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A CÁPSULA ENDOSCÓPICA NA ANEMIA FERROPÉNIA: RENTABILIDADE DIAGNÓSTICA E MODIFICAÇÃO DA INTERVENÇÃO TERAPÊUTICA NA PRÁTICA CLÍNICA REAL
Tiago Leal; Dalila Costa; Sofia Mendes; Paula Peixoto; Bruno Arroja; Raquel Gonçalves

A anemia ferropénica (AF) é um dos principais motivos para realização de cápsula endoscópica (VCE). A rentabilidade diagnóstica nesta situação situa-se entre os 40-70%. Os achados mais frequentes são angiectasias, mas as neoplasias do delgado, apesar de raras, são uma patologia mais temida. Pretende-se avaliar a rentabilidade diagnóstica da VCE na AF num Hospital terciário e a sua implicação na orientação clínica.

FÍSTULA AORTO-ESOFÁGICA: O PAPEL DA PRÓTESE ESOFÁGICA COMO ABORDAGEM LIFESAVING
Ana Catarina Cunha; Ana Margarida Vaz; Patrícia Queirós; Tânia Gago; Joana Roseira; Pedro Campelo; Marta Eusébio; André Ramos; Bruno Peixe; Horácio Guerreiro

As FAE, ainda que raras, são uma causa potencialmente fatal de HDA obrigando a uma atuação emergente. Segundo a literatura, a cirurgia é a única opção terapêutica capaz de oferecer uma sobrevida satisfatória acarretando, contudo, uma alta taxa de mortalidade. De modo a contornar esta desvantagem, a reparação aórtica endovascular tem-se mostrado uma alternativa plausível em situações de elevado risco cirúrgico ou como terapêutica paliativa. Não obstante, e perante um caso de FAE num hospital periférico sem acesso imediato a equipa cirúrgica especializada, as próteses esofágicas poderão ser consideradas uma opção lifesaving e/ou bridge, permitindo orientação clínica direcionada num segundo tempo. Apresenta-se iconografia e discute-se o papel das próteses esofágicas na abordagem das HDA associadas a FAE.

AVALIAÇÃO DA RECIDIVA HEMORRÁGICA DE ANGIECTASIAS DO INTESTINO DELGADO DE BAIXO RISCO, NÃO SUBMETIDAS A TRATAMENTO ENDOSCÓPICO
Jc Silva; R Pinho; A Rodrigues; J Rodrigues; M Sousa; C Gomes; J Carvalho

As angiectasias do intestino delgado (AID) são achados frequentes em doentes com hemorragia digestiva obscura (HDO). O tratamento endoscópico reduz a probabilidade de complicações hemorrágicas. O presente estudo pretendeu avaliar a recidiva hemorrágica de doentes com AID de baixo risco hemorrágico, diagnosticadas por cápsula endoscópica (CE) e que não foram sujeitas a tratamento endoscópico.

MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA COLO-RECTAL - A EXPERIÊNCIA DE UM HOSPITAL TERCIÁRIO
Borges Vp; Simões G; Rocha M; Santos S; Gamelas V; Silva Mj; Russo P; Capela T; Pinto A; Coimbra J

A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica para ressecção de lesões superficiais do tubo digestivo, incluindo lesões malignas precoces, evitando assim cirurgia.

CONTROLO DE INFEÇÃO NA UNIDADE DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA
Filomena Maia

A prevenção das infeções associadas aos cuidados de saúde é uma preocupação central das organizações atendendo a que a sua prevalência é um indicador claro da segurança do cliente nas diferentes instituições prestadoras de cuidados de saúde.

PREPARAÇÃO INTESTINAL: UM PARCEIRO ESSENCIAL DE UMA BOA COLONOSCOPIA
Rui Gaspar; Patricia Andrade; Rui Morais; João Antunes; Eduardo Rodrigues-Pinto; Rosa Ramalho; Guilherme Macedo

A preparação intestinal assume um papel de destaque na realização de uma colonoscopia, sendo fundamental para a segurança e eficácia da colonoscopia. O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade da preparação intestinal, bem como fatores que possam influenciar esta preparação.

INVESTIGAÇÃO DA ANEMIA FERROPÉNICA COM ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA: SERÁ A HEMOGLOBINA UM PREDITOR CONFIÁVEL DE LESÕES POTENCIALMENTE SANGRANTES?
Marta Freitas1,2,3; Rui Magalhães1,2,3; Bruno Rosa1,2,3; José Cotter1,2,3

A enteroscopia por cápsula (EC) é um exame diagnóstico de primeira linha na avaliação da anemia ferropénica após estudo endoscópico bidirecional negativo. Permanece controverso se o nível de hemoglobina é preditor de lesões potencialmente sangrantes (P2) diagnosticadas por EC.

LAQUEAÇÃO ELÁSTICA ELETIVA DAS VARIZES ESOFÁGICAS – AVALIAÇÃO DO PERFIL DE SEGURANÇA E EFICÁCIA DESTA TÉCNICA ENDOSCÓPICA
Adriana Henriques1; Nuno Almeida1,2; Elisa Soares2; Marta Soares2; Raquel Pimentel2; Sandra Lopes2; José Eduardo Pina Cabral2; Luís Tomé2

A rotura das varizes esofágicas (VE) é uma das complicações mais temidas da hipertensão portal. A laqueação elástica das varizes esofágicas (LEVE) tornou-se a metodologia de eleição no tratamento deste problema. O presente trabalho visa aferir a eficácia e a segurança desta técnica endoscópica. 

AUDITORIA CLÍNICA DE 500 PROCEDIMENTOS DE GASTROSTOMIA PERCUTÂNEA ENDOSCÓPICA
Rui Gaspar; Rosa Coelho; Patricia Andrade; Rosa Ramalho; Guilherme Macedo

A gastrostomia percutânea endoscópica (PEG) é a principal via de alimentação em doentes com necessidade de alimentação entérica a longo prazo, tendo a sua colocação aumentado exponencialmente nos últimos anos. O objetivo deste estudo foi avaliar as indicações, sucesso técnico, complicações do procedimento e outcome dos doentes.

RESSEÇÃO ENDOSCÓPICA DA MUCOSA NO COLÓN – FATORES PREDITORES DE RECIDIVA
Sofia Xavier1,2,3; Pedro Boal Carvalho1,2,3; Francisca Dias De Castro1,2,3; Joana Magalhães1,2,3; José Manuel Ribeiro1,2,3; José Cotter1,2,3

A resseção endoscópica da mucosa (EMR) constitui-se como um método preferencial de remoção de pólipos >10mm. Pretendemos avaliar fatores preditores de recidiva local pós-EMR.