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TERAPÊUTICA DE SEGUNDA-LINHA NA HEPATITE AUTO-IMUNE: O PAPEL DO MICOFENOLATO MOFETIL
Rodrigo Liberal; Rui Gaspar; Hélder Cardoso; Susana Lopes; Guilherme Macedo

A maioria dos doentes com hepatite auto-imune (HAI) responde a uma combinação de prednisolona e azatioprina. Para aqueles que não obtêm remissão ou que são intolerantes ao esquema padrão, as terapêuticas alternativas propostas baseiam-se em dados escassos. O objetivo deste estudo é avaliar o papel do micofenolato de mofetil(MMF) como terapêutica de segunda linha na HAI.

ANTIBIOTERAPIA NA PBE - ESTUDO RETROSPECTIVO DE 10 ANOS - REPENSAR A ABORDAGEM?
Dalila Costa; Sofia Mendes; Ana Célia Caetano; Juliana Almeida; Alexandra Estrada; Carla Rolanda; Raquel Gonçalves

A difusão da profilaxia antibiótica na cirrose hepática contribui para um aumento de infeções por agentes multirresistentes, que se traduz numa menor eficácia da terapêutica recomendada e pior outcome. Contudo, os consensos internacionais permanecem inalterados. Pretende-se caraterizar o perfil de resistência microbiana na Peritonite Bacteriana Espontânea (PBE) e identificar fatores passíveis de intervenção, de modo a ajustar uma estratégia adequada à nossa população.

INCIDÊNCIA DE CARCINOMA HEPATOCELULAR EM INDÍVIDUOS COM CIRROSE POR HEPATITE C APÓS TERAPÊUTICA COM ANTIVÍRICOS DE ACÇÃO DIRECTA
Helder Cardoso; Ana Santos; Ana Vale; Regina Gonçalves; Pedro Pereira; Susana Lopes; Susana Rodrigues; Andreia Albuquerque; Marco Silva; Patrícia Andrade; Rosa Coelho; Rui Morais; Rui Gaspar; Guilherme Macedo

O risco de carcinoma hepatocelular (CHC) após eliminação da hepatite C com antivíricos de acção directa (AADs) permanece pouco claro, nomeadamente em indivíduos com cirrose hepática. O objectivo do estudo foi determinar a incidência anual de CHC e factores de risco num coorte de doentes com cirrose hepática, após tratamento com AADs.

UTILIDADE DA ELASTOGRAFIA HEPÁTICA NA DISFUNÇÃO DO ENXERTO NO PÓS-TRANSPLANTE HEPÁTICO
E Gravito-Soares1; M Gravito-Soares1; D Gomes1; A Simões2; E Furtado3; L Tomé1

A biopsia hepática permanece o gold satndard no diagnóstico de disfunção do enxerto pós-transplante hepático (DEPTH). A elastografia hepática representa um método válido não-invasivo na avaliação da fibrose hepática, com boa correlação nas doenças hepáticas crónicas. A progressão da fibrose representa um problema major no pós-transplante hepático.A biopsia hepática permanece o gold satndard no diagnóstico de disfunção do enxerto pós-transplante hepático (DEPTH). A elastografia hepática representa um método válido não-invasivo na avaliação da fibrose hepática, com boa correlação nas doenças hepáticas crónicas. A progressão da fibrose representa um problema major no pós-transplante hepático.Objetivo: Avaliar a capacidade preditiva da elastografia hepática na avaliação da DEPTH e determinar os fatores preditores de fibrose pós-transplante hepático.

PARAGEM DE ANÁLOGOS DE NUCLEÓS(T)IDOS NA HEPATITE B CRÓNICA AGHBE NEGATIVA: RISCOS, BENEFÍCIOS E PREDITORES
Carlos Bernardes; Sara Santos; Rafaela Loureiro; Mário Jorge Silva; Filipe Calinas

Os análogos de nucleós(t)idos (AN) constituem o esteio da terapêutica da hepatite B crónica AgHBe negativa (HBC). A sua suspensão antes da seroconversão HBs permanece controversa, embora estudos recentes tenham descrito controlo virológico, com risco mínimo, em doentes seleccionados. Baixos níveis de AgHBs foram identificados como preditores de resposta neste contexto.Os análogos de nucleós(t)idos (AN) constituem o esteio da terapêutica da hepatite B crónica AgHBe negativa (HBC). A sua suspensão antes da seroconversão HBs permanece controversa, embora estudos recentes tenham descrito controlo virológico, com risco mínimo, em doentes seleccionados. Baixos níveis de AgHBs foram identificados como preditores de resposta neste contexto.Pretende-se caracterizar os resultados da suspensão de AN na HBC e o valor preditivo do qAgHBs.

FATORES PREDITIVOS DE PANCREATITE PÓS-CPRE NA ERA DA PROFILAXIA COM INDOMETACINA
Rs Costa1; A Ferreira1; A Machado2; B Gonçalves1; S Costa1; R Gonçalves1

A Pancreatite aguda é a complicação mais frequente após CPRE. Diversas variáveis relacionadas com o doente e com a técnica foram comprovadas como possíveis preditoras desta complicação, mas sem resultados consistentes entre estudos.A Pancreatite aguda é a complicação mais frequente após CPRE. Diversas variáveis relacionadas com o doente e com a técnica foram comprovadas como possíveis preditoras desta complicação, mas sem resultados consistentes entre estudos.Este estudo pretendeu avaliar as complicações após CPRE, assim como testar potenciais fatores de risco para a pancreatite pós-CPRE na era do uso da Indometacina retal.

FATORES PREDITIVOS DE GRAVIDADE E MORTALIDADE NA PANCREATITE AGUDA
José Martins1; Marta Gravito Soares2; Alexandra Fernandes3; Ernestina Camacho2; Nuno Almeida1,2; Luís Tomé1,2

A identificação precoce dos doentes com risco de pancreatite aguda (PA) severa é um desígnio fundamental para a correta alocação de recursos. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de diversos scores e biomarcadores para predizerem a gravidade e a mortalidade na PA.

DRENAGEM ENDOSCÓPICA DE COLEÇÕES LÍQUIDAS PANCREÁTICAS E PERI-PANCREÁTICAS: UMA ANÁLISE RETROSPETIVA
Adriano Casela1; Nuno Almeida1,2; Alexandra Fernandes3; Francisco Portela1; Dário Gomes1; Albano Rosa1; Luís Tomé1,2

As coleções líquidas pancreáticas/peri-pancreáticas (PFC) são uma complicação comum da pancreatite aguda ou crónica. Os pseudoquistos (PP) e as coleções necróticas encapsuladas (WOPN) sintomáticas têm indicação para tratamento e a drenagem endoscópica é uma das opções terapêuticas. Pretende-se avaliar a eficácia e segurança da drenagem endoscópica no tratamento dos PP e das WOPN.

CITOLOGIA ESFOLIATIVA GUIADA POR CPRE DE ESTENOSES BILIARES
Armando Peixoto; Pedro Pereira; Marco Silva; Filipe Vilas-Boas; Eduardo Rodrigues-Pinto; Pedro Moutinho-Ribeiro; Joanne Lopes; Guilherme Macedo

A citologia esfoliativa guiada por CPRE tornou-se o método mais utiizado, embora com limitações, na avaliação diagnóstica inicial de doentes com estenoses biliares. O objectivo do estudo foi verificar se o uso sistemático de 10 passagens com escova melhora o rendimento diagnóstico de citologia esfoliativa guiada por CPRE de estenoses biliares.

AUMENTO DA MORTALIDADE POR NEOPLASIA DO PÂNCREAS EM PORTUGAL – UMA ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS ÚLTIMOS 25 ANOS
Pedro Marques Da Costa1,2; Rui Tato Marinho1,2; Helena Cortez-Pinto1,2; Luís Costa2,3; José Velosa1,2

O cancro do pâncreas é a sexta causa de morte oncológica em Portugal. A mortalidade é sobreponível à sua incidência. A incidência de neoplasia do pâncreas poderá estar a aumentar. Uma maior taxa diagnóstica, o envelhecimento da população e a prevalência de factores de risco (tabagismo, obesidade, alcoolismo) são apontados como possíveis explicações. O objectivo deste trabalho consistiu em caracterizar do ponto de vista epidemiológico os últimos 25 anos do cancro do pâncreas na população portuguesa.

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