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Mostrando produtos por etiqueta: DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL

O transplante de microbiota fecal (TMF) apresenta uma eficácia e segurança reconhecidas na infeção a Clostridium difficile, que conduziu ao estudo da sua aplicação noutras doenças, nomeadamente na doença inflamatória intestinal (DII). Numa meta-análise recente reportou-se remissão clínica em 45% dos doentes submetidos a TMF na DII. No entanto, é importante perceber qual a perspetiva dos doentes, nomeadamente no conhecimento que dispõem do TMF e a sua aceitabilidade.

Publicado em 2018

O conhecimento dos doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII) sobre a sua doença é fundamental para a gestão da mesma a longo prazo. Pretendemos avaliar o conhecimento dos doentes com DII sobre o papel da dieta, exposição solar, vacinação e tabagismo na sua DII.

Publicado em 2018

Não existem dados sobre a organização dos serviços que prestam assistência aos doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII) em Portugal. Pretendemos caracterizar a composição e atividade das equipas locais dedicadas à assistência de doentes com DII em Portugal.

Publicado em 2018

As iniciativas de melhoria de qualidade pretendem reduzir a variabilidade no manejo de doentes com doença inflamatória intestinal (DII), promovendo uma melhoria no outcome do doente. O nosso objectivo foi fazer uma auditoria à nossa prática assistencial, aplicando os indicadores de qualidade da American Gastroenterological Association (AGA).

Publicado em 2018

O rácio neutrófilos/linfócitos (RNL) é um indicador inespecífico de inflamação que tem vindo a ser estudado na doença inflamatória intestinal (DII). O objectivo deste estudo foi avaliar a correlação entre o RNL e a calprotectina fecal (CF) na doença de crohn (DC) e colite ulcerosa (CU).

Publicado em 2018

O Infliximab (IFX) e o Adalimumab (ADA) são fármacos eficazes no tratamento da doença inflamatória intestinal (DII). Estudos sugerem que a monitorização terapêutica (MT) permite optimizar o tratamento. Continua em aberto se esta estratégia se associa a maior eficácia terapêutica.

Publicado em 2018

A primoinfeção pelo vírus Epstein Barr pode contribuir para o aparecimento de linfomas pós-mononucleose em doentes jovens do sexo masculino EBV seronegativos com doença inflamatória intestinal (DII) sob terapêutica com tiopurinas. O conhecimento do status EBV pode influenciar o tipo de vigilância e terapêutica num grupo particularmente vulnerável à ocorrência de primoinfeção.

Publicado em 2018

A Doença Inflamatória Intestinal (DII) com envolvimento cólico tem sido associada a um risco acrescido de carcinoma colo-rectal (CCR) - estão recomendadas estratégias de rastreio/vigilância que assentam na identificação precoce de displasia na mucosa colorretal. No entanto, a concordância na definição de displasia associada à DII vs esporádica em contexto da DII está longe do ideal. A carcinogénese associada à DII tem características distintas - alguns dados favorecem a importância da metilação aberrante de ADN.A Doença Inflamatória Intestinal (DII) com envolvimento cólico tem sido associada a um risco acrescido de carcinoma colo-rectal (CCR) - estão recomendadas estratégias de rastreio/vigilância que assentam na identificação precoce de displasia na mucosa colorretal. No entanto, a concordância na definição de displasia associada à DII vs esporádica em contexto da DII está longe do ideal. A carcinogénese associada à DII tem características distintas - alguns dados favorecem a importância da metilação aberrante de ADN.O objetivo deste estudo é caracterizar os padrões de metilação de diversos genes potencialmente envolvidos na carcinogénese colorretal, em doentes com displasia ou CCR identificados após diagnóstico de DII.

Publicado em 2018

Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma doença crónica que se caracteriza por períodos de atividade e remissão, que abrange vários grupos etários predominando nos jovens adultos.Doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma doença crónica que se caracteriza por períodos de atividade e remissão, que abrange vários grupos etários predominando nos jovens adultos.Caracteriza-se também por uma diminuição da qualidade de vida do doente e da sua dependência de terapêutica crónica para manter a doença em remissão. É também frequente o doente apresentar Manifestações Extra Intestinais ou comorbilidades e necessidade de manter seguimento em consultas de diversas especialidades.Sendo uma doença crónica em que a evidência nos indica a importância do envolvimento do doente na tomada das decisões clínicas, faz sentido que o doente tenha acesso e mantenha em sua posse o resumo da sua situação clinica.

Publicado em 2018

Os doentes com doença inflamatória intestinal (DII) modificam frequentemente hábitos alimentares (HA) para tentarem controlar os sintomas. Os erros alimentares devem ser rastreados, atempada e regularmente, podendo a malnutrição contribuir para piores prognósticos, maiores taxas de complicações, pior qualidade de vida e até maior mortalidade. As necessidades energéticas são similares à da população geral devendo ser evitadas as dietas de exclusão. Objetivo: caraterizar os HA de um grupo de doentes com DII.

Publicado em 2017
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