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As the COVID-19 pandemic races around the world, hospital departments had to adapt their activities, which could ultimately jeopardize patient’s best interests. Our gastroenterology department of Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) was forced to undergo dynamic changes and adjusted its clinical practice. The aim of this paper is to evaluate the patient’s perspective to the implementation of SARS-CoV-2 measures in our department.

Publicado em 2020

A definição de estenose esofágica benigna (EEB) refrataria à dilatação endoscópica é complexa, cujos critérios são de difícil aplicabilidade quotidiana. Existe escassa evidência sobre o diâmetro alvo ou limite de diâmetro na dilatação com balão.

Publicado em 2020

Na doença de Crohn (DC),a positividade dos anticorpos Anti-Saccharomyces cerevisiae (ASCA) tem sido associada a início precoce de doença, atingimento ileal e fibroestenose. 

Publicado em 2020

Homem de 81 anos, natural de Vila Real, com história pessoal de hipertensão arterial e doença pulmonar obstrutiva crónica e sem história familiar de relevo. Internado por quadro com 2 anos de evolução de diarreia sanguinolenta e perda ponderal (20% peso corporal).

Publicado em 2020

Homem de 47 anos, com doença de Crohn cólica não-estenosante e não penetrante, sob infliximab 5 mg de 8/8 semanas há 4 anos, escalado para 10 mg de 6/6 semanas, por agudização da doença. Iniciou quadro de hiperemia ocular, com início algumas horas após a primeira administração do infliximab na nova posologia, com resolução espontânea numa semana. Negava fotofobia, alteração da acuidade visual ou outra sintomatologia. Perante recidiva do quadro após a administração subsequente, programou-se avaliação oftalmológica após a infusão seguinte, altura em que se objetivou hiperemia ocular, quemose, edema palpebral e proptose do olho direito. Na ecografia ocular observou-se espessamento escleral, sugerindo esclerite posterior, sendo que na RM da órbita, para diagnóstico diferencial da proptose, não se observaram outras alterações. Realizou curso de corticóide sistémico, com rápida melhoria da sintomatologia e resolução da inflamação escleral. Dada a existência de uma relação direta das manifestações com a infusão, assumiu-se reação adversa ao infliximab, tendo-se feito switch para vedolizumab, sem novas manifestações oculares até à data.

Publicado em 2020
sexta-feira, 05 fevereiro 2021 12:34

HÉRNIA DO HIATO - UMA POSSÍVEL EMERGÊNCIA?

Apresentamos o caso de um homem de 55 anos, com antecedentes pessoais de hipertensão arterial, diabetes mellitus tipo 2 e obesidade mórbida, medicado com enalapril/lercanidipina 20/10 mg, metformina 500 mg e olanzapina 10 mg, admitido no serviço de urgência por um quadro de dispneia e dor torácica retroesternal, de início súbito, após realização de refeição copiosa. À admissão apresentava-se obnubilado, hipertenso (TA:178/105 mmHg), taquicárdico (FC 106 bpm) e com sinais claros de dificuldade respiratória, traduzidos por hipoxemia (pO2:53,7 mmHg) e acidose metabólica por hiperlactacidémia (pH:7,30; lactatos 5 mmol/L) na gasimetria arterial. Foram excluídos os diagnósticos de enfarte agudo do miocárdio e tromboembolismo venoso após estudo complementar.

Publicado em 2020

O tubo digestivo encontra-se envolvido em aproximadamente 7% dos casos de amiloidose sistémica. Pode afectar diferentes segmentos do tubo digestivo e manifesta-se habitualmente com diarreia, perda de peso, obstipação, náuseas, saciedade precoce ou dor abdominal. Pretende-se descrever as características clínicas e patológicas da amiloidose do tubo digestivo.

Publicado em 2020

A obstrução da junção esófago-gástrica (OJEG) é um distúrbio da motilidade esofágica definido recentemente nos critérios de Chicago (versão 3.0) pela ausência de relaxamento do esfíncter esofágico inferior e peristalse esofágica preservada. No entanto, a abordagem terapêutica desta entidade não está totalmente definida. Assim, o objetivo deste trabalho foi descrever a experiência de dois centros de referenciação terciária quanto aos resultados terapêuticos da OJEG idiopática.

Publicado em 2020

Os pólipos serreados são de difícil deteção e existem alguns estudos que sugerem haver uma associação com os adenomas. O objetivo deste trabalho pretende avaliar o comportamento dos pólipos serreados, seus fatores preditores e, eventual, associação com adenomas.

Publicado em 2020

Os pólipos malignos (PM) contêm adenocarcinoma até à submucosa. A decisão (vigilância vs cirurgia) após resseção endoscópica (RE) permanece um desafio dado o risco de tumor residual.

Publicado em 2020

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