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SERÁ O ESQUEMA CLÁSSICO DE VACINAÇÃO PARA O VÍRUS DE HEPATITE B – ADEQUADO PARA A POPULAÇÃO COM LINFOMAS?
Castela, J., Sousa, P., Leitão, C., Mão de Ferro S., Ferreira S., Cunha M., Silva M., Dias Pereira A.

A reativação do vírus da Hepatite B (VHB) é uma complicação conhecida da quimioterapia, em especial dos esquemas contendo Rituximab e/ou corticoterapia. Os anticorpos para o antigénio de superfície (Ac-anti-HBs) são considerados como protectores para a infecção pelo VHB. O efeito da quimioterapia, em especial do Rituximab sobre estes anticorpos não foi corretamente estabelecido. Pretende-se descrever as características clínicas de doentes com perda de imunidade para o VHB durante a terapêutica de linfoma.

FATORES PREDITORES DE REINTERNAMENTO POR ENCEFALOPATIA HEPÁTICA APÓS EPISÓDIO INAUGURAL
Silva M., Albuquerque A., Cardoso H, Rodrigues S., Vilas Boas F., Marques M., Macedo G.

A encefalopatia hepática porto-sistémica (EHPS) é uma complicação frequente da cirrose hepática, sendo necessário em muitos casos avaliação e internamento em unidade hospitalar. Pretende-se avaliar os fatores associados a maior probabilidade de recorrência por EHPS, após o episódio inaugural.

QUAL O VALOR PROGNÓSTICO DA ENCEFALOPATIA HEPÁTICA MÍNIMA NOS DOENTES CIRRÓTICOS?
Barbosa M, Cúrdia Gonçalves T, Marinho C, Cotter J

A encefalopatia hepática mínima (EHM) caracteriza-se por alterações neurocognitivas discretas imperceptíveis ao exame objectivo. O seu valor prognóstico é ainda desconhecido.

HEPATITE AGUDA COMO MANIFESTAÇÃO DE NEOPLASIA DO PULMÃO
Patita M.,, Fonseca C., Freitas J.

Pretende-se ilustrar o tamponamento cardíaco como uma causa rara de hepatite hipóxica, devendo este ser excluído na insuficiência hepática aguda de causa desconhecida. O reconhecimento precoce e correção da causa subjacente é de importância prognóstica central, levando a pericardiocentese a rápida normalização das provas hepáticas.

GRANULOMAS HEPÁTICOS: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA
Gaspar R, Andrade P, Lopes J, Carneiro F, Macedo G

Os granulomas hepáticos têm uma incidência mundial que varia entre os 2 e 15%. O presente estudo teve o objetivo de avaliar a prevalência de granulomas em doentes submetidos a biopsia hepática e a sua etiologia.

MORTALIDADE APÓS O PRIMEIRO INTERNAMENTO POR ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
Silva M., Albuquerque A., Cardoso H., Rodrigues S., Vilas Boas F., Marques M., Macedo G.

A encefalopatia hepática porto-sistémica (EHPS) é uma das complicações mais comuns nos doentes com cirrose hepática. A EHPS associa-se a um mau prognóstico, com taxas de mortalidade descritas de 60-80% no primeiro ano após o diagnóstico. Pretende-se avaliar os fatores associados a mortalidade no primeiro ano após o desenvolvimento de EHPS.

RESTRIÇÃO CALÓRICA NA ESTEATOHEPATITE NÃO ALCOÓLICA—ESTAMOS A CONSEGUIR?
Darlene A., Tânia M., Rosa M. A., Regina G., Ana M. H. V., Guilherme M.

A doença hepática gordurosa não alcoólica é uma epidemia global, contribuindo em 20-30% para alterações da enzimologia hepática. Esta entidade engloba um espectro de estádios desde a esteatose, esteatohepatite e cirrose.

TENDÊNCIAS ATUAIS DA BIOPSIA HEPÁTICA
Carvalhana S., Moura M., Baldaia C., Serejo F., Ramalho F., Velosa J.

As indicações para realização de biopsia hepática (BH) mudaram consideravelmente nos últimos anos pela evolução e uso de testes para  diagnóstico de diversas doenças crónicas do fígado, mas também pelo desenvolvimento de métodos não invasivos de avaliação de fibrose hepática.

AVALIAÇÃO NÃO INVASIVA DE FIBROSE NA HEPATITE C CRÓNICA COM OS SCORES APRI E FIB-4
Monteiro S., Dias de Castro F., Leite S., Marinho C., Cotter J.

A fibrose hepática é o principal fator de prognóstico na Hepatite C crónica (HCV). A biópsia hepática e o Fibroscan® são métodos validados de avaliação de fibrose hepática. Os scores APRI (AST/plaquetas) e FIB-4 (idade x AST/plaquetas x ) são de simples execução e não invasivos para avaliação de fibrose hepática.

O PAPEL DOS BIOMARCADORES E DO SIRS, NA EXCLUSÃO DE INFECÇÃO NOS DOENTES COM DOENÇA HEPÁTICA CRÓNICA – O QUE UTILIZAR
Antunes A.G., Eusébio M., Vaz A.M., Queirós P., Gago T., Peixe B., Guerreiro H.

Estima-se que até 50% dos doentes internados por doença hepática crónica (DHC) descompensada, apresentem uma infecção bacteriana. Os habituais biomarcadores (PCR, leucócitos e volume plaquetar médio - VPM), a par dos critérios para a síndrome de resposta inflamatória sistémica (SIRS), não se comportam como na população saudável. Propomos avaliar o papel do SIRS e destes biomarcadores, como preditores para exclusão de infecção à entrada no Serviço de Urgência.