Devido ao envelhecimento da população e tratamento mais eficaz, a percentagem de doentes idosos com doença inflamatória intestinal (DII) tem vindo a aumentar. A segurança do tratamento com antagonistas do fator de necroso tumoral (anti-TNF) nesta população está pouco estudada. Avaliaram-se os principais efeitos adversos (EA) nesta faixa etária e compararam-se com os da população mais nova sob o mesmo tratamento.
Avaliar a utilidade do doseamento de adalimumab e quantificação dos anticorpos anti-adalimumab (AAA) no controlo de DII após indução de remissão e a longo prazo (> 12 meses de tratamento).
O Vedolizumab é um anticorpo monoclonal que inibe selectivamente a integrina α4β7.O Vedolizumab é um anticorpo monoclonal que inibe selectivamente a integrina α4β7.Ensaios clínicos realizados têm demonstrado a eficácia na indução e manutenção da remissão na doença de Crohn (DC) e colite ulcerosa (CU). O objetivo deste trabalho foi descrever a experiência num centro terciário da terapêutica com Vedolizumab nos doentes com DC e CU.
O adenoma é uma lesão precursora de carcinoma colo-rectal (CCR) na população em geral.O adenoma é uma lesão precursora de carcinoma colo-rectal (CCR) na população em geral.A prevalência de adenomas esporádicos (AEs) na doença inflamatória intestinal (DII) ainda é desconhecida.O objetivo foi determinar a prevalência de AEs em doentes com DII.
O objetivo deste estudo é relatar casos de DII associada à CBP, descrevendo as características clínicas, resposta à terapêutica e resultado a longo prazo.
A Doença associada ao Clostridium difficile (DACD) recidivante ocorre em 10-25% dos doentes tratados com metronidazol e vancomicina. Recentemente, o transplante de microbiota fecal foi aprovado na 3ª recidiva de DACD com uma alta taxa de sucesso (?90%). A sua aplicação na Doença inflamatória intestinal (DII) ainda é escassa.
Os pseudopólipos inflamatórios são frequentes no contexto da doença inflamatória intestinal (DII) e, apesar de adicionarem dificuldade à vigilância endoscópica destes doentes, são benignos e raramente têm manifestação clínica.
Os agentes Anti-TNF surgiram na Doença Inflamatória Intestinal (DII) como alternativas terapêuticas eficazes em situações de outro modo refratárias à terapêutica médica. Contudo, o aumento da suscetibilidade às infeções, bacterianas, micobacterianas e fúngicas, tem sido associado a estes agentes. A relação com as infeções virais é, porém, menos conhecida. O citomegalovírus pode condicionar um enorme espetro de manifestações e acarretar elevada morbimortalidade quando (re)ativado. A DII, a corticoterapia e/ou terapêutica imunossupressora têm sido implicados neste risco. Mas o significado clínico desta infeção no curso da doença permanece ainda desconhecido e os dados relativos à associação com os Anti-TNF são ainda mais escassos.
A doença Inflamatória Intestinal (DII) é uma doença crónica com repercussão na qualidade de vida relacionada com a saúde.
O risco de doenças linfoproliferativas está aumentado nos indivíduos com Doença Inflamatória Intestinal (DII). A sua ocorrência pode relacionar-se com a doença e/ou com a terapêutica imunossupressora.