Linkedin

quarta-feira, 08 março 2017 11:22

UMA CAUSA RARA DE METASTIZAÇÃO HEPÁTICA

Os tumores neuroendócrinos gastrointestinais (gNET) são relativamente raros tendo a sua incidência vindo a aumentar nas últimas décadas bem como os estudos destinados a avaliar a frequência, patogénese e prognóstico dos gNET dos vários órgãos. Quanto aos tumores neuroendocrinos do esófago, estes são neoplasias extremamente raras correspondendo a cerca de 1% de todos os gNET. Poucos são os casos descritos na literatura bem como o conhecimento relativo a estes tumores, razão pela qual se apresenta o caso.

Publicado em 2016

O tuberculoma peripancreático é uma entidade rara e frequentemente confundida com neoplasia maligna. O diagnóstico célere é essencial. Apresentamos o caso pela raridade e documentamos com respetiva iconografia (imagens radiológicas: TC, EUS e histológicas).

Publicado em 2016

A terapêutica imunomoduladora e biológica tendo sido amplamente utilizada na manutenção da remissão em doentes com doença inflamatória intestinal (DII).  O risco acrescido de doenças malignas extra-intestinais associado à terapêutica imunosupressora tem-se revelado uma preocupação crescente.

Publicado em 2016

A hipoglicémia paraneoplásica é um evento raro associado a tumores neuroendócrinos usualmente pancreáticos dos quais o insulinoma é o mais frequente (4 casos/1.000.000/ano). Menos frequente ainda é a hipoglicémia induzida por tumor não associada a células de ilhéus (NICTH) ocorrendo em sarcomas e tumores gastrointestinais produtores de péptidos como IGF-1, IGF-2, somatostatina e GLP-1. Nestes últimos, o controlo glicémico pode ser especialmente desafiante.

Publicado em 2016

Os pseudoaneurismas são complicações raras mas graves da pancreatite aguda ou crónica. São causados pela digestão enzimática da parede de artérias que passam por áreas ou colecções inflamatórias.

Publicado em 2016

Os insulinomas são maioritariamente lesões esporádicas e benignas, que requerem resseção de forma a controlar a clínica de hipoglicemia a que se associam. Técnicas menos invasivas são desejadas em doentes idosos, com co-morbilidades ou que rejeitam a opção cirúrgica.

Publicado em 2016

Os GISTs representam cerca de 0,1-3% das neoplasias gastrointestinais, sendo a esmagadora maioria esporádicos. Os casos hereditários, associados à mutação germinal do gene KIT, são muito raros e habitualmente cursam com fenótipo de GISTs multifocais em idade jovem, podendo coexistir hiperpigmentação cutânea e disfagia por perturbação da motilidade esofágica. Estas características fenotípicas devem assim ser valorizadas, sobretudo se em associação, perante este diagnóstico.

Publicado em 2016

A prevalência do síndrome metabólico (SM) tem aumentado em todo o mundo e a esteatose hepática não alcoólica (NAFLD) poderá constituir-se como a manifestação hepática desta entidade. A elastografia hepática (fibroscan®), alternativa validada à biópsia para avaliar fibrose, permite também a quantificação da esteatose hepática através do valor do parâmetro de atenuação controlada (CAP).

Publicado em 2016

Os microRNAs (miRNAs) e os ácidos biliares apresentam potencial terapêutico na esteatohepatite não-alcoólica (EHNA). Neste trabalho, pretendemos: 1) estudar a via miR-21/PPARα em modelos animais de EHNA; 2) avaliar o efeito da inibição de miR-21, utilizando ratinhos miR-21 knockout (KO), e da ativação do FXR, com o ácido obeticólico (OCA).

Publicado em 2016

Alguns estudos têm avaliado a disfunção erétil (DE) nos doentes com doença hepática crónica (DHC). Contudo, a sua associação a fatores de risco para DE ou a outras complicações da cirrose hepática (CH) não foi amplamente estudada. O objetivo foi avaliar os fatores de risco independentes para DE em doentes com DHC.

Publicado em 2016
Pág. 3 de 254

Pesquisa

Ano

Título

Autores

Termos

Tipo de Comunicação