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PORTADORES INATIVOS DE HBV –IMPACTO DAS ALTERAÇÕES METABÓLICAS NOS VALORES DE ESTEATOSE AVALIADA POR FIBROSCAN
Sofia Xavier1,2,3; Sara Monteiro1,2,3; Cátia Arieira1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

Na infeção crónica pelo vírus da hepatite B (VHB) a esteatose hepática relaciona-se sobretudo com fatores de risco metabólicos e não com factores virulógicos. Pretendemos avaliar a presença de esteatose hepática em portadores inactivos VHB recorrendo a métodos não invasivos, nomeadamente o parâmetro de atenuação controlada (CAP) determinado por fibroscan. Pretendemos ainda investigar fatores de risco associados à presença de esteatose hepática, e o seu impacto nos valores de fibrose quantificada pelo fibroscan.

AVALIAÇÃO NÃO INVASIVA DE DOENÇA HEPÁTICA POR ECOGRAFIA DE CONTRASTE: EVIDÊNCIA DE UMA MAIS-VALIA
Sara Monteiro1,2,3; Cátia Arieira1,2,3; Sofia Xavier1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; Sílvia Leite1,2,3; Carla Marinho1,2,3; José Cotter1,2,3

O tempo de chegada de contraste na veia hepática (TCVH), avaliado por ecografia de contraste (CEUS), correlaciona-se negativamente com o grau de fibrose na doença hepática (DH), como consequência das alterações hemodinâmicas associadas.O tempo de chegada de contraste na veia hepática (TCVH), avaliado por ecografia de contraste (CEUS), correlaciona-se negativamente com o grau de fibrose na doença hepática (DH), como consequência das alterações hemodinâmicas associadas.O objetivo foi avaliar a acuidade do TCVH na avaliação de DH e na diferenciação entre DH com e sem cirrose hepática (CH).

INTOXICAÇÃO A AMANITA PHALLOIDES: EXPERIÊNCIA DE 20 ANOS NUMA UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS
Catarina Atalaia-Martins; Joana Carvalheiro; Rosa Ferreira; Manuela Ferreira; Pedro Amaro; Luís Tomé

A intoxicação a Amanita phalloides (AP) é uma emergência médica rara associada a elevadas taxas de mortalidade.

ALCOHOLIC LIVER DISEASE/NONALCOHOLIC FATTY LIVER DISEASE INDEX (ANDHA)I): COMO DISTINGUIR SEM HISTOLOGIA A DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA DO FÍGADO GORDO NÃO ALCOÓLICA
Rui Gaspar; João Santos-Antunes; Susana Rodrigues; Fátima Carneiro; Guilherme Macedo

A esteatose/esteato-hepatite hepática é uma condição muito prevalente, resultando do consumo excessivo de álcool (doença hepática alcoólica - DHA) ou associar-se à doença do fígado gordo não alcoólico (DFGNA).A esteatose/esteato-hepatite hepática é uma condição muito prevalente, resultando do consumo excessivo de álcool (doença hepática alcoólica - DHA) ou associar-se à doença do fígado gordo não alcoólico (DFGNA).O diagnóstico diferencial é fundamental pelas diferentes abordagens terapêuticas que implicam, sendo a biópsia hepática considerada o "gold-standard" para o diagnóstico.Pelas dificuldades inerentes na colheita de uma adequada história clínica e pela falta de um marcador sensível e específico, foi criado o ANI (alcoholic liver disease/nonalcoholic fatty liver disease index).O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade do ANI em distinguir doentes com DHA e DFGNA.

A EFICÁCIA E SEGURANÇA DOS ANTI-VIRAIS DE AÇÃO DIRETA NA ERRADICAÇÃO DA HEPATITE C NOS TRANSPLANTADOS RENAIS
L Carvalho; J Rodrigues; P Costa; T Bana E Costa; L Lebre; C Chagas

A infecção pelo vírus da hepatite C (VHC) nos transplantados renais predispõe para a falência do enxerto e progressão de doença renal, aumentando a mortalidade. Aqui o tratamento do VHC confere maior desafio, pela imunossupressão e taxa de filtração glomerular (TFG) oscilante. Os anti-virais de ação direta (AAD) tem eficácia e segurança bem definidas, mas dados na transplantação renal são escassos. O objetivo é demonstrar a eficácia e segurança dos AAD nos doentes com VHC e transplante renal.

INFEÇÃO NO DOENTE COM CIRROSE DESCOMPENSADA – PREDITOR INDEPENDENTE DE MORTALIDADE A LONGO PRAZO
M Sousa; J Silva; S Fernandes; L Proença; A Ponte; J Rodrigues; Jc Silva; J Carvalho

As infeções bacterianas são comuns em doentes cirróticos sendo que a resposta pró-inflamatória sobreposta à disfunção hemodinâmica da hipertensão portal predispõe ao desenvolvimento de complicações. Alguns autores sugerem que a ocorrência de infeção seja considerada um estádio clínico separado, visto que altera a história natural da cirrose.

SARCOPÉNIA: IMPACTO NO RISCO PARA INFEÇÕES DO CIRRÓTICO E SOBREVIDA
Sónia Bernardo; Ana Cristino; Raquel Gaio; Dias Ricardo; Afonso Gonçalves; Helena Cortez-Pinto; José Velosa

Sarcopénia é uma complicação frequente da cirrose hepática (CH) (40%). Estudos recentes sugerem que a sua presença pode influenciar o prognóstico, não estando definido o seu verdadeiro papel no risco de infeção. O objetivo deste trabalho é avaliar o impacto da área total do musculo Psoas (ATP) (indicador indireto de sarcopénia) no risco de infeção e prognóstico em doentes cirróticos.

ELASTOGRAFIA NA DOENÇA HEPÁTICA GORDA NÃO ALCOÓLICA: ALGUM PAPEL PREDITIVO NO DESENVOLVIMENTO DE PÓLIPOS COLO-RETAIS?
M Gravito-Soares1; E Gravito-Soares1; D Gomes1; A Simões2; L Tomé1

Estudos recentes têm demonstrado associação entre a diminuição da tolerância à glicose, dislipidemia e síndrome metabólico e risco aumentado de pólipos colo-retais. Os doentes com doença hepática gorda não alcoólica(NAFLD) apresentam frequentemente estes fatores de risco. A relação entre NAFLD e pólipos colo-retais tem sido pouco estudada.Estudos recentes têm demonstrado associação entre a diminuição da tolerância à glicose, dislipidemia e síndrome metabólico e risco aumentado de pólipos colo-retais. Os doentes com doença hepática gorda não alcoólica(NAFLD) apresentam frequentemente estes fatores de risco. A relação entre NAFLD e pólipos colo-retais tem sido pouco estudada.OBJETIVO: Avaliar a prevalência e fatores de risco de pólipos colo-retais em doentes com NAFLD.

IMPACTO DA DESNUTRIÇÃO NA PREDIÇÃO DE MORTALIDADE EM DOENTES COM CIRROSE HEPÁTICA
Ana Ponte; Sónia Fernandes; Rolando Pinho; Joana Silva; Jaime Rodrigues; Mafalda Sousa; João Carlos Silva; Sónia Leite; Ana Paula Silva; Adélia Rodrigues; João Carvalho

A desnutrição proteico-calórica e a sarcopenia são condições comuns na cirrose hepática, que acarretam complicações, efeitos deletérios no prognóstico e decréscimo da sobrevida. Contudo, permanece em estudo se o estado nutricional deficitário aumenta a predição da mortalidade, independente do score de MELD na cirrose hepática. Objetivo: Determinar se a incorporação da avaliação muscular no score de MELD (MELD-psoas) pode melhorar a predição de mortalidade na cirrose hepática.

HEPATITE ALCOÓLICA COMO PRIMEIRA MANIFESTAÇÃO DE DOENÇA HEPÁTICA CRÓNICA - UM FACTOR DE MAU PROGNÓSTICO ?
Pedro Marques Da Costa1,2; Samuel Raimundo Fernandes1; Sofia Vítor1; Joana Carvalho1; Patrícia Santos1; Miguel Moura1; Helena Cortez Pinto1,2; Fernando Ramalho1,2; José Velosa1,2

A doença hepática alcoólica é a principal etiologia de doença hepática na Europa. A hepatite alcoólica (HA) é uma manifestação da doença associada a elevada morbilidade e mortalidade. Em entidades como o Acute on-Chronic liver Failure (ACLF) descreveu-se uma diferença prognóstica relevante associada ao número de episódios prévios, indiciando que um fenómeno de tolerância imune diminuiria a gravidade de episódios subsequentes. Visámos avaliar se esse efeito se aplicava à HA como primeira manifestação da doença hepática.

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