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Mostrando produtos por etiqueta: DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL

A etiopatogenia da Doença Inflamatória Intestinal (IBD) é provavelmente a desregulação da resposta imune à flora intestinal em doentes geneticamente susceptíveis. Várias vertentes sugerem que a vitamina D pode modificar a resposta imune na DII. Embora a hipovitaminose D seja comum na IBD, alguns estudos sugerem que esteja associada a doença mais grave. Também os anticorpos antinucleares (ANA) tèm sido referidos, mas ainda se desconhece a sua relevância clínica. O objetivo foi avaliar a importância e as implicações da hipovitaminose D e dos ANA na IBD.

Publicado em 2015

A Doença Inflamatória Intestinal (DII) pode manifestar-se: na cavidade oral, na Doença de Crohn (DC), subsequentemente à má-absorção intestinal, alteração imunitária da doença e respetivo tratamento. A meta traçada pela Organização Mundial de Saúde para 2020 de CPO é de 1,50. O CPO mede o número de dentes Cariados, Perdidos por cárie e Obturados.

Publicado em 2015

A DII (Doença Inflamatória Intestinal), manifestada em 25-30% dos casos em idade pediátrica, representa um grupo heterogéneo de doenças de etiologia desconhecida e evolução variável. Tem-se reconhecido um aumento da incidência nas últimas décadas, particularmente na DC (Doença de Crohn). O Infliximab é usado na DII moderada a severa, com ausência de resposta a tratamento corticosteroide ou imunossupressor.

Publicado em 2015

Os achados endoscópicos na DII têm um importante impacto na decisão terapêutica e prognóstico dos doentes. O score-Rutgeerts avalia a severidade da recidiva endoscópica no íleon distal/anastomose ileocolica nos doentes com DC após a cirurgia. Um score mais elevado associa-se a aumento do risco de recidiva clinica. O score-Mayo avalia a atividade endoscópica na CU. A reprodutibilidade dos scores endoscópicos é um tema com relevância crescente, porque as variações inter-individuais podem originar diferenças importantes na atitude terapêutica.

Publicado em 2015
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