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As alterações das provas hepáticas são prevalentes na pneumonia COVID-19 grave. Muitos autores defendem que o aumento das enzimas hepáticas e as alterações histológicas são desencadeadas pela resposta do hospedeiro, lesões iatrogénicas, e hipoxia induzida pelas complicações do vírus. O sistema imunitário inato do fígado encontra-se alterado nos doentes obesos e com MAFLD, cuja produção de citocinas pro-inflamatórias pode estar aumentada na presença do vírus, exacerbando o cytokine storm e a gravidade de COVID-19. O objetivo principal foi avaliar a prevalência da lesão hepática e o papel da obesidade e MAFLD na gravidade do COVID-19 nos doentes admitidos em Unidade de Cuidados Intensivos (UCI).

Publicado em 2020

We evaluated the impact of OCA on patient-reported outcome measures (PROs) of pruritus through 6 years.

Publicado em 2020

A amiloidose hepática é uma forma rara de apresentação de apresentação da amiloidose sistémica, manifestando-se geralmente com hepatomegalia e alterações bioquímicas de predomínio colestático. Na maioria dos casos, acompanha-se de envolvimento de outros órgãos, como síndrome nefrótico, insuficiência cardíaca congestiva ou neuropatia periférica. Raramente, está descrito apresentar-se como hipertensão portal ou insuficiência hepática. O tratamento consiste na correcção do distúrbio subjacente. A sobrevida mediana descrita é de apenas 9 meses.

Publicado em 2020

Os antivíricos de ação direta (AAD) são eficazes no tratamento da infeção pelo vírus da hepatite C (VHC). No entanto, o risco de carcinoma hepatocelular (CHC) mantém-se elevado mesmo após resposta virológica sustentada (RVS). O objetivo deste trabalho foi avaliar o papel da elastografia hepática (EH) em prever o desenvolvimento de CHC em cirróticos com RVS após tratamento com AAD.

Publicado em 2020

A doença do fígado gordo não-alcoólico (DFGNA) é uma causa cada vez mais prevalente de hepatopatia crónica. Em 2020, foi validado internacionalmente o Fibro Scan-AST (FAST) score, que visa identificar os pacientes com esteatohepatite não-alcoólica em maior risco de progressão para cirrose com base na elastografia hepática transitória (EHT) e nos níveis séricos de aspartato aminotransferase (AST).

Publicado em 2020
segunda-feira, 08 fevereiro 2021 15:34

QUANDO SÓ A BIOPSIA HEPÁTICA NOS DÁ O DIAGNÓSTICO

O diagnóstico diferencial de lesões hepáticas focais é vasto e complexo.  Apesar dos exames imagiológicos poderem revelar achados sugestivos da etiologiadestas lesões, a biopsia hepática permanece a chave para o diagnóstico em diversas situações.

Publicado em 2020

Diabetes, hypertension, and elevated transaminases are drivers of fibrosis progression in patients with nonalcoholic steatohepatitis (NASH). F1 patients with comorbidities are at a higher risk of rapid progression to advanced fibrosis. In REGENERATE, an ongoing, double-blind, placebo (PBO)-controlled study, results of the 18-month interim analysis showed that obeticholic acid (OCA) improved liver fibrosis in F2/F3 patients.1 This secondary analysis assessed the effect of OCA in patients with fibrosis due to NASH including those with early fibrosis but at risk of disease progression.

Publicado em 2020

 Os modelos de prognóstico atuais são pouco eficientes na seleção dos doentes com LHA grave e IHA para transplante hepático. A síntese de ureia é uma função metabólica hepática essencial através do catabolismo de amónia no ciclo de Krebs-Henseleit. A disfunção hepática associa-se à diminuição da atividade enzimática na síntese da ureia. O objetivo principal foi avaliar a associação entre a cinética da ureia e o prognóstico dos doentes com LHA grave e IHA, particularmente com o risco de “transplante hepático (TH) ou morte”.

Publicado em 2020

A peritonite bacteriana espontânea (PBE) é um fator de mau prognóstico no doente com cirrose hepática descompensada. Mais recentemente tem-se avaliado o prognóstico da citologia do líquido ascítico em fase pré-PBE (<250 células/uL). Objetivo: avaliar o valor da celularidade do LA pré-PBE na mortalidade dos doentes descompensados com ascite

Publicado em 2020

Na última década, assistiu-se a uma mudança no padrão microbiológico da peritonite bacteriana espontânea (PBE), com aumento da incidência debactérias gram-positivas e multi-resistentes, potencialmente comprometendo a eficácia dos antibióticos atualmente utilizados como tratamentoempírico. O principal objetivo do estudo foi avaliar o perfil microbiológicoe os padrões de resistência antibiótica na PBE.

Publicado em 2020

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