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AVALIAÇÃO DA ESCALA HOUSE PARA ESTRATIFICAÇÃO DA COMPLEXIDADE DA COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA
Tiago Leal; Bruno Gonçalves; Rita Seara Costa; Aníbal Ferreira; Bruno Arroja; Raquel Gonçalves

A Colangio-Pancreatografia Retrógrada Endoscópica (CPRE) pode ser classificada de acordo com a sua complexidade segundo várias escalas, sendo a da American Society of Gastrenterology Endoscopy (ASGE) a mais comummente utilizada. O objetivo deste estudo foi a avaliação de uma nova escala (HOUSE) e a sua comparação com a da ASGE.

INDOMETACINA RECTAL NA PREVENÇÃO DE PANCREATITE AGUDA MODERADA-GRAVE PÓSCPRE
Sara Santos; Rita Saraiva; Rafaela Loureiro; Tiago Capela; Mário Silva; Jorge Canena; Gonçalo Ramos; António Mateus-Dias; João Coimbra

A pancreatite aguda é a complicação mais frequente da CPRE. Várias estratégias têm sido estudadas para prevenir a sua ocorrência. Pretende-se avaliar a eficácia da administração de indometacina na prevenção de pancreatite moderada-grave pós-CPRE.

PUNÇÃO DE LESÕES PANCREÁTICAS SÓLIDAS GUIADA POR ECOENDOSCOPIA: CITOLOGIA, HISTOLOGIA OU AMBAS?
Mafalda João; Luís Elvas; Daniel Brito; Susana Alves; Miguel Areia; Filipe Taveira; Sandra Saraiva; Ana Teresa Cadime

A punção guiada por ecoendoscopia (EUS-FNA) é o método de referência para obtenção de material no diagnóstico de lesões pancreáticas sólidas. Este estudo pretendeu comparar a acuidade diagnóstica de citologia, ‘cell-block’ ou ambas, na impossibilidade de Anatomopatologista na sala de endoscopia.

IMPACTO DO MOMENTO DE REALIZAÇÃO DE CPRE NA EVOLUÇÃO CLÍNICA DE DOENTES COM COLANGITE AGUDA
Catarina Frias Gomes; Catarina Gouveia; Bárbara Morão; Catarina Nascimento; Alexandre Ferreira; Rui Loureiro; António Alberto Santos; Marília Cravo

O momento de realização da colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) pode ser influenciado por vários factores (estabilização hemodinâmica, controlo de factores de coagulação, co-morbilidades). O nosso objectivo foi comparar a evolução clínica dos doentes que realizaram CPRE antes e após 72h de internamento.

INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA (IP) NA FIBROSE QUÍSTICA (FQ): PREVALÊNCIA E FATORES DE MAU PROGNÓSTICO.
Ana L. Santos; Pedro Pereira; Pedro Moutinho-Ribeiro; Filipe Vilas-Boas Silva; Guilherme Macedo

Estima-se que 85% dos indivíduos com FQ desenvolva IP, a maioria em idades precoces. Este trabalho pretende avaliar a prevalência da IP num coorte de doentes seguidos em consulta de Pancreatologia(CP) num centro de referência. Pretendeu-se igualmente identificar fatores associados ao desenvolvimento de complicações no decurso da doença.

PERFORMANCE DO SCORE DIAGNÓSTICO DE COLEDOCOLITÍASE EM DOENTES COM PANCREATITE AGUDA
Bárbara Morão; Catarina Gouveia; Catarina Gomes; Catarina Neto; Alexandre Ferreira; Rui Loureiro; António Alberto Santos; Marília Cravo

A prevalência de coledocolitíase em doentes com pancreatite aguda litiásica é estimada entre 18 a 33%. Atualmente não existem algoritmos validados para o diagnóstico de coledocolitíase neste grupo de doentes. Objetivo: avaliar a performance do score de probabilidade de coledocolitíase proposto pela American Society for Gastrointestinal Endoscopy (ASGE), em doentes com pancreatite aguda.

FATORES PREDITORES DE COLANGITE ASSOCIADA A PRÓTESE BILIAR
João Carlos Silva; Carlos Fernandes; Rolando Pinho; Luísa Proença; Ana Paula Silva; Mafalda Sousa; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

A colangite é uma das complicações mais temidas em doentes com próteses biliares, que sendo rara está associada a uma taxa de mortalidade de 5-10%. O presente estudo tem como objetivo avaliar fatores preditores de colangite após colocação de prótese biliar.

DIAGNÓSTICO DE COLANGITE AGUDA EM DOENTES COM PANCREATITE AGUDA BILIAR – SERÃO OS CRITÉRIOS DE TOKYO APLICÁVEIS?
Catarina Gouveia; Catarina Gomes; Alexandre Ferreira; Rui Loureiro; António Alberto Santos; Marília Cravo

A presença de colangite aguda (CA) em doentes com pancreatite aguda litiásica (PAL) tem implicações no manejo terapêutico destes doentes (antibioterapia e necessidade de drenagem da via biliar). No entanto, o diagnóstico de CA é muitas vezes um desafio clínico nesta população de doentes

LESÕES SÍNCRONAS DO PÂNCREAS – QUAL O SEU SIGNIFICADO?
Maria Pia Costa Santos; Helena Oliveira; Cátia Cunha; Filipe Costa; Paulo Oliveira; Ana Primitivo; Gonçalo Freire; Catarina Mira; Rita Cruz; Afonso Gonçalves; João Strecht; Luis Gargaté; Rui Maio; Marília Cravo

As lesões precursoras do cancro do pâncreas, nomeadamente as neoplasias mucinosas papilares intra-ductais (IPMNs) e as neoplasias pancreáticas intra-epiteliais (PaNINs) podem ser multifocais e co-existir com neoplasias malignas do pâncreas. Desta forma, a pancreactectomia segmentar não previne a progressão para carcinoma de lesões síncronas pré-malignas (LSPM) no pâncreas remanescente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a incidência e evolução das lesões síncronas no pâncreas remanescente e o seu impacto na sobrevida.

NOMOGRAMAS DE PREDIÇÃO DE MALIGNIDADE EM NEOPLASIAS MUCINOSAS PAPILARES INTRADUCTAIS DO PÂNCREAS (BD-IPMN): DEVEREMOS EQUACIONAR O SEU USO SISTEMÁTICO?
Pedro Costa-Moreira; Filipe Vilas-Boas; Pedro Moutinho-Ribeiro; Pedro Pereira; Susana Lopes; Eduardo Rodrigues-Pinto; Guilherme Macedo

A capacidade de predizer corretamente a presença de lesões de alto risco no caso dos BD-IPMN utilizando as recomendação internacionais é limitada. A utilização de nomogramas clínicos poderá ser uma mais valia na predição de histologia avançada (HA, displasia de alto grau/carcinoma) ao permitir a atribuição de um score quantitativo a cada doente.