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O MICROBIOMA E O METABOLISMO DOS SAIS BILIARES NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL ASSOCIADA À COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA: INTERACÇÕES QUE PODEM PREDISPOR A FENÓTIPOS ESPECIAIS
Torres J(*), Palmela C, Brito H, Bao X, Moura-Santos P, Pereira da Silva J, Oliveira A, Vieira C, Humbert L, Rainteau D, Cravo M, Rodrigues C, Hu J,

A CEP-DII apresenta um fenótipo distinto, com colite extensa ligeira e risco aumentado de cancro colorectal, em comparação com a DII. Este fenótipo pode estar associado a interacções microbioma/sais-biliares (SB) específicas.

ASSOCIAÇÕES ENTRE POLIMORFISMOS DE GENES ANTIOXIDANTES E DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL NUMA POPULAÇÃO PORTUGUESA
Peixoto A, Pereira C, Durães C, Coelho R, Grácio D, Silva M, Lago P, Pereira MS, Catarino T, Pinho SS, Teixeira JP, Macedo G, Annese V, Magro F

A inflamação é a força motriz da doença inflamatória intestinal (DII) e a sua associação com o stress oxidativo e com fenómenos de carcinogénese é globalmente reconhecida. O sistema antioxidante da mucosa intestinal na DII encontra-se comprometido, resultando num aumento da lesão oxidativa. Este sistema antioxidante pode ser o resultado de variações genéticas nos genes antioxidantes, que podem representar factores de susceptibilidade para a DII, nomeadamente doença de Crohn e colite ulcerosa.

AVALIAÇÃO DO DANO (OXIDATIVO) NO DNA DOS DOENTES COM DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Coelho R (1), Grácio D (2), Dias C (3), Silva M (1), Peixoto A (1), Castro R (1), Morais R (1), Teixeira JP (4), Pereira C (4), Macedo G (1), Magro F (1,2,5)

A inflamação tem um papel fulcral no dano celular oxidativo e é considerada um fator promotor de carcinogénese. O objetivo foi estudar o dano oxidativo em doentes com doença inflamatória intestinal (DII).

ACUIDADE DA CALPROTECTINA FECAL E DO NGAL NA AVALIAÇÃO HISTOLÓGICA DA INFLAMAÇÃO SUBCLÍNICA NOS DOENTES COM COLITE ULCEROSA: ACERTIVE STUDY
Magro F (1), Lopes S (1), Coelho R (1), Cotter J (2), Meira T (3), Andrade P (1), H. T. Sousa (4), Salgado M (5), Caldeira P (6), Camila-Dias C (7), Borralho P (5), Geboes K (8), Afonso J (9), Carneiro F (10)

A calprotectina fecal (FCAL) tem sido descrita como biomarcador da cicatrização da mucosa na colite ulcerosa (CU). Este estudo teve como objetivo avaliar a acuidade da FCAL e da lipocalina associada à gelatinase dos neutrófilos fecal (NGAL) para predizer a atividade histológica em doentes com CU em remissão clínica.

DESEMPENHO E FATORES QUE INFLUENCIAM A ACUIDADE DA PUNÇÃO GUIADA POR ECOENDOSCOPIA NO DIAGNÓSTICO DE ADENOCARCINOMA PANCREÁTICO
Andrade P, Moutinho-Ribeiro P, Gaspar R, Coelho R, Liberal R, Morais R, Santos AL, Castro Moreira P, Vilas Boas F, Lopes S, Macedo G

A punção aspirativa por agulha fina (PAAF) guiada por ecoendoscopia é um procedimento seguro e com elevada acuidade no diagnóstico de adenocarcinoma pancreático. Os fatores que influenciam o desempenho diagnóstico do procedimento são ainda controversos. O objetivo foi avaliar a acuidade da PAAF no diagnóstico de adenocarcinoma pancreático e analisar os fatores que influenciaram o seu desempenho.

VOLUME PLAQUETAR MÉDIO COMO MARCADOR PROGNÓSTICO NA PANCREATITE AGUDA
Antunes A.G., Vaz A.M., Queirós P., Gago T., Roseira J., Peixe B., Guerreiro H.

O volume plaquetar médio (VPM) é um representante da actividade plaquetária e tem sido estudado como  marcador inflamatório. O seu valor na pancreatite aguda (PA) permanece controverso.

ESTUDO EXPERIMENTAL NO MODELO MURINO DE PANCREATITE AGUDA
Silva Vaz P.1,2, Abrantes AM.3,4, Oliveira R.5, Encarnação JC.3,4, Gouveia A.1, Castelo-Branco M.2, Botelho MF.3,4, Tralhão JG.3,4,6.

Muitos dos mecanismos fisiopatológicos da Pancreatite Aguda (PA) continuam desconhecidos apesar dos inúmeros estudos de investigação realizados ao longo das últimas décadas. Os modelos experimentais são uma excelente ferramenta para o estudo da fisiopatologia da PA. O objetivo deste estudo foi a validação de quatro modelos experimentais de PA em murinos.

COEFICIENTE DE VARIAÇÃO ERITROCITÁRIO (CVE) E CVE/CÁLCIO SÉRICO COMO PRINCIPAIS MARCADORES DA GRAVIDADE E MORTALIDADE NA PANCREATITE AGUDA
Gravito-Soares M(1), Gravito-Soares E(1), Gomes D(1), Lopes S(1), Sofia C(1)

A pancreatite aguda(PA) está associada ao Síndrome da resposta inflamatória sistémica, com mortalidade considerável. Os scores da gravidade existentes envolvem múltiplas variáveis, alguns completos 48h pós-admissão. O Coeficiente de variação eritrocitário (CVE) é uma análise simples, rotineira, que parece estar relacionada com a inflamação.

PODEMOS SIMPLIFICAR A PUNÇÃO DE LESÕES DO PÂNCREAS GUIADA POR ECOENDOSCOPIA?
Pires S.(1), Bastos P.(1), Bruno-Soares J.(2), Lage J.(1), Costa R.(2), Costa J.(2), Pimentel-Nunes P.(1), Gonçalves R.(2), Dinis-Ribeiro M.(1)

A punção guiada por ecoendoscopia (EUS-FNA) tem um importante papel na obtenção de material citohistológico de lesões sólidas pancreáticas (LSP). A técnica ideal, nomeadamente o calibre da agulha e a necessidade de aspiração, não se encontra claramente definida. Pretendeu-se avaliar a rentabilidade diagnóstica da EUS-FNA de LSP com agulha de 25G utilizando um método protocolado, bem como determinar fatores preditivos de sucesso da EUS-FNA no diagnóstico de LSP.

PANCREATITE AGUDA COMO APRESENTAÇÃO CLÍNICA INAUGURAL DE NEOPLASIA DO PÂNCREAS: ASPETOS CLÍNICOS E IMAGIOLÓGICOS
Marques S, Carmo J, Carvalho L, Bispo M, Chagas C

A neoplasia do pâncreas é causa de pancreatite aguda (PA) em 2-7% dos casos. O diagnóstico é habitualmente estabelecido por TC, recomendada em todos os casos de PA de causa não esclarecida após os 40 anos. O papel da ecoendoscopia (EUS) após um episódio isolado de PA de causa não esclarecida não está totalmente definido. Este estudo teve como objetivos analisar o perfil dos doentes com PA como apresentação inaugural de neoplasia pancreática e determinar como foi estabelecido este diagnóstico.