Linkedin

MANOMETRIA ESOFÁGICA NA PRÁTICA CLÍNICA: IMPACTO DA SUA UTILIZAÇÃO NUM CENTRO DE REFERENCIAÇÃO TERCIÁRIA
Peixoto A, Morais R, Silva M, Ramalho R, Macedo G

A manometria esofágica (ME) é habitualmente realizada no estudo de sintomas presumivelmente associados a dismotilidade esofágica. No entanto, a sua utilidade clínica é frequentemente questionada.

PAPEL DA VIDEOCÁPSULA ENDOSCÓPICA NA AVALIAÇÃO URGENTE DE HEMORRAGIA DIGESTIVA DE ORIGEM OBSCURA: UMA SÉRIE DE 5 CASOS DE DIVERTÍCULO DE MECKEL
Silva M., Lopes S., Cardoso H., Peixoto A., Gaspar R., Macedo G.

O divertículo de Meckel (DM) é a anomalia congénita mais comum do trato gastrointestinal. A maioria dos doentes sintomáticos são diagnosticados antes dos 5 anos de idade, sendo em raros casos diagnosticados em idade adulta. A capacidade da vídeocápsula endoscópica (CE) visualizar a mucosa do intestino delgado, revolucionou a abordagem dos doentes com hemorragia digestiva de origem obscura. Os autores descrevem 5 casos com DM diagnosticado por CE.

PROSPETIVAMENTE FALANDO … ANDAREMOS A PERDER A BATALHA CONTRA O HELICOBACTER PYLORI?
Taveira F, Areia M, Elvas L, Alves S, Brito D, Saraiva S, Cadime A T

Os esquemas empíricos usados no tratamento da infeção por Helicobacter pylori (Hp) têm gradualmente perdido eficácia, tendo sido recentemente descritos níveis preocupantes de resistências aos antibióticos no nosso país. Assim, pretendeu-se realizar estudo prospetivo das erradicações de Hp realizadas num centro português.

PONTAS SOLTAS NA ERRADICAÇÃO DA INFECÇÃO POR HELICOBACTER PYLORI: ESTUDO TRANSVERSAL PROSPECTIVO
Peixoto A, Pedregal S, Silva M, Gaspar R, Morais R, Santos-Antunes J, Ramalho R, Macedo G

Actualmente é desconhecido o impacto da história familiar de cancro gástrico e de factores ambientais como o biótipo, tabagismo, diabetes mellitus (DM) e falência terapêutica prévia na capacidade de erradicação da infecção por Helicobacter pylori (Hp).

AVALIAÇÃO POR ECOENDOSCOPIA DE LESÕES SUBEPITELIAIS
Ribeiro H. , Leitão C. , Pinto J. , Azevedo R., Caldeira A. , Tristan J. , Pereira E. , Sousa R. , Banhudo A.

As lesões subepiteliais (LSE) do tracto digestivo alto são achados frequentes e incluem um conjunto de diferentes entidades. A ecoendoscopia é considerada o melhor método de imagem para o diagnóstico destas lesões.

TÉCNICA ASSISTIDA POR MANDRIL PARA SUBSTITUIÇÕES DIFÍCEIS DE SONDAS DE GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA
Ponte A., Pinho R., Rodrigues A., Proença L., Silva J., Rodrigues J., Sousa M., Carvalho J.

A PEG é um método eficaz e seguro de nutrição entérica, que pode cursar com complicações como a exteriorização acidental da sonda. A exteriorização tardia ocorre após a maturação da fístula gastrocutânea que impede contaminação peritoneal, resultando em menor morbilidade comparativamente com a exteriorização precoce da sonda. Após a exteriorização da sonda PEG, o trajeto gastrocutâneo tende a encerrar em cerca de 12-24 horas. Quando a fístula começa a encerrar, a inserção de sonda PEG torna-se dificultada pela sua maleabilidade, dobrando quando é aplicada força axial. A colocação de sonda PEG com apoio de mandril parece constituir uma abordagem segura e útil nas substituições de PEG tecnicamente difíceis. Apresenta-se iconografia ilustrativa.

UTILIDADE CLÍNICA DA CÁPSULA DE PATÊNCIA
Peixoto A, Silva M, Coelho R, Gaspar R, Castro R, Liberal R, Albuquerque A, Marques M, Cardoso H, Macedo G

Nos doentes com suspeita ou antecedentes de patologia gastrointestinal obstrutiva, a utilização da cápsula de patência (CP) tem como objectivo minimizar o risco de posterior retenção da videocápsula endoscópica. No entanto, a sua utilidade clínica não é consensual.

A TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA NOS VOLVOS CÓLICOS
Capela T, Borges V, Loureiro R, Bernardes C, Ramos G, Ramos J, Mateus Dias A, Coimbra J

Os volvos cólicos, particularmente os da sigmoideia, são causas relativamente comuns de obstrucção intestinal, sobretudo em idosos ou doentes com condições debilitantes. A elevada morbi-mortalidade do procedimento cirúrgico de urgência coloca a abordagem endoscópica como primeira linha na tentativa de resolução do quadro obtructivo agudo.

ENVOLVIMENTO ESOFÁGICO NA ESCLEROSE SISTÉMICA
Souto Moura M., Pereira G., Barrias S., Pedroto I.

O envolvimento esofágico é muito comum nos doentes com Esclerose Sistémica (ES). Caracteriza-se essencialmente por distúrbios da motilidade, que são responsáveis por sintomas como a disfagia, assim como pela Doença de Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e as suas complicações.

DIVERTÍCULOS DO CÓLON: FACTOR DE RISCO PARA ADENOMAS COLO-RECTAIS?
Borges VP., Santos S., Vale Rodrigues R., Capela T., Silva MJ., Loureiro RV., Bernardes C., Russo P., Saiote J.

A associação entre divertículos do cólon e cancro colo-rectal (CCR) é controversa. O objectivo deste estudo foi determinar se os divertículos do cólon estão associados a adenomas colo-rectais.