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A história familiar de cancro gástrico é um fator de risco para adenocarcinoma gástrico. Objetivo: estimara progressão das condições gástricas pré-malignas e a incidência de displasia/neoplasia em familiares de doentes com cancrogástrico.

Publicado em 2020

A family history of IBD is the stronge strisk factor for disease. Despite sharing genetics and the same environment, some first-degree relatives (FDRs) will develop disease, while others will not.

Publicado em 2020

Estratégias tight-control utilizando monitorização terapêutica de fármacos (TDM) e calprotectina fecal (Cf) poderão traduzir-se em melhores resultados clínicos na doença inflamatória intestinal (DII) .Apresentamos dados farmacocinéticos, relação dose-resposta e resultados clínicos de uma estratégia de TDM proativo em doentes com DII sob Infliximab (IFX).

Publicado em 2020

A incidência de neoplasias da junção eosfagogástrica (JEG) tem vindo a aumentar. As neoplasias da JEG precoces podem ser submetidas quer a tratamento endoscópico quer a tratamento cirúrgico, dependendo do estadiamento das lesões e das preferências do doente. Contudo, não existem estudos a comparar a ressecção endoscópica e cirúrgica no tratamento de neoplasias precocesda JEG.

Publicado em 2020

Os pólipos gástricos hiperplásicos (PGH) constituem 30-93% das lesões epiteliais benignas apresentando risco de recorrência e transformação neoplásica não desprezíveis. Os fatores associados à recorrência e transformação neoplásica não estão bem estabelecidos sendo áreas de interesse crescente. Este estudo pretende identificar fatores associados à recorrência (lesão histologicamente confirmada >3 meses após resseção) e transformação maligna(displásica ou carcinomatosa) dos PGH.

Publicado em 2020

As lesões protuberantes do intestino delgado exibem uma enorme diversidade morfológica em imagens de Endoscopia por Cápsula (EC), pelo que a deteção automática destes achados com relevância clínica, apresenta limitações consideráveis.

Publicado em 2020

A recorrência após mucosectomia colorretal fragmentada (pEMR) é um problema significativo (15-25%), levando à realização de várias colonoscopias de vigilância. Pretendeu-se documentar o seguimento a 5 anos de doentes submetidos a pEMR e avaliar da possibilidade de ajustes ao seguimento atualmente preconizado.

Publicado em 2020

A terapêutica endoscópica é apreconizada para o tratamento de angiectasias do intestino delgado (AID). Contudo, a história natural e taxa de recidiva após tratamento não estão totalmente esclarecidas. Uma meta-análise recente aponta para taxas de recidiva comparáveis com ou sem terapêutica endoscópica. Pretende-se avaliar se a terapêutica endoscópica de AID permite reduzir as necessidades transfusionais em pelo menos 50%.

Publicado em 2020

Uma preparação intestinal adequada é fundamental para confiar nos achados reportados na cápsula do cólon. Daí, devemos ambicionar taxas de concordância inter e intraobservador elevadas para a avaliação da preparação intestinal. Atualmente, as escalas de gradação de qualidade de preparação intestinal na cápsula do colon assentam em parâmetros subjetivos e taxas-de-concordância baixas . Pretendemos validar uma nova escala de classificação da qualidade de preparação intestinal para a cápsula do cólon.

Publicado em 2020

Não se dispõe de nenhuma escala validada para a avaliação de bolhas que prejudicam a avaliação da preparação intestinal em colonoscopia, levando ao uso de diferentes descrições em ensaios randomizados que limitam a interpretação clínica. Portanto, o nosso objetivo foi desenvolver e determinar a confiabilidade de uma nova escala: a Colon Endoscopic Bubble Scale - CEBuS.

Publicado em 2020

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