Linkedin

SORAFENIB NO CARCINOMA HEPATOCELULAR - CASUÍSTICA DOS ÚLTIMOS 10 ANOS
Joana Liz Pimenta1; Carmen Tavares Pais1; Patrícia Chow Liu1; Ana Isabel Barreira1; Sílvia Duarte1; Mónica Mesquita1; Sara Almeida Pinto2; Renata Silva1; Sónia Carvalho1; Paulo Carrola1; José Presa Ramos1; Paula Vaz Marques1

O Carcinoma Hepatocelular (CHC) é a 3ª causa de morte oncológica. O Sorafenib está aprovado para o CHC avançado, com impacto na sobrevida.

"TORONTO HCC RISK INDEX": ÚTIL NA PREVISÃO DO CARCINOMA HEPATOCELULAR EM TODAS AS POPULAÇÕES?
Rui Gaspar1; Marta Patita2; Patricia Andrade1; Guilherme Macedo1

As atuais guidelines recomendam a realização de ecografia abdominal semestral para rastreio de carcinoma hepatocelular (CHC), independentemente da etiologia da doença hepática. O "Toronto HCC risk index"(THRI) é um score desenvolvido recentemente para predizer o risco de CHC a longo prazo,validado na população canadiana e holandesa.O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade do THRI na predição do risco de CHC na população portuguesa.

A ELASTOGRAFIA HEPÁTICA E ESPLÉNICA NÃO PARECEM SUBSTITUIR O CONTROLO ENDOSCÓPICO NA DETEÇÃO DE PRESENÇA DE VARIZES ESOFÁGICAS APÓS ERRADICAÇÃO
Daniela Reis; Carlos Noronha Ferreira; Luís Carrilho Ribeiro; José Velosa

Os métodos de diagnóstico não invasivos têm sido utilizados para identificar doentes com risco de desenvolvimento de hipertensão portal clinicamente significativa (HTPCS) e varizes esofágicas (VE). O objetivo do estudo foi avaliar as variáveis preditoras de presença de VE em doentes sob vigilância endoscópica anual após laqueação elástica.

HAVERÁ AINDA UM PAPEL PARA A ALFA-FETOPROTEÍNA NO RASTREIO DO CARCINOMA HEPATOCELULAR?
Jc Silva; Ap Silva; S Leite; S Fernandes; J Rodrigues; M Sousa; C Gomes; J Carvalho

A alfa-fetoproteína (AFP) é o biomarcador mais testado no rastreio do carcinoma hepatocelular (CHC). Recomendações recentes da AASLD reconsideram o doseamento de AFP para rastreio. O objetivo deste estudo foi avaliar o papel da AFP no rastreio do CHC. Pretendeu-se avaliar a incidência de CHC tal como a taxa de diagnóstico precoce, tratamento curativo e sobrevivência a longo prazo.

GLECAPREVIR/PIBRENTASVIR NO TRATAMENTO DA HEPATITE C (GENÓTIPOS 1, 2 OU 4) EM DOENTES PORTUGUESES SEM CIRROSE
M.J. Silva1; P. Ferreira2; A.P. Tavares3; P. Andrade4; M.J. Velez5; G. Macedo4; J. Mendez3; R. Tato Marinho2; J. Bissau6; S. Pedro6; F. Calinas1

Existem poucas publicações sobre dados de ensaios clínicos no tratamento da hepatite C em doentes portugueses. O objectivo do estudo foi avaliar a segurança e eficácia do tratamento durante 8 ou 12 semanas com glecaprevir/pibrentasvir (G/P) em doentes portugueses não cirróticos infetados pelo vírus da hepatite C (VHC) -genótipos 1, 2 ou 4, que foram incluídos nos ensaios de registo do G/P.

FRAÇÕES DE CIRROSE E CARCINOMA HEPATOCELULAR ATRIBUÍVEIS A HEPATITES VÍRICAS
Carolina Simões; Sofia Carvalhana; Rui Tato-Marinho; Helena Cortez-Pinto

As hepatites víricas crónicas são fatores de risco estabelecidos para cirrose e carcinoma hepatocelular (CHC). Em Portugal, não existe um processo sistemático que nos permita estimar a mortalidade atribuída às hepatites vírícas. O objetivo foi estimar a proporção de doentes com cirrose e CHC associados às hepatites víricas.

O CÁLCULO DO MODELO DE LILLE (LM) ENTRE O 3º E 4º DIA CONSEGUE PREDIZER A RESPOSTA À CORTICOTERAPIA: ESTUDO RETROSPETIVO UNICÊNTRICO
Joana Carvão; Vitor Magno Pereira; António Oliveira; Carla Sousa Andrade; Luís Jasmins

A Hepatite Alcoólica Severa (HAS) tem indicação para corticoterapia (CT). A resposta à CT é avaliada ao 7º dia usando o LM. Os efeitos adversos da CT, nomeadamente risco infeccioso, são uma preocupação na prática clínica. Um estudo recente demonstrou que o cálculo do LM ao 4º dia é tão fidedigno como ao 7º. Este achado requer validação.

URINARY TRACT INFECTION CAUSED BY MULTIDRUG-RESISTANT BACTERIA IN CIRRHOTIC PATIENTS
Dzmitry Haurylenka1; Natalya Silivontchik2

There are data that multidrug-resistant bacteria (MDR) might play an important role in the severity of the course and clinical outcomes of urinary tract infections (UTI). Recent investigations suggest that the prevalence of infections caused by MDR-bacteria is increasing in cirrhosis. At the same time, UTI in cirrhosis are usually symptomless. We aimed to evaluate the rate of MDR-bacteria in hospitalized cirrhotic patients with UTI.

EXPERIÊNCIA NA TERAPÊUTICA DA INFEÇÃO POR VHC, GENÓTIPO 3 COM ANTIVÍRICOS DE AÇÃO DIRETA: UM ADMIRÁVEL MUNDO NOVO
Pedro Costa-Moreira; Rui Gaspar; Patrícia Andrade; Susana Lopes; Hélder Cardoso; Rosa Coelho; Pedro Pereira; Rodrigo Liberal; Guilherme Macedo

O tratamento da infeção pelo genótipo 3 do vírus da Hepatite C (VHC) tem sido o mais desafiante na recente era dos antivíricos de ação direta (DAA’s). Os autores descrevem a experiência de um centro terciário no tratamento da infeção pelo VHC (genótipo 3) na era dos DAA’s.

CARCINOMA HEPATOCELULAR APÓS TRATAMENTO COM ANTIVÍRICOS DE AÇÃO DIRETA: UMA REALIDADE?
Dantas E.; Coelho M.; Martins C.; Cardoso C.; Mangualde J.; Freire R.; Gamito E.; Alves A.L.; Cremers I.; Oliveira A.P.

Os novos antivíricos de ação direta (AAD) alteraram o paradigma de tratamento da hepatite C crónica, permitindo taxas de cura elevadas e com poucos efeitos adversos. No entanto, algumas publicações sugerem um aumento da incidência de carcinoma hepatocelular (CHC) “de novo” ou recorrente em doentes com resposta virológica sustentada (RVS) após tratamento.