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EXCELENTE ACUIDADE DA GLICOSE NO DIAGNÓSTICO DOS QUISTOS MUCINOSOS DO PÂNCREAS
Sandra Faias; Luisa Pereira; Ruben Roque; Inês Marques; João Pereira Silva; Paula Chaves; Marília Cravo; A Dias Pereira

Os quistos pancreáticos (QP) são achados incidentais frequentes. A Ecoendoscopia com punção (EUS-FNA) de líquido quístico (LQ), para citologia e CEA, é standard em lesões suspeitas. A glicose no LQ, avaliada com glicosímetro, é promissora nos QP mucinosos.

QUALIDADE E COMPETÊNCIA NA PRÁTICA DA CPRE: RESULTADOS DE 2002 PROCEDIMENTOS
Rui Morais; Eduardo Rodrigues-Pinto; Marco Silva; Rosa Coelho; Pedro Costa-Moreira; Ana Santos; Rui Gaspar; Armando Peixoto; Joel Silva; Emanuel Dias; Filipe Vilas-Boas; Pedro Moutinho-Ribeiro; Pedro Pereira1; Guilherme Macedo

A CPRE é uma das técnicas endoscópicas mais complexas. O enorme potencial terapêutico associa-se a possibilidade de insucesso clínico e complicações.Várias sociedades de endoscopia propuseram indicadores de qualidade para a realização deste procedimento.

SERÁ A PROTEÍNA C-REATIVA UM FATOR PREDITIVO DE MORTALIDADE NOS DOENTES COM HEPATITE ALCOÓLICA?
Cláudia Macedo; Tatiana Gonçalves; Ana Margarida Ferreira; Jorge Leitão; Armando Carvalho; Luís Tomé

A hepatite alcoólica (HA) é uma condição grave com uma elevada taxa de mortalidade. O objetivo principal foi determinar se a proteína C-reativa (PCR) é fator preditivo de mortalidade em doentes com HÁ e o secundário foi a identificação doutros fatores preditivos.

INFECÇÕES NA CIRROSE HEPÁTICA - SAME OLD STORY?
Sara Santos; Verónica Borges; Manuel Rocha; Verónica Gamelas; Mário Silva; Tiago Capela; Filipe Calinas

A infecção na cirrose hepática (CH) é uma importante causa de descompensação e agravante do prognóstico, com elevadas taxas de mortalidade. É crucial conhecer o perfil microbiológico e de resistências local para direcionar a antibioterapia. Pretende-se compreender a evolução do perfil microbiológico nestes doentes.

A VARIAÇÃO DO VALOR SÉRICO DE FERRITINA NÃO TEM IMPACTO NA MONITORIZAÇÃO DE ESTATOHEPATITE NÃO ALCOÓLICA (NASH)
Pedro Costa-Moreira; Patrícia Andrade; Hélder Cardoso; Margarida Marques; Pedro Pereira; Rodrigo Liberal; Rosa Coelho; Susana Lopes; Guilherme Macedo

A alteração do metabolismo do ferro é um elemento chave na patogénese da esteatohepatite não alcoólica (NASH). A hiperferritemia está associada à resistência à insulina, um dos principais fatores de risco para a doença.

ELEVAÇÃO DA ALT NA DIABETES TIPO 2 – QUE VALOR DE NORMALIDADE CONSIDERAR?
Sara Santos; Rita Saraiva; Guilherme Simões; Rita Santos; Filipe Calinas

O fígado gordo não alcoólico e esteatohepatite não tem marcadores que permitam conhecer facilmente sua prevalência numa população geral. O “peso” destas entidades pode ser parcialmente inferido a partir do estudo de grupos de maior risco, como os diabéticos. Pretendeu-se avaliar a frequência de anormalidade de ALT, considerando nova proposta de normalidade para a ALT, em doentes com diabetes tipo2.

REFERENCIAÇÃO/ACOMPANHAMENTO DE UTENTES COM COMPORTAMENTOS ADITIVOS E HEPATITE C: QUAL O CIRCUITO?
Sandra Alice Gomes Costa

Em Portugal, a hepatite C crónica é já uma das principais causas de cirrose e de carcinoma hepatocelular estimando-se que existam 150 mil infectados embora a grande maioria não esteja diagnosticada. De acordo com um estudo do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência, Portugal é um dos países europeus a apresentar as mais elevadas taxas de contaminação deste vírus, que atinge 60 a 80 por cento dos toxicodependentes.

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL EM DOENTES CIRRÓTICOS: A IMPORTÂNCIA DO ÂNGULO DE FASE
João Filipe Vasques; Catarina Sousa Gurreiro; Joana Sousa; Ana Margarida Pereira; Sofia Carvalhana; Miguel Moura; Rui Tato Marinho; Helena Cortez-Pinto

A avaliação do estado nutricional é particularmente difícil na cirrose hepática (CH). O ângulo de fase (AF), calculado a partir da resistência e da reactância medidas por bioimpedância, foi proposto como um marcador do estado nutricional e indicador de pior prognóstico na CH, sobretudo pela sua independência do grau de hidratação/sobrecarga de volume, ao contrário dos métodos de avaliação nutricional mais tradicionais.

IMPACTO DO CARCINOMA HEPATOCELULAR NA EFICÁCIA DO TRATAMENTO DA INFECÇÃO PELO VÍRUS DA HEPATITE C COM ANTIVIRAIS DE ACÇÃODIRECTA
Guilherme Simões; Sara Santos; Verónica Borges; Mário Jorge Silva; Filipe Calinas

O advento dos antivirais de acçãodirecta (AADs) veio revolucionar o tratamento do vírus da hepatite C (VHC), permitindo elevadas taxas de cura com efeitos adversos ligeiros e raros. Não estão bem caracterizadas as causas não virológicas de falência terapêutica. Com este estudo pretendemos avaliar o impacto do carcinoma hepatocelular (CHC) na eficácia do tratamento da hepatite C com AADs em doentes cirróticos.

TRATAMENTO DA HEPATITE CRÓNICA C, GENÓTIPO 3, NUMA COORTE DA VIDA REAL
José Castro Ferreira; Ana Horta; Teresa Moreira; Olga Vasconcelos; Luis Maia; João Seabra; Rui Sarmento E Castro; Isabel Pedroto

O genótipo 3 do vírus da hepatite C (VHC) associa-se a uma progressão mais rápida da doença com maior risco de cirrose, hepatocarcinoma e morte. Avaliamos a resposta ao tratamento de doentes com este genótipo com antivíricos de ação direta (AAD) não infetados pelo VIH.