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EFICÁCIA E SEGURANÇA DA MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA DE GRANDES LESÕES COLO-RECTAIS EM IDOSOS
Borges Vp; Rocha M; Simões G; Gamelas V; Santos S; Silva Mj; Russo P; Capela T; Pinto A; Coimbra J

A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica para ressecção de lesões superficiais do tubo digestivo, incluindo lesões malignas precoces, evitando assim cirurgia. Existe pouca informação quanto à segurança e eficácia da ME de lesões colo-rectais de grandes dimensões em idosos.

IMPORTÂNCIA DA IMAGEM ENDOSCÓPICA MAGNÉTICA EM TEMPO REAL NO TREINO EM COLONOSCOPIA - EXPERIÊNCIA INICIAL
P Costa-Moreira; F Vilas-Boas; G Macedo

A realização de colonoscopia sem sedação continua a ser uma realidade em Portugal face à escassez de Anestesiologistas e ao reduzido uso do propofol administrado por não anestesistas (NAAP). O conhecimento da configuração do tubo de inserção no cólon durante a inserção poderá ajudar na redução das ansas e assim minimizar o desconforto associado ao procedimento. A visualização em tempo real da posição do colonoscópio é possível, sem recurso à fluoroscopia, com o advento da imagem endoscópica magnética (ScopeGuide®, Olympus). Descrevemos a nossa experiência inicial com a utilização do ScopeGuide® enquanto ferramenta de apoio no ensino da colonoscopia.

PÓLIPOS GÁSTRICOS – QUAL O SIGNIFICADO?
Mónica Garrido; Ricardo Marcos-Pinto; Tarcísio Araújo; Isabel Pedroto

Presentes em aproximadamente 6% da população geral, os pólipos gástricos são um grupo heterogéneo de lesões com diferentes características histológicas e potencial de malignidade; no entanto, não existem recomendações claras sobre a sua abordagem. Avaliar eventual fenótipo de risco para doentes com pólipos gástricos.

O PAPEL DA INSTILAÇÃO ENDOSCÓPICA DE SUCRALFATO EM ASSOCIAÇÃO AO APC NO TRATAMENTO DA ECTASIA VASCULAR DO ANTRO GÁSTRICO - RESULTADOS DE UM ESTUDO PRELIMINAR
C. Macedo1; S. Lopes1; F. Portela1,2; A.M. Ferreira1; L. Tomé1

A ectasia vascular do antro gástrico (GAVE) é uma malformação vascular responsável por anemia e/ou hemorragia digestiva. A coagulação com árgon plasma (APC) tem sido a terapêutica endoscópica mais descrita e utilizada embora outras alternativas existam na literatura. O objetivo do trabalho foi comparar a eficácia da terapêutica com APC versus APC com instilação endoscópica de sucralfato (APC-S).

MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA PIECEMEAL DE LESÕES SUPERFICIAIS DO CÓLON ≥20 MM: DEVEMOS TATUAR MAIS?
Pedro Marcos; Liliana Eliseu; Carina Leal; Helena Vasconcelos

A mucosectomia piecemeal (MP) de lesões superficiais do cólon (LSC) não permite a avaliação adequada das margens da resseção e acarreta elevado risco de resseção incompleta/recorrência, obrigando a que a cicatriz da excisão tenha de ser localizada com precisão na(s) colonoscopia(s) de vigilância. Essa identificação nem sempre é fácil/possível, daí que vários autores defendam que lesões ≥20 mm removidas por MP (exceto as localizadas no cego, reto distal ou adjacentes à válvula ileocecal (VIC)) devam ser tatuadas.

A INCIDÊNCIA PRECOCE DE LESÕES MALIGNAS E PRÉ-MALIGNAS COLORETAIS: AVALIAÇÃO DE 310 CASOS
Ana L. Santos; Armando Peixoto; Marco Silva; Pedro Costa-Moreira; Eduardo Rodrigues-Pinto; Margarida Marques; João Santos-Antunes; Rosa Ramalho; Guilherme Macedo

O carcinoma colorectal (CCR) apresenta elevada taxa de morbimortalidade mundial. Estudos recentes sugerem o aumento da incidência de lesões esporádicas em idades precoces, questionando a antecipação do rastreio do CCR. O objetivo deste estudo foi determinar a incidência de lesões cólicas (pólipos/CCR) em indivíduos com 40-49 anos, avaliando as suas características clínicas e patológicas.

AVALIAR A UTILIZAÇÃO DO HEMOSPRAY® NA HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA – ESTUDO PRELIMINAR
Guilherme Simões; Sara Santos; Verónica Gamelas; Verónica Borges; Manuel Rocha; Maria João Bettencourt

A hemorragia digestiva alta é uma das patologias mais frequentes na urgência de Gastroenterologia, sendo a hemóstase endoscópica a primeira linha de tratamento. O hemospray® é um pó hemostático inorgânico, que quando em contacto com sangue forma uma barreira mecânica estável através da ativação de plaquetas e fatores de coagulação.

QUALIDADE DA COLONOSCOPIA DE RASTREIO – A NECESSIDADE DE AUDITAR!
Joyce Chivia; Iala Pereira Costa; Pedro Figueiredo; Cristina Chagas

A auditoria de qualidade é um instrumento fundamental para que as unidades de endoscopia possam avaliar o seu desempenho e implementar estratégias para melhoria. O objectivo deste estudo foi avaliar a qualidade da colonoscopia de rastreio no nosso centro hospitalar.

DRENAGEM GUIADA POR ULTRASSONOGRAFIA ENDOSCÓPICA DE VIA BILIAR INACESSÍVEL POR VIA RETRÓGRADA - CASE SERIES
Daniela Reis; Sónia Bernardo; Filipe Damião; Sofia Carvalhana; Carlos Noronha Ferreira; Luís Carrilho Ribeiro; José Velosa

A drenagem biliar guiada por ultrassonografia endoscópica é uma técnica minimamente invasiva utilizada em casos de impossibilidade de canulação da via biliar ou de inacessibilidade endoscópica da mesma. É um procedimento seguro e a taxa de sucesso tem demonstrado ser superior a 90%.

ELEVADA RECIDIVA HEMORRÁGICA A CURTO-PRAZO EM DOENTES SUBMETIDOS A SEGUNDA TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA DE ANGIECTASIAS DO INTESTINO DELGADO APÓS RECIDIVA PRÉVIA
Rodrigues Jp1; Ponte A1; Pérez-Cuadrado Robles E2; Pinho R1; Rodrigues A1; Esteban Delgado P2; Carvalho J1; Pérez- Cuadrado Martínez E2

No ocidente, as angiectasias constituem os achados mais frequentemente observados naNo ocidente, as angiectasias constituem os achados mais frequentemente observados naenteroscopia assistida por balão (EAB) em doentes com hemorragia digestiva obscura (HDO). Apesar do incrementodiagnóstico das lesões vasculares do intestino delgado, a eficácia da terapêutica endoscópica é pouco conhecida. A taxaglobal da primeira recidiva hemorrágica após tratamento endoscópico situa-se nos 40%, havendo escassa evidência daeficácia de sessões adicionais de terapêutica endoscópica. O objetivo do presente estudo foi avaliar a recidivahemorrágica de angiectasias do delgado após segunda sessão de tratamento endoscópico após primeira recidiva.