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ANTICORPOS ANTI-SACCHAROMYCES CEREVISIAE NUMA POPULAÇÃO PEDIÁTRICA COM DOENÇA DE CROHN
Diana Rita Oliveira1,2; Rita Magalhães Moita; Rita Amorim; Ana Lídia Rouxinol-Dias; José Pedro Barbosa; Isabel Pinto Pais; Maria Do Céu Espinheira; Eunice Trindade; Jorge Amil-Dias

Na doença de Crohn (DC),a positividade dos anticorpos Anti-Saccharomyces cerevisiae (ASCA) tem sido associada a início precoce de doença, atingimento ileal e fibroestenose. 

DILATAÇÃO ENDOSCÓPICA DE ESTENOSES ESOFÁGICAS BENIGNAS COM BALÃO “THROUGH THE SCOPE” – EFICÁCIA, SEGURANÇA E RESULTADOS A LONGO PRAZO
Pedro Costa-Moreira; Eduardo Rodrigues-Pinto; Renato Medas; Pedro Pereira; Guilherme Macedo

A definição de estenose esofágica benigna (EEB) refrataria à dilatação endoscópica é complexa, cujos critérios são de difícil aplicabilidade quotidiana. Existe escassa evidência sobre o diâmetro alvo ou limite de diâmetro na dilatação com balão.

PATIENT’S PERSPECTIVE ON THE IMPLEMENTATION OF MEASURES TO CONTAIN THE SARS-COV-2 PANDEMIC IN A PORTUGUESE GASTROENTEROLOGY DEPARTMENT
Ana Catarina Gomes; Rolando Pinho; Ana Ponte; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Paulo Correia; João Carvalho

As the COVID-19 pandemic races around the world, hospital departments had to adapt their activities, which could ultimately jeopardize patient’s best interests. Our gastroenterology department of Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) was forced to undergo dynamic changes and adjusted its clinical practice. The aim of this paper is to evaluate the patient’s perspective to the implementation of SARS-CoV-2 measures in our department.

DISTÚRBIOS DA MOTILIDADE ESOFÁGICA – A IMPORTÂNCIA DE UMA ADEQUADA ORIENTAÇÃO TERAPÊUTICA
Isabel Garrido; Armando Peixoto; Renato Medas; Joel Ferreira-Silva; Guilherme Macedo

Os distúrbios da motilidade esofágica podem acarretar um impacto significativo na qualidade de vida dos doentes. Apesar disso, estas patologias são pouco reconhecidas na prática clínica. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e o impacto de distúrbios motores primários do esófago não devidamente reconhecidos.

ACUIDADE DIAGNÓSTICA DA MANOMETRIA-IMPEDÂNCIA DE ALTA RESOLUÇÃO NA DISFAGIA OROFARINGEA: ESTUDO COMPARATIVO COM VIDEOFLUOROSCOPIA E VIDEOENDOSCOPIA DA DEGLUTIÇÃO
Catarina Félix; Rui Mendo; Catarina O'neill; David Nascimento; Maria Fátima Cruz; David Campos Correia; José Azevedo Rodrigues; Cristina Chagas

A videofluoroscopia da deglutição (VFS) e a videoendoscopia da deglutição (FEES) são as técnicas padrão para avaliação dos distúrbios da deglutição. Contudo, a utilidade da manometria-impedância de alta resolução (HRIM) na avaliação da disfagia orofaríngea tem sido investigada. É nosso objetivo comparar a acuidade da HRIM faríngea com a VFS e a FEES em doentes com disfagia orofaríngea.

ABORDAGEM CLÍNICA DA PROCTOPATIA RÁDICA CRÓNICA: 12 ANOS DE EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO COM COAGULAÇÃO COM ARGON PLASMA
Mafalda João; Susana Alves; Miguel Areia; Filipe Taveira; Sandra Saraiva; Luís Elvas; Daniel Brito; Ana Teresa Cadime

A proctopatia rádica crónica (PRC) é uma complicação bem estabelecida da radioterapia pélvica, contudo o seu tratamento não está padronizado. Este estudo teve como objetivos definir a história natural da PRC bem como avaliar e comparar a eficácia das opções terapêuticas escolhidas.

PAINÉIS MULTIGÉNICOS – A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO ONCOLÓGICO
Cláudia Pinto; Flávio Pereira; Mário Dinis-Ribeiro; Catarina Brandão

Os paineis multigénicos têm tido uso e acessibilidade crescentes para identificar doentes em risco paracancro hereditário. Se existem mutações responsáveis por síndromes clinicamente bem definidas (síndrome de Lynch,Peutz-Jeghers e Li-Fraumeni) com recomendações de vigilância específicas, podem também ser identificadas mutações que aumentam o risco de neoplasias sem um fenótipo conhecido associado, ou variantes patogénicas de significado clínico incerto.

EXCISÕES CIRCUNFERENCIAIS DE NEOPLASIAS SUPERFICIAIS DO TUBO DIGESTIVO POR DISSEÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA E SEGURANÇA NUM CENTRO
Catarina Félix; Catarina O'neill; Rui Mendo; José Azevedo Rodrigues; Pedro Barreiro; Catarina Chagas

A disseção endoscópica da submucosa (DES) é uma técnica vastamente aceite no tratamento de neoplasias superficiais do tubo digestivo. A excisão circunferencial apresenta dificuldades técnicas adicionais inerentes ao tamanho e localização da lesão e associa-se a um maior número de complicações, nomeadamente estenose, com consequente diminuição da qualidade de vida dos doentes. É nosso objetivo avaliar as excisões circunferenciais por DES realizadas no nosso centro.A disseção endoscópica da submucosa (DES) é uma técnica vastamente aceite no tratamento de neoplasias superficiais do tubo digestivo. A excisão circunferencial apresenta dificuldades técnicas adicionais inerentes ao tamanho e localização da lesão e associa-se a um maior número de complicações, nomeadamente estenose, com consequente diminuição da qualidade de vida dos doentes. É nosso objetivo avaliar as excisões circunferenciais por DES realizadas no nosso centro.

RISK FACTORS FOR HIGH RISK METACHRONOUS LESIONS DURING FOLLOW-UP AFTER COLORECTAL CANCER RESECTION
Ana Catarina Gomes; Mafalda Sousa; Rolando Pinho; Jaime Rodrigues; João Carlos Silva; Edgar Afecto; João Paulo Correia; João Carvalho

A high quality perioperative colonoscopy (HQPC) before surgery or within 6 months following colorectal cancer (CRC) resection is recommended. The ESGE recommends post-surgery endoscopic surveillance 1 year after intent-to-cure CRC resection. The two main targets of endoscopic surveillance are early diagnosis of metachronous lesions and/or intraluminal recurrence of the index cancer. Few studies have shown low to no risk of early CRC in multiple cohorts with the systematic use of perioperative colonoscopy. Data on the risk factors for high rish metachronous lesions (HRML) are limited and often conflicting. Our aims are to evaluate the impact of a HQPC in the presence of HRML after CRC resection and determine risk factors for HRML during follow-up.

ENCERRAMENTO DE PERFURAÇÃO ESOFÁGICA IATROGÉNICA COM SISTEMA DE VÁCUO ENDOSCÓPICO
 Ricardo Rios Crespo; Miguel Moura; Daniela Reis; Carolina Simões; Pedro Currais; Filipe Damião; Patrícia Santos; Susana Mão De Ferro; José Paulo Freire; Luís Correia; Carlos Noronha Ferreira; Luís Carrilho Ribeiro; Rui Tato Marinho

A terapêutica de vácuo endoscópica (TVE) foi inicialmente descrita como uma alternativa para o tratamento de deiscências anastomóticas do tubo digestivo baixo. Esta abordagem permite simultaneamente a drenagem de abcessos e a estimulação da dilatação arteriolar e formação de tecido de granulação, levando ao encerramento de defeitos da parede gastrointestinal.

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