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REMOÇÃO ENDOSCÓPICA DE BANDA GÁSTRICA MIGRADA
Ana Laranjo; Maria Carvalho; Andreia Rei; Sara Pires; Nuno Veloso; Lurdes Gonçalves; Rogério Godinho; Isabel Medeiros

A obesidade é uma doença com incidência crescente nas últimas décadas, sendo a banda gástrica (BG) ajustável uma das opções cirúrgicas no seu tratamento.

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO COMBINADO DE FÍSTULA ENTEROCUTÂNEA CRÓNICA
Rui Morais; Eduardo Rodrigues-Pinto; Guilherme Macedo

Homem, 75 anos foi submetido a uma hemicolectomia direita alargada devido a um adenocarcinoma do cólon transverso distal. O curso pós-operatório complicou-se por pneumonia e pancreatite aguda.

ANEMIA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Sónia Bernardo; Joana Carvalho; Samuel Fernandes; Ana Costa; Luisa Branco; Ana Rita Gonçalves; Ana Valente; Cilénia Baldaia; Paula Moura Dos Santos; Ana Oliveira; Luís Araujo Correia

A anemia é uma manifestação extraintestinal frequente na doença inflamatória intestinal (DII), sendo o défice de ferro a causa mais comum.

SINDROME DE SWEET: UMA DUPLA ASSOCIAÇÃO - CASO CLÍNICO
Daniel Conceição; Ana Catarina Lagos; Andréa Martins; Manuela Parente; Maria Salazar

Os autores descrevem o caso clínico de uma doente de 35 anos com o diagnóstico de Doença de Crohn (Montreal A2, L3, B1) com 12 de evolução, tendo como manifestações extra-intestinais a salientar eritema nodoso e artropatia periférica tipo 1.

PODERÁ A CALPROTECTINA FECAL GUIAR O ESQUEMA TERAPÊUTICO DE INFLIXIMAB NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL?
Marta Freitas; Rui Magalhães; Francisca Dias De Castro; Maria João Moreira; José Cotter

O infliximab é um anticorpo monoclonal anti-fator de necrose tumoral (TNF)-α aprovado para a indução e manutenção da remissão da doença inflamatória intestinal (DII). A monitorização terapêutica, nomeadamente com determinação dos níveis de infliximab, permite orientar decisões terapêuticas e prevenir a perda de resposta.

EFICÁCIA DA TERAPÊUTICA COMBINADA NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: QUANTO TEMPO DEVEMOS MANTER A TERAPÊUTICA COMBINADA COM IMUNOMODULADORES?
João Carlos Silva; Adelia Rodrigues; Ana Paula Silva; Carlos Fernades; Ana Ponte; Mafalda Sousa; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

A terapêutica combinada (TC) na doença inflamatória intestinal (DII) é considerada superior à monoterapia, dada a redução de imunogenicidade, especialmente nos primeiros 6 meses. No entanto, a TC pode aumentar o risco de neoplasias e infeção. O objetivo deste estudo foi avaliar os benefícios da TC além dos 6 meses.

ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM DOENTES COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL – APLICAÇÃO DA ESCALA DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO HOSPITALAR
Sofia Xavier; Tiago Cúrdia Gonçalves; Francisca Dias De Castro; Joana Magalhães; Maria João Moreira; José Cotter

As doenças inflamatórias intestinais (DII) são doenças crónicas e debilitantes, que podem contribuir para o desenvolvimento de sintomas de ansiedade e depressão. Pretendemos avaliar a prevalência destes sintomas numa população com DII com recurso à Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar(HADS) e identificar preditores desta sintomatologia.

É POSSÍVEL PREVER A ATIVIDADE INFLAMATÓRIA DA DOENÇA DE CROHN NA ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA ATRAVÉS DOS CRITÉRIOS DA ICCE?
Ana Catarina Gomes; Ana Ponte; Rolando Pinho; Adélia Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Carvalho

Em 2006 na Conferência Internacional sobre cápsula endoscópica (ICCE) foi proposto um score para prever a indicação para a enteroscopia por cápsula (EC) em indivíduos com suspeita de Doença de Crohn (DC).

EFICÁCIA DO USO SEQUENCIAL DE UM SEGUNDO AGENTE BIOLÓGICO PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN
João Carlos Silva; Adelia Rodrigues; Ana Paula Silva; Carlos Fernandes; Ana Ponte; Mafalda Sousa; Catarina Gomes; Edgar Afecto; João Carvalho

Um terço dos doentes com doença de Crohn (DC) sob anti-TNF não respondem (falência primária) e uma proporção dos que respondem experimenta perda de resposta/intolerância (falência secundária). Pretendeu-se avaliar a eficácia do uso sequencial de um segundo biológico.

ASSOCIAÇÃO ENTRE NÍVEIS SÉRIOS DE INFLIXIMAB E ATIVIDADE ENDOSCÓPICA NA COLITE ULCEROSA
Sónia Bernardo; Samuel Fernandes; Ana Rita Gonçalves; Cilénia Baldaia; Ana Valente; Paula Moura Dos Santos; Luís Correia; Rui Tato Marinho

O principal objetivo do tratamento dos doentes com doença inflamatória intestinal (DII) é a cicatrização da mucosa (CM). Apesar da evidência do benefício da monitorização terapêutica (MT) na perda de resposta aos fármacos anti-TNF, os dados de associação entre MT e alvos terapêuticos específicos são escassos. Avaliámos a correlação entre os níveis séricos de Infliximab (IFX) e CM na Colite Ulcerosa (CU).