Linkedin

TUMORES NEUROENDÓCRINOS DO PÂNCREAS: A CASUÍSTICA DE UM CENTRO
Capela T1, Bernardes C1,, Vigia E2, David Marques A1, Paulino J2, Barroso E2, 1-Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar Lisboa Central, EPE – HSAC, 2-Unidade de Hepato-Bilio-Pancreática e Transplantação CHLC, EPE – HCC

Os tumores neuroendócrinos primários do pâncreas (pNET) são neoplasias raras, com potencial de malignização variável. Classificam-se como não funcionantes ou funcionantes (mais raros). Pretende-se caracterizar os pNET observados no nosso centro e submetidos a cirurgia.

TUMORES NEUROENDÓCRINOS PRIMÁRIOS DO PÂNCREAS: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO DE REFERENCIAÇÃO TERCIÁRIA
Peixoto A., Silva M., Pereira P., Macedo G.

Os tumores neuroendócrinos do pâncreas (PNETs) são neoplasias raras, constituindo aproximadamente 3% das neoplasias malignas pancreáticas. Apesar de potencialmente secretores, 50-75% irão ser não-funcionantes. Equipas multidisciplinares em centros de referência devem orientar a abordagem destes casos, sendo o objetivo deste trabalho a descrição da experiência de um desses centros durante 6 anos.

TENDÊNCIAS DE HOSPITALIZAÇÃO POR PANCREATITE AGUDA E CRÓNICA NUM CENTRO TERCEÁRIO PORTUGUÊS
Fernandes S., Carvalho J., Antunes T., Velosa J.

A incidência de pancreatite aguda e crónica tem aumentado nas últimas décadas. Nenhum estudo avaliou especificamente a necessidade de hospitalização e mortalidade em doentes portugueses com pancreatite aguda e crónica.

IMPACTO E SEGURANÇA DA COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA NA PANCREATITE AGUDA LITIÁSICA
Freitas C, Fernandes S, Santos P, Moura M, Carvalho J, Sousa P, Palma R, Antunes T, Velosa J

O papel da colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) na pancreatite aguda litiásica (PAL) é ainda controverso. Neste trabalho, pretende-se avaliar a segurança e o impacto da CPRE no prognóstico dos doentes admitidos por PAL.

NÍVEIS SÉRICOS DE CA 19.9: MARCADOR DE SOBREVIDA E PREDITOR DE METASTIZAÇÃO NO COLANGIOCARCINOMA
Coelho R. 1, Silva M. 1 , Pinto-Rodrigues E. 1 , Cardoso H. 1, Lopes S. 1, Pereira P. 1, Santos-Antunes J. 1, Lopes J. 2, Carneiro F. 2, Macedo G. 1

O CA 19.9 é um marcador tumoral sérico usado no diagnóstico do colangiocarcinoma, encontrando-se elevado em 85% dos casos. Contudo, é desconhecido o seu valor no prognóstico e sobrevida destes doentes. Os objetivos deste estudo foram determinar a associação entre os níveis séricos de CA 19.9 e dados clínicos e analíticos e identificar possíveis fatores que influenciem a sobrevida.

AVALIAÇÃO DOS SCORES DE ATLANTA E DETERMINANT-BASED CLASSIFICATION EM DOENTES COM PANCREATITE AGUDA ALCOOLICA E LITIASICA
Fernandes S., Santos P., Carvalho J., Moura M., Antunes T., Velosa J.

O álcool e a litíase biliar representam as causas mais comuns de pancreatite aguda. Os scores de gravidade atualmente disponíveis não foram avaliados separadamente para estas duas entidades.

SCORES RANSON, BISAP, APACHE, MODS, SOFA E PCR COMO PREDITORES DE NECROSE PANCREÁTICA E MORTALIDADE NA PANCREATITE AGUDA SEVERA
Silva J., Pinho R., Ribeiro I., Ponte A., Rodrigues J., Carvalho J.

A pancreatite aguda grave (PAG), ocorre em 15-20% dos doentes, exige internamento em Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) e está associada a elevadas taxas de mortalidade. A mortalidade está associada, numa fase inicial a disfunção multiorgânica e posteriormente a necrose pancreática.

EFICÁCIA DA AVALIAÇÃO PRÉ-CIRURGICA NOS DOENTES COM SUSPEITA DE NEOPLASIA MALIGNA DO PÂNCREAS
Carvalho J.R., Fernandes S., Antunes T., Velosa J.

Apesar dos recentes avanços da radiologia e ultrassonografia endoscópica, em um número substancial de doentes o diagnóstico de neoplasia maligna do pâncreas apenas é confirmado após a cirurgia.

VALIDAÇÃO DE SCORES DE GRAVIDADE NUMA COORTE DE DOENTES PORTUGUESES COM PANCREATITE AGUDA
Fernandes S., Carvalho J., Santos P., Moura M., Antunes T., Velosa J.

A pancreatite aguda representa uma doença complexa e potencialmente fatal cujo curso clínico pode ser altamente variável. Ao longo dos anos, vários sistemas de classificação foram desenvolvidos procurando alocar os doentes em diferentes escalas de gravidade. Estes scores não se encontram validados para a população portuguesa.

COLEDOCOLITÍASE: ANÁLISE DOS ACHADOS DA ECOENDOSCOPIA E DA CPRE
Ribeiro H., Leitão C., Pinto J., Caldeira A., Pereira E., Sousa R., Santos A. , Tristan J., Banhudo A.

A ecoendoscopia e a CPRE apresentam uma boa acuidade diagnóstica na detecção de coledocolitíase. O objetivo deste trabalho foi a análise descritiva e comparativa dos achados da CPRE e ecoendoscopia numa amostra de doentes com coledocolitiase diagnosticada por ecoendoscopia.