM TESTE NEGATIVO DE PATÊNCIA DO TUBO DIGESTIVO
Silva M., Cardoso H., Marques M., Peixoto A., Macedo G.

A cápsula endoscópica (CE) é um método não-invasivo para o estudo do intestino delgado. A sua retenção é a principal complicação, podendo ocorrer em qualquer localização do trato gastrointestinal. A cápsula de patência (CP) foi desenvolvida para evitar este risco de retenção da CE. Pretende-se caracterizar os doentes após teste negativo de patência do tubo digestivo (TNPD).

GASTROSTOMIAS ENDOSCÓPICAS PERCUTÂNEAS: ANÁLISE DE UM PASSADO CADA VEZ MAIS PRESENTE
Coelho R., Gaspar R., Peixoto A., Silva M., Rodrigues-Pinto E., Santos-Antunes J., Ramalho R., Macedo G.

A gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) é atualmente considerada a melhor opção para alimentação entérica em doentes com necessidade de nutrição entérica a longo prazo. Este estudo teve como objetivos avaliar as indicações atuais, o sucesso técnico, as complicações e a necessidade de repetição de procedimento.

"EM CASA DE FERREIRO ESPETO DE PAU": AVALIAÇÃO DA ADESÃO AO RASTREIO DO CARCINOMA COLORRETAL NOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Coelho R. 1, Silva M. 1, Gomes S. 2, Peixoto A. 1, Gonçalves R. 1, Macedo G. 1

O carcinoma colorretal (CCR) é a segunda neoplasia mais frequente em Portugal e uma das principais causas de mortalidade por cancro. O rastreio do CCR apesar de bem estabelecido tem ainda baixas taxas de adesão. Pretendeu-se avaliar a taxa de adesão ao rastreio do CCR nos profissionais de saúde (PS) e identificar os fatores que a determinam.

CARACTERIZAÇÃO DOS ACHADOS ENDOSCÓPICOS E HISTOLÓGICOS EM DOENTES COM IMUNODEFICIENCIA COMUM VARIÁVEL
Fernandes S., Moura M., Silva S., Lopes-Silva S., Correia L., Barbosa M., Velosa J.

A imunodeficiência comum variável (ICV) carateriza-se por uma deficiente produção de anticorpos apresentando um risco aumentado de infeções. Até 60% apresentam manifestações do foro gastrointestinal.

CIRURGIA COMPLEMENTAR APÓS RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA DE PÓLIPO MALIGNO: HAVERÁ AINDA MARGEM PARA OTIMIZAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE RESSECÇÃO CURATIVA?
Branquinho D, Almeida N, Monsanto P, Cipriano MA, Silva MR, Amaro P, Portela F, Prado e Castro L, Sofia C

Até 9% dos pólipos colorectais podem albergar um adenocarcinoma com envolvimento da submucosa (pólipos malignos). A estratégia de tratamento passa por vigilância após excisão endoscópica ou ressecção cirúrgica subsequente. A identificação dos doentes de alto risco que devem ser referenciados a cirurgia permanece controversa.

ECOGRAFIA ENDOANAL NA CARACTERIZAÇÃO DE SUPURAÇÕES PERIANAIS DE ETIOLOGIA CRIPTOGLANDULAR – CONTRIBUTO DE UM SERVIÇO DE GASTRENTEROLOGIA
Ribeiro H., Leitão C., Pinto J., Pereira E., Sousa R., Santos A., Caldeira A., Tristan J., Banhudo A.

A ecografia endoanal apresenta uma boa acuidade no diagnóstico das fístulas perianais. O objetivo deste trabalho foi descrever e caracterizar as fístulas perianais estudadas por ecografia endoanal, entre Janeiro de 2013 e Janeiro de 2015.

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