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RISCO DE CANCRO COLORETAL METÁCRONO EM DOENTES COM SÍNDROME DE LYNCH: HAVERÁ BENEFÍCIO EM ADAPTAR A ABORDAGEM CIRÚRGICA À MUTAÇÃO?
Claudia Pinto; Inês Sá; Inês Pita; Mário Dinis-Ribeiro; Catarina Brandão

O risco de cancro colorectal (CCR) em doentes com Síndrome de Lynch (SL) varia consoante o gene mutado. O nosso objetivo foi avaliar o risco de CCR metácrono de acordo com a mutação e com a abordagem cirúrgica prévia.

TRATAMENTO ENDOSCÓPICO DE LESÕES COLORRECTAIS ≥20MM: VER, VER E SER CONVENCIONAL!
Inês Pita; Luísa Ferreira; Pedro Bastos; Catarina Brandão; Diogo Libânio; Pedro Pimentel-Nunes; Teresa Pinto-Pais; Rui Silva; Mário Dinis-Ribeiro

A exérese endoscópica de lesões colorrectais grandes é tecnicamente mais complexa e estas têm maior risco de carcinoma invasivo. A dissecção endoscópica da submucosa (ESD, endoscopic submucosal dissection) tem competido com a polipectomia tradicional e a mucosectomia por permitir exérese em bloco. No entanto, há pouca evidência do papel destas técnicas no mundo real. O objectivo foi avaliar a efectividade e segurança das técnicas de exérese endoscópica de lesões colorrectais ≥20mm.

BURNOUT EM GASTRENTEROLOGISTAS: UMA ANÁLISE A NÍVEL NACIONAL
Catarina Correia; Raquel Teixeira; Nuno Peres Almeida; Sofia Morais; Pedro Figueiredo

Burnout é, segundo Freundenberg, um “estado de exaustão física e mental condicionado pela atividade profissional do próprio indivíduo” que se manifesta por um conjunto de sinais e sintomas associados ao colapso físico e emocional que advêm da total exaustão energética, recursos ou forças disponíveis na realização de tarefas de “ajuda” a outros.

GUIDELINES EM GASTRENTEROLOGIA– UMA INTERPRETAÇÃO CUIDADOSA É FUNDAMENTAL...
Catarina Correia; Nuno Peres Almeida; Nuno Peres Figueiredo

As diretrizes que orientam a prática clínica contêm recomendações de forma a que os médicos possam determinar os cuidados mais adequados para cada doente. Estas diretrizes combinam evidências científicas como julgamento clínico. O objetivo deste estudo é descrever o nível de evidência que apoia um conjunto de recomendações em Gastrenterologia.

SCORE APEX: RISCO DE AGUDIZAÇÃO NA DOENÇA DE CROHN DO DELGADO APÓS CÁPSULA ENDOSCÓPICA COM CICATRIZAÇÃO DA MUCOSA
Vítor Macedo Silva; Marta Freitas; Pedro Boal Carvalho; Francisca Dias De Castro; Tiago Cúrdia Gonçalves; Bruno Rosa; Maria João Moreira; José Cotter

Ainda permanecem por esclarecer estratégias ótimas de utilização da videocápsula endoscópica (VCE) na doença de Crohn (DC) estabelecida do intestino delgado. Contudo, a cicatrização da mucosa (CM) tem emergido como um preditor valioso de doença quiescente.

POLIETILENOGLICOL: DIMINUIR A DOSE AUMENTA A EFICÁCIA!
Cátia Arieira; Sofia Xavier; Pedro Boal Carvalho; Francisca Dias De Castro; Joana Magalhães; Bruno Rosa; JoséCotter

A adequada preparação intestinal é um fator fundamental para o sucesso da colonoscopia. O polietilenoglicol (PEG) é vastamente utilizado na preparação intestinal, no entanto com limitações no que concerne à tolerabilidade. Plenvu® é uma nova preparação de baixo volume que requer apenas 1l de água para dissolução e ingestão.

O RASTREIO DO CANCRO COLO-RECTAL EM PORTUGAL DEVE COMEÇAR AOS 45 ANOS?
Pedro Currais; Susana Mão De Ferro; Miguel Areia; Inês Marques; António Dias Pereira

Recentemente, temos observado um aumento da incidência de cancro colorectal (CCR) em indivíduos <50 anos (não abrangidos pelos programas de rastreio), tanto na europa como nos EUA. Simultaneamente, a taxa de mortalidade (TM) permaneceu estável em doentes <55 anos e diminuiu >55 anos. Baseado nestes dados, a American Cancer Society (ACS) publicou uma recomendação qualificada advogando o início do rastreio aos 45anos. Avaliar se as alterações na incidência/mortalidadede CCR observadas nos EUA/Europa também ocorrem em Portugal e realizar uma análise de custo-efetividade do início do rastreio de CCR aos 45 anos.

SCORE DE BIRMINGHAM: DESCOMPLICANDO A PREVISÃO DO PROGNÓSTICO NA HEMORRAGIA DIGESTIVA BAIXA
Marta Freitas; Vítor Macedo Silva; Cátia Arieira; Sofia Xavier; Tiago Cúrdia Gonçalves; Carla Marinho; José Cotter

A hemorragia digestiva baixa (HDB) é comum na prática clínica, não existindo ainda uma ferramenta de estratificação do risco suficientemente robusta e consensual.O score de Birmingham é uma ferramenta simples,que inclui apenas o género e o valor de hemoglobina, varia de 0 a 7 pontos, e foi desenvolvida e validada em 2019 para estratificar os outcomes na HDB.Como um score <2 representa uma probabilidade de outcomes adversos de 4%, poderá considerar-se a alta clínica sem investigação urgente adicional, permitindo guiar a decisão de internamento.

DESENVOLVIMENTO DE UM SCORE PREDITOR DE ALTERAÇÕES MANOMÉTRICAS EM DOENTES COM ESCLEROSE SISTÉMICA
 Joel Ferreira-Silva; Armando Peixoto; Rosa Ramalho; Isabel Garrido; Renato Medas; Guilherme Macedo

Em doentes com esclerose sistémica (SSc) a manometria esofágica (EM) é geralmente reservada para pacientes com sintomas refractários a terapia empírica. No entanto, 30% dos doentes com EM anormal são assintomáticos. Objectivo: avaliar a relação entre os achados em EM e diferentes achados clínicos e laboratoriais em pacientes com SSc e aconstrução de um modelo preditor de EM alterada.

PSORÍASE E LESÕES PSORIASIFORMES PARAXODAIS A INFLIXIMAB NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: UMA ANÁLISE FARMACO CINÉTICA
Inês Coelho Rodrigues; Juliana Serrazina; Samuel Fernandes; Sónia Bernardo; Ana Rita Gonçalves; Paula Moura Santos; Cilénia Baldaia; Ana Valente; Luís Correia; Rui Tato Marinho

Embora frequentemente utilizados no tratamento da psoríase, os fármacos anti-TNFα podem paradoxalmente induzir o aparecimento de lesões psoriáticas e psoriasiformes (LPPF) em doentes com doença inflamatória intestinal (DII).

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