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TERÁ A SEDAÇÃO UM IMPACTO IMPORTANTE NO SUCESSO DE UMA COLONOSCOPIA? ESTUDO PILOTO CASO-CONTROLO EM DOENTES SUBMETIDOS A COLONOSCOPIA
Inês Cunha; Jorge Aires; Elisa Gravito-Soares; Marta Gravito-Soares; Luís Tomé

A colonoscopia representa um exame amplamente usado e relativamente seguro no rastreio do cancro colo-retal. Contudo nem sempre é possível realizar uma colonoscopia completa por diversas condições inerentes.

HEMORRAGIA NA DISSEÇÃO SUBMUCOSA GÁSTRICA
Sofia Silva Mendes; Rita Costa; Tiago Leal; Ana Célia Caetano; Aníbal Ferreira; Raquel Gonçalves

A disseção endoscópica da submucosa (ESD) gástrica permite a resseção de lesões avançadas com menor morbimortalidade comparativamente às alternativas cirúrgicas. Uma população envelhecida com comorbilidades frequentes traz desafios acrescidos a esta técnica. Este trabalho pretende caracterizar a hemorragia pós-procedimento numa coorte de doentes submetidos a ESD de lesões gástricas.

VIDEOCÁPSULA ENDOSCÓPICA NO SÍNDROME DE PEUTZ-JEGHERS – MAIS VALE PREVENIR QUE REMEDIAR!
Mónica Garrido; Marta Salgado; Ricardo Marcos-Pinto; Mariana Neto; Tiago Guedes; João Sousa; Daniela Falcão; Joana Silva; Isabel Pedroto

O Síndrome de Peutz-Jeghers (PJ) é uma doença rara caracterizada por hamartomas gastrointestinais, hiperpigmentação mucocutânea e risco aumentado de cancro. Os hamartomas são mais frequentes no intestino delgado e podem complicar com hemorragia, invaginação, obstrução ou isquemia intestinal. O adenocarcinoma do delgado é também uma complicação temida. Neste contexto, está recomendada a vigilância com videocápsula endoscópica (VCE) e resseção dos pólipos >15mm. Objetivo: Avaliar os resultados endoscópicos e clínicos do rastreio/vigilância de pólipos do intestino delgado em doentes com PJ.

RECIDIVA HEMORRÁGICA NA HEMORRAGIA GASTROINTESTINAL OBSCURA APÓS RESULTADOS NEGATIVOS NA ENTEROSCOPIA ASSISTIDA POR BALÃO
Ana Catarina Gomes; Rolando Pinho; Ana Ponte; Adélia Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Edgar Afecto; Verónica Borges; João Carvalho

Vários estudos já avaliaram os resultados a longo prazo na hemorragia gastrointestinal obscura (HDO) perante achados positivos na enteroscopia assistida por balão (EAB), e as taxas de recidiva após tratamento endoscópico variam entre 10% e 50%. No entanto, os dados a longo prazo na HDO com achados na cápsula endoscópica (CE) mas sem achados significativos na EAB são escassos.

QUAIS OS PREDITORES DA QUALIDADE DA PREPARAÇÃO INTESTINAL NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Ana Catarina Gomes; Carlos Fernandes; Rolando Pinho; Sónia Fernandes; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Carvalho

São vários os factores modificáveis e não modificáveis que têm sido associados à preparação intestinal na população geral. No entanto, a informação relativa aos fatores de risco para uma preparação intestinal inadequada na doença inflamatória intestinal (DII) é escassa. Nesta população é particularmente importante uma adequada preparação cólica, quer para a avaliação da atividade quer para o rastreio de lesões pré-malignas através da cromoscopia.

RESULTADOS CLÍNICOS E ENDOSCÓPICOS DAS MUCOSECTOMIAS DE PÓLIPOS GRANDES NÃO PEDICULADOS
Mónica Garrido; Ana Ferreira; Tiago Pereira Guedes1; João Sousa; Joana Silva; Daniela Falcão; Ricardo Marcos-Pinto; Ricardo Kuttner-Magalhães; Isabel Pedroto

A mucosectomia (EMR) é uma técnica amplamente utilizada na resseção de lesões displásicas do cólon, apresentando potencial de cura e bom perfil de segurança, sendo considerada primeira linha nas lesões não pediculadas ≥20mm sem suspeita de invasão da submucosa.

PREVALÊNCIA AUMENTADA DE NEOPLASIA GÁSTRICA EM DOENTES COM DOENÇA HEPÁTICA CRÓNICA AVANÇADA EM COMPARAÇÃO COM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: POTENCIAL PAPEL DE UM RASTREIO OPORTUNÍSTICO?
Rui Morais; Margarida Marques; Rui Gaspar; Joel Silva; Emanuel Dias; Rosa Alves; Joana Carvão; João Antunes; Pedro Pereira; Susana Lopes; Hélder Cardoso; Rodrigo Liberal; Guilherme Macedo

Os critérios Baveno VI foram propostos para ajudar a identificar doentes com doença hepática crónica avançada (DHCA) compensada que poderiam evitar a realização de endoscopia (EDA) para exclusão de varizes clinicamente significativas. Embora vários estudos tenham validado esses critérios, todos falham em reconhecer o papel potencial da mesma endoscopia para rastreio de neoplasia gástrica nesta população. O objetivo foi avaliar a prevalência de neoplasia gástrica em doentes com DHCA submetidos a EDA de rastreio de varizes.

AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE DA FUNÇÃO EXPRESS-VIEW DO SOFTWARE MIROCAM® DA CÁPSULA ENDOSCÓPICA
Ana Catarina Gomes; Rolando Pinho; Ana Ponte; Adélia Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Carvalho

A cápsula endoscópica (CE) apesar da sua elevada sensibilidade apresenta desvantagens, tal como o tempo necessário para a sua leitura. Foi proposto um novo algoritmo informático chamado Express-View pela Mirocam® que permite uma redução do tempo de leitura da CE, ao não captar imagens repetitivas do intestino delgado (ID).

SUCESSO DA ABORDAGEM TERAPÊUTICA SEQUENCIAL DE FÍSTULAS GASTRO-CUTÂNEAS PERSISTENTES APÓS REMOÇÃO DE GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA (PEG) EM DOENTES ONCOLÓGICOS
Pedro Currais; Sandra Faias; Fátima Francisco; Pilar Feménia; Joana Trindade; Liliana Sousa; Joana Gramacho; António Dias Pereira

A remoção da PEG em doentes com tumores da cabeça e pescoço (DTCP) é solicitada após conclusão do tratamento, quando se verifica remissão tumoral e aporte calórico adequado por via oral. O orifício da PEG geralmente encerra espontaneamente 48-72 horas após a remoção. A fístula gastro-cutânea persistente (FGCP) é uma ocorrência rara, confirmando-se o diagnóstico quando há manutenção da saída de conteúdo gástrico pelo orifício de fístula por um período superior a 30 dias. O objetivo deste trabalho é avaliar a incidência e o tratamento de FGCP em DTCP.

INTERCORRÊNCIAS PÓS CPRE – AVALIAÇÃO DE UM REGISTO PROSPETIVO
Filipe De Sousa Damião; Carlos Noronha Ferreira; Carlos Freitas; António Marques; Rui Palma; Miguel Moura; Pedro Marques Da Costa; Joana Rita Carvalho; Luís Carrilho Ribeiro; Rui Tato Marinho

A CPRE é uma das técnicas endoscópicas com maior taxa de intercorrências.  Objetivos: avaliar a incidência de intercorrências pós CPRE e documentar os fatores de risco para pancreatite pós CPRE (PPC).