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PREDITORES DA FORMAÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-INFLIXIMAB NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL – A IMPORTÂNCIA DOS IMUNOMODULADORES
Marta Freitas; Rui Magalhães; Francisca Dias De Castro; Maria João Moreira; José Cotter

Os anticorpos anti-fator de necrose tumoral (TNF)-α revolucionaram o tratamento da doença inflamatória intestinal (DII), modificando a sua história natural. A perda de resposta aos antiTNFs é um desafio clínico e foi associada ao desenvolvimento de anticorpos.

TRANSPLANTE DE MICROBIOTA FECAL NA INFECÇÃO POR CLOSTRIDIUM DIFFICILE EM DOENTE COM COLITE ULCEROSA
Carina Leal; Pedro Marcos; Maria Silva; Catarina Atalaia-Martins; Antonieta Santos; Helena Vasconcelos

A infecção por Clostridium difficile (CD) confere risco aumentado de colectomia e mortalidade na Colite Ulcerosa (CU). Evidência crescente advoga o transplante de microbiota fecal (TMF) nestas condições

PSORIASIS IN INFLAMMATORY BOWEL DISEASE PATIENTS TREATED WITH TNFA INHIBITORS: A 19-YEAR EXPERIENCE OF A TERTIARY CENTRE
Tiago Pereira Guedes; Cláudia Pinto; Mónica Garrido; Paulo Salgueiro; Tiago Torres; Isabel Pedroto; Paula Lago

Inflammatory bowel disease (IBD) and Psoriasis are chronic inflammatory conditions with a shared pathologic process, which explains the use of similar therapeutic strategies. Psoriasis can be associated to IBD as an independent entity, as an extraintestinal manifestation of IBD, or even as a paradoxical event of anti-tumor necrosis factor alpha (TNFa) therapy.  Our main goal was to review our experience of patients treated with TNFa inhibitors regarding the occurrence of psoriasis.

SERÁ POSSÍVEL PREVER A RECIDIVA EM DOENTES COM COLITE ULCEROSA EM REMISSÃO CLÍNICA?
Cátia Arieira; Henrique Guimarães; Francisca Dias De Castro; Maria João Moreira; José Cotter

A colite ulcerosa (CU) é uma doença inflamatória intestinal crónica caracterizada por períodos de remissão sintomática intercalados com episódios de recidivas. Objetivo: Determinar fatores associados a um maior risco de recidiva nos doentes com CU em remissão clínica.

PREFERÊNCIAS DOS DOENTES EM RELAÇÃO À TERAPÊUTICA BIOLÓGICA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Bárbara Morão; Catarina Gomes; Joana Pedro; Catarina Fidalgo; Joana Torres; Marília Cravo

A descontinuação da terapêutica biológica, uma vez alcançada a remissão, tem sido amplamente debatida pela comunidade médica, maioritariamente pelos custos e potenciais riscos do uso desta terapêutica a longo prazo. Objetivo:  avaliar as preferências dos doentes em relação à possibilidade de suspensão da terapêutica, uma vez atingida a remissão da doença.

ESTUDO RETROSPETIVO UNICÊNTRICO DA ASSOCIAÇÃO DO SCORE DE RUTGEERTS COM A CALPROTECTINA FECAL APÓS RESSEÇÃO ILEOCECAL NA DOENÇA DE CROHN
Maria Ana Rafael; Filipa Bordalo Ferreira; Luísa Martins Figueiredo; Alexandra Martins; Liliana Santos; Ana Maria Oliveira

Após resseção ileocecal (RIC) na doença de Crohn (DC) existe risco de reativação da doença, surgindo frequentemente lesões endoscópicas antes da clínica. A ileocolonoscopia é o gold-standard para diagnosticar uma reativação e deve ser realizada 6-12 meses após RIC, utilizando-se o score de Rutgeerts para classificar atividade endoscópica. No entanto, têm sido propostos preditores menos invasivos, como a calprotectina fecal (CF). Os estudos sobre a correlação endoscópica com a CF são inconsistentes. Alguns sugerem valores de CF de 100-150μg/g como cutoff para distinguir doentes com e sem remissão endoscópica (RE). Este estudo pretende avaliar a correlação entre ileocolonoscopia e CF.

UTILIDADE E SEGURANÇA DA ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA NA AVALIAÇÃO DA RECORRÊNCIA DA DOENÇA DE CROHN APÓS CIRURGIA: O PAPEL AINDA SE MANTÉM?
Ana L. Santos; Hélder Cardoso; Ana Patrícia Andrade; Susana Lopes; Guilherme Macedo

A ileocolonoscopia (IC) constitui o método de eleição na avaliação da recorrência da doença de Crohn (DC) após cirurgia. A enteroscopia por cápsula (EC), sendo um método menos invasivo, tem sido estudado como método alternativo/complementar a esta avaliação. Com este trabalho, pretendeu-se avaliar a utilidade da EC no seguimento de DC após cirurgia e o seu impacto em termos de estratégia terapêutica.

TACROLIMUS - UMA ALTERNATIVA FARMACOLÓGICA PARA O TRATAMENTO DA COLITE ULCEROSA GRAVE CORTICOREFRATÁRIA
Verónica Pavão Borges; Sara Santos; Carlos Bernardes; Diana Carvalho; Joana Saiote; Jaime Ramos

Em doentes com colite ulcerosa (CU) grave refratária à corticoterapia endovenosa e intolerantes ao infliximab, são poucas as opções terapêuticas. Os outros anti-TNFs e o vedolizumab não foram avaliados nesta indicação.  A ciclosporina é eficaz, mas possui um espectro de efeitos adversos importante e é mais difícil de manusear. O tacrolimus é sugerido como uma opção terapêutica para a CU grave. Contudo, existem poucos dados da sua eficácia, rapidez de ação e segurança.

PERSISTÊNCIA DE ANTI-TNFALFA NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
João Estorninho; Francisco Portela; Luís Tomé

A eficácia dos anticorpos anti-fator necrose tumoral (anti-TNF) no tratamento dos doentes com doença de crohn (DC) com atividade moderada ou grave está bem estabelecida. Contudo, a perda de resposta destes fármacos é um dos problemas que surge aquando da sua utilização e são poucos os estudos que abordem a persistência desta terapêutica. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a persistência de infliximab ou adalimumab como 1ª linha de anti-TNF em doentes com DC, bem como a identificação de potenciais fatores que possam afetar a eficácia e falência a longo prazo destas terapêuticas.

FARÁ O ANTI-TNF DIFERENÇA NAS MANIFESTAÇÕES OSTEOARTICULARES ASSOCIADAS À DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL?
Ana L. Santos; Susana Lopes; Rui Gaspar; Ana Patrícia Andrade; Amadeu Corte-Real; Fernando Magro; Guilherme Macedo

As manifestações extraintestinais do foro osteoarticular (MOA) associadas à doença inflamatória intestinal (DII) apresentam elevada prevalência. Neste trabalho, pretendeu-se avaliar a prevalência de MOA em doentes sob antagonistas do fator de necrose tumoral (anti-TNF) bem como o papel destes no seu desenvolvimento.