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O presente trabalho compara os outcomes e satisfação dos pacientes entre os protocolos de cápsula endoscópica (CE) PillCam Crohn vigentes antes e após o início da pandemia.

Publicado em 2020

Com a pandemia COVID-19, as medidas de proteção individual durante procedimentos endoscópicos foram reforçadas. No entanto, antes de tudo isto, profissionais que trabalhavam em unidades de endoscopia já estavam expostos a fluídos corporais, enfrentando um risco acrescido de infeção por outros microrganismos. Portanto, mesmo antes da pandemia, precauções universais de proteção pessoal deveriam ser aplicadas durante procedimentos endoscópicos.

Publicado em 2020

Apesar de a esperança média de vida ser crescente e Portugal ter uma população cada vez mais envelhecida, pouca é a informação relativa à segurança e utilidade da realização de procedimentos endoscópicos a doentes muito idosos.

Publicado em 2020

Uma preparação intestinal adequada é fundamental para confiar nos achados reportados na cápsula do cólon. Para otimizar a taxa de preparações intestinais adequadas poderá ser importante a identificação de fatores de risco preditores de preparações intestinais inapropriadas. A categorização de doentes em maior risco irá permitir a seleção do subgrupo com maior necessidade de inclusão em protocolos de preparação intestinalotimizados. Pretendemos definir fatores preditivos de prepração intestinal inadequada em cápsulado cólon.

Publicado em 2020

A pancreatite crónica (PC) envolve alterações progressivas inflamatórias e fibróticas do pâncreas, resultando em danos estruturais permanentes. Quando a terapêutica médica falha, podem ser necessárias terapêuticas endoscópicas (TE). Pretende-se avaliar asTE de uma coorte de doentes com PC.

Publicado em 2020

Evidência crescente sugere uma associação entre doença do fígado gordo não-alcoólico (NAFLD) e doença renal crónica. Predizer de forma precoce disfunção renal torna-se, assim, essencial nesta população.

Publicado em 2020

Apesar do fígado gordo não alcoólico (FGNA) ser comum e frequentemente benigno, uma proporção dos doentes desenvolve fibrose progressiva e cirrose. O gold-standard actual para avaliar o grau de fibrose consiste na biópsia hepática, pelo que é cada vez mais importante desenvolver métodos não invasivos para o fazer. Com este trabalho pretendeu-se identificar factores preditores de fibrose avançada, quando avaliada por elastografia transitoria(ET) e desenvolver um score aplicável na prática clínica.

Publicado em 2020

As recomendações científicas consideram a suspensão da terapêutica antivírica em casos selecionados de hepatite B crónica (HBC), sob monitorizaçãorigorosa. Neste estudo, pretendeu-se avaliar a evolução dos doentes HBC após suspensão programada da terapêutica, nomeadamente em termos de evolução de AgHBs.

Publicado em 2020

O impacto da infeção SARS-CoV-2 no fígado e da doença hepática crónica (DHC) na gravidade da COVID-19 não estão completamente esclarecidos. O objetivo deste trabalho foi descrever os outcomes dos doentes internados com COVID-19 relativamente às alterações da bioquímica hepática (BH) e à presença de DHC.

Publicado em 2020

Em Portugal, foram notificados 16 e 15 casos de hepatite E em 2017 e 2018, respetivamente. As prevalências de anticorpos IgGpositivos variam entre 2,1 e 29%. O objetivo deste trabalho foi estudar a seroprevalênciade infeção por vírus da hepatite E (VHE) no serviço de Gastrenterologia de um hospital terciário português.

Publicado em 2020

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