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AVALIAÇÃO DO RISCO CIRÚRGICO EM DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA
Catarina Frias Gomes; Bárbara Morão; Catarina Nascimento; Lídia Roque Ramos; Alexandre Ferreira; Joana Nunes; Elídio Barjas; Marília Cravo

A mortalidade e complicações pós-operatórias dos doentes com cirrose hepática é elevada, sendo a seleção dos melhores candidatos cirúrgicos ainda desafiante. O nosso objectivo foi rever a evolução clínica de doentes cirróticos operados e identificar factores de risco de mortalidade pósoperatória.

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO NÃO INVASIVA DA FIBROSE EM DOENTES COM FGNA COM IDADE AVANÇADA
Mafalda Sousa; Ana Paula Silva; Sónia Fernandes; Sónia Leite; João Silva; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

O uso de métodos não invasivos como o FIB-4 e o APRI para identificar ou excluir fibrose avançada faz parte da abordagem dos doentes com fígado gordo não alcoólico (FGNA). A maioria dos estudos de validação destes métodos não inclui doentes com idades mais avançadas, sendo a biópsia hepática neste grupo muitas vezes evitada pelos seus riscos.  O objetivo deste estudo é avaliar a acuidade do FIB-4 e do APRI para prever a fibrose em doentes com idade igual ou superior a 60 anos com FGNA comparativamente a doentes com menos de 60 anos.

CIRROSE HEPÁTICA: EXISTE ALGUM PAPEL DA DESNUTRIÇÃO NA PREVISÃO DA MORTALIDADE?
Cátia Arieira; Francisca Dias De Castro; Joana Magalhães; Carla Marinho; José Cotter

A desnutrição protéico-calórica e a sarcopenia são condições frequentes na cirrose hepática (CH) e estão associadas a um prognóstico desfavorável e à diminuição da sobrevida. No entanto, continua por esclarecer se o estado nutricional deficiente prevê a mortalidade na CH.

ELEVAÇÃO ISOLADA DOS ANTICORPOS ANTIMITOCONDRIAIS (AMA) : FOLLOW-UP PERSONALIZADO SEGUNDO O RISCO DE PROGRESSÃO
Joana Carvão; Vítor Magno Pereira; Nélia Abreu; Ilídio Abreu; Carla Sousa Andrade; Graça Andrade; Luís Jasmins

A presença de AMA em doentes com elevação da fosfatase alcalina (FA) permite o diagnóstico de Colangite Biliar Primária (CBP).1 Sem colestase é insuficiente para  diagnóstico. A Associação Europeia Estudo Fígado (EASL) recomenda follow-up anual destes doentes para a detecção de doença hepática, com nível de evidência reduzido.

IMUNOTERAPIA NO CARCINOMA HEPATOCELULAR: A NOSSA, AINDA CURTA, EXPERIÊNCIA
Emanuel Cadavez; André Maia; Sónia Carvalho; Inês Pinho; Sandra Morais; Paulo Carrola; Presa Ramos

A imunoterapia parece surgir como uma estratégia promissora no tratamento sistémico para o carcinoma hepatocelular (CHC), permitindo oferecer aos doentes novas opções após intolerância ou ineficácia ao tratamento sistémico de primeira linha.

CORRELAÇÃO ENTRE MARCADORES NÃO INVASIVOS DE FIBROSE HEPÁTICA COM A ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA EM DOENTES COM ESTEATOHEPATITE NÃO ALCOÓLICA: QUE FÓRMULA UTILIZAR PARA A MONITORIZAÇÃO DA FIBROSE?
Pedro Costa-Moreira; Patrícia Andrade; Hélder Cardoso; Margarida Marques; Rosa Coelho1; Rui Gaspar; Rodrigo Liberal; Susana Lopes; Guilherme Macedo

IA elastografia hepática transitória (EHT) é amplamente utilizada no estadiamento e monitorização da fibrose em doentes com esteatohepatite não alcoólica (NASH). De acordo com as recomendações europeias, a avaliação de EHT deverá ser complementada por marcadores não invasivos como forma de aumentar a acuidade.

DOENÇA RENAL CRÓNICA APÓS PRIMEIRO EPISÓDIO DE LESÃO RENAL AGUDA EM DOENTES CIRRÓTICOS – UMA REALIDADE A CONSIDERAR
Sofia Xavier; Sara Monteiro; Joana Magalhães; Carla Marinho; José Cotter

A lesão renal aguda (LRA) surge frequentemente em doentes cirróticos e encontra-se associada a mau prognóstico. Estudos recentes sugerem que após o primeiro evento, uma percentagem não negligenciável dos doentes acaba por evoluir para doença renal crónica (DRC). Pretendemos avaliar fatores de risco de progressão para DRC e o impacto da DRC no prognóstico dos doentes.

TIPS: EXPERIÊNCIA DE UMA UNIDADE DE HEPATOLOGIA
André Maia; Emanuel Cadavez; Sónia Carvalho; Inês Pinho; Sandra Morais; Pedro Sousa; Paulo Carrola; Presa Ramos

A doença hepática crónica cursa frequentemente com cirrose, hipertensão portal e suas complicações. O shunt portossistémico intrahepático transjugular (TIPS) é uma opção terapêutica em várias dessas complicações e doenças vasculares do fígado. Apesar da melhoria dramática na segurança do TIPS nos últimos anos, existem complicações.

FALÊNCIA E LESÃO HEPÁTICA AGUDA: A EXPERIÊNCIA DE 10 ANOS NUM CENTRO COM UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS DE GASTRENTEROLOGIA E HEPATOLOGIA
Cláudia Macedo; David Perdigoto; Manuela Ferreira; Pedro Amaro; Ana Margarida Ferreira; Luís Tomé

A falência hepática aguda (FHA) é uma situação incomum com perda súbita da função hepática associada a algum grau de encefalopatia enquanto a lesão hepática aguda (LHA) é a existência de coagulopatia sem alterações do estado de consciência.

DOENÇA HEPÁTICA GORDA NÃO ALCOÓLICA EM DOENTES DIABÉTICOS – SERÁ A ELASTOGRAFIA TRANSITÓRIA A MELHOR FORMA DE RASTREAR FIBROSE?
Sofia Xavier; Joana Magalhães; Carla Marinho; José Cotter

A doença hepática gorda não alcoólica apresenta risco de progressão para fibrose avançada, particularmente em doentes com Diabetes Mellitus (DM). Pretendemos avaliar numa população de indivíduos com DM a presença de esteatose e fibrose com recurso ao parâmetro de atenuação controlado (CAP) e rigidez hepática (LSM) determinados por elastografia transitória (ET) e avaliar a sua correlação com scores clínicos (Fatty Liver Index (FLI); NAFLD fibrosis score (NFS); fibrosis-4 index (FIB-4)).