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Mostrando produtos por etiqueta: DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL

A adesão à terapêutica é crucial pelo impacto no prognóstico da doença e pelas implicações nos custos com a saúde. Na Doença Inflamatória Intestinal (DII), o infliximab constitui um dos fármacos basilares na abordagem terapêutica, mas a sua maior eficácia é obtida pela associação com a azatioprina. Contudo, fora dos ensaios clínicos, a investigação relativa à adesão à imunossupressão isolada versus combinada com infliximab escasseia. O infliximab, pelas suas características de administração, determina condições de adesão particulares, o mesmo não se verificando com a azatioprina.

Publicado em 2015

As tiopurinas são utilizadas frequentemente na manutenção da remissão clínica em doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII). Contudo, até 2/3 apresenta algum efeito secundário e cerca de 15% são intolerantes à terapêutica com tiopurinas.

Publicado em 2015

Apesar de eficazes na doença inflamatória intestinal (DII), existe a preocupação dos inibidores do fator de necrose tumoral alfa (anti-TNF?) aumentarem o risco de neoplasias. Neste trabalho pretendemos analisar o impacto da exposição a anti-TNF? no desenvolvimento de neoplasias em doentes com DII.

Publicado em 2015

A Doença Inflamatória Intestinal (DII) impõe quase sempre medicação crónica para o seu tratamento de modo a diminuir o risco de recidiva e possivelmente de cancro colo-rectal. A adesão à terapêutica é, por isso, crucial para o seu sucesso.

Publicado em 2015

A doença inflamatória intestinal (DII) manifesta-se em idade pediátrica em 25-30% dos casos, tendo-se evidenciado um aumento da sua incidência nos últimos anos.

Publicado em 2015

Cerca de 30% dos doentes com doença inflamatória do intestino (DII) podem apresentar alterações hepatobiliares, que podem estar associadas à DII ou ser secundárias a alterações metabólicas/fisiológicas induzidas pela DII ou fármacos usados no tratamento. O objetivo deste estudo foi analisar e caracterizar as alterações hepatobiliares nos doentes com DII submetidos a biópsia hepática (BH).

Publicado em 2015

Nos doentes que realizam colonoscopia por suspeita de doença inflamatória intestinal (DII) devem realizar-se biopsias seriadas, mesmo em mucosa sem alterações macroscópicas. Na prática clínica é difícil valorizar as alterações histológicas inespecíficas diagnosticadas em mucosa endoscopicamente normal.

Publicado em 2015

Estudos recentes sugerem que a vitamina D (VitD) poderá ter um papel na atividade da Colite Ulcerosa (CU) e Doença de Crohn (DC). Com este estudo, pretende-se determinar se existirá associação entre os níveis de VitD e atividade clínica dos doentes com Doença Inflamatória Intestinal (DII).

Publicado em 2015

A importância dos agentes infecciosos na patogénese e progressão da doença inflamatória intestinal (DII) permanece controversa. Estudos recentes têm demonstrado alterações na composição da flora intestinal e sugerem que estas podem funcionar como catalisador primário na desregulação da resposta imune.

Publicado em 2015

O CT-P13 foi o primeiro biossimilar do infliximab(IFX). Apesar da sua aprovação, a extrapolação dos resultados da Reumatologia para DII não foi validada.

Publicado em 2015
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