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MANIFESTAÇÕES OSTEOARTICULARES NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO TERCIÁRIO
Ana L. Santos; Susana Lopes; Rui Gaspar; Patrícia Andrade; Amadeu Corte-Real; Fernando Magro; Guilherme Macedo

Das manifestações extraintestinais associadas a doença inflamatória intestinal (DII) destacam-se, pela sua elevada prevalência, as osteoarticulares (30%). Neste trabalho, pretendeu-se avaliar a prevalência de manifestações osteoarticulares (MOA) em doentes sob terapêutica biológica e os factores associados ao seu desenvolvimento.

O PAPEL DA DEFECOGRAFIA NO SÍNDROME DE OBSTRUÇÃO DEFECATÓRIA
João Correia-Sousa1; Paulo Salgueiro1; Fernando Castro-Poças1,2; Isabel Pedroto1,2

O Síndrome de Obstrução defecatória(SOD) resulta de alterações no mecanismo da defecação, que condicionam dificuldade na expulsão de fezes. Estas alterações podem ser estruturais, funcionais ou ambas. A defecografia providencia informação relevante na avaliação da dinâmica defecatória. Pretendemos correlacionar achados clínicos com achados na defecografia em doentes sintomáticos.

DOENÇA DE CROHN ESTENOSANTE – PODERÁ A NECESSIDADE DE CIRURGIA SER PREVISTA NO PRIMEIRO INTERNAMENTO?
Sofia Xavier1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

Pacientes com Doença de Crohn (DC) são frequentemente internados e uma percentagem significativa requer cirurgia no curso da doença. Pretendemos avaliar se existem preditores de cirurgia no momento da primeira admissão hospitalar com sintomas oclusivos.

REMISSÃO PROFUNDA E CICATRIZAÇÃO DA MUCOSA EM DOENTES SOB IMUNOSSUPRESSÃO COM AZATIOPRINA E 6-MERCAPTOPURINA
Jc Silva; A Rodrigues; Ap Silva; S Fernandes; J Rodrigues; M Sousa; C Gomes; J Carvalho

A cicatrização da mucosa e a remissão profunda (RP) são objectivos terapêuticos na doença inflamatória intestinal (DII).

CÉLULAS ESTAMINAIS DERIVADAS DO TECIDO ADIPOSO: UMA NOVA ABORDAGEM TERAPÊUTICA NAS FÍSTULAS PERIANAIS ASSOCIADAS À DOENÇA DE CROHN
M Tavares; Le Barbosa

A incidência e a prevalência da doença de Crohn (DC) tem aumentado e, ao longo do decurso da doença, cerca de 20% dos doentes irão desenvolver fístulas perianais com impacto significativo na sua qualidade de vida.A incidência e a prevalência da doença de Crohn (DC) tem aumentado e, ao longo do decurso da doença, cerca de 20% dos doentes irão desenvolver fístulas perianais com impacto significativo na sua qualidade de vida.Apesar dos tratamentos médicos e cirúrgicos utilizados atualmente, o tratamento destas fístulas continua a constituir um desafio com baixas taxas de eficácia e com elevadas taxas de recorrência.

CANCRO COLORRETAL EM IDADE JOVEM: A EXPERIÊNCIA DE UM CENTRO
Carina Leal; Pedro Marcos; Catarina Atalaia-Martins; Antonieta Santos; Sandra Barbeiro; Cláudia Gonçalves; Isabel Cotrim; Alexandra Fernandes; Pedro Russo; Liliana Eliseu; Helena Vasconcelos

O cancro colorretal (CCR) é a neoplasia do trato digestivo mais prevalente, recomendando-se rastrear a população aos 50 anos de idade. Nas últimas décadas, tem-se verificado uma redução global da sua incidência; porém, esta tendência não é acompanhada na população jovem, na qual se reporta um aumento desproporcional.

TERAPÊUTICA DE RESGATE COM RIFABUTINA NA INFEÇÃO POR HELICOBACTER PYLORI
Pedro Marcos1; Liliana Eliseu1; Catarina Martins1; Filipe Silva2; Carina Leal1; Isabel Cotrim1; Helena Vasconcelos1

O tratamento da infeção pelo Helicobacter pylori (Hp) continua a constituir um desafio. Entre outros fatores, a emergência de estirpes Hp multirresistentes tem levado ao crescente insucesso dos regimes terapêuticos recomendados. A rifabutina, um antibiótico para o qual o Hp apresenta elevada sensibilidade in vitro e baixas taxas de resistência, tem sido utilizada no nosso centro como terapêutica de resgate conforme previsto nas recomendações internacionais.

DOENÇA DE CROHN: O QUE PODEMOS ESPERAR DO CURSO DA DOENÇA?
Cátia Arieira1,2,3; Tiago Cúrdia Gonçalves1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

A doença de Crohn (DC) é uma doença crónica e progressiva com alteração do seu comportamento ao longo do tempo.

ANSIEDADE E DEPRESSÃO NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Jc Silva1; Ap Silva1; A Rodrigues1; J Rodrigues1; M Sousa1; C Gomes1; As Machado2; J Carvalho1

O tratamento da Doença de Crohn (DC) e da Colite Ulcerosa (CU) é habitualmente dirigido a aspetos orgânicos da doença, ignorando muitas vezes fatores psicossociais. Pretendeu-se avaliar a relação entre sintomas de ansiedade e depressão com a atividade e curso da DII.

É TEMPO DE DAR A PALAVRA AOS DOENTES PORTUGUESES: SINTOMAS E DIMENSÕES DA QUALIDADE DE VIDA MAIS VALORIZADOS PELOS DOENTES PORTUGUESES COM DII
Catarina Fidalgo1; Catarina Frias Gomes1; Joana Torres1; Luísa Glória1; Ana Sampaio2; Marília Cravo1

Os outcomes na perspectiva do doente (PROMs) são actualmente aceites como standard para avaliar o resultado das intervenções de saúde. No entanto, os instrumentos que existem para a captura de PROMs raramente tiveram em conta a opinião dos doentes na sua concepção. Para suportar a escolha do instrumento de PROMs mais adequado para a DII na população portuguesa aplicámos um questionário simples aos doentes portugueses com DII.

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