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sexta-feira, 17 março 2017 16:49

METASTIZAÇÃO INCOMUM DE HEPATOCARCINOMA

Metastização do carcinoma hepatocelular para o seio esfenoidal com invasão do seio cavernoso constitui uma situação extremamente rara havendo apenas 5 casos descritos na literatura. Não obstante é uma hipótese diagnóstica que deve ser considerada perante aparecimento de determinadas alterações neurológicas.

Publicado em 2016
sexta-feira, 17 março 2017 16:50

FASCÍOLIASE HEPÁTICA – UMA ENTIDADE RARA

A fasciolíase hepática (FH) é uma infeção causada pelo tremátodo Fasciola hepatica, e é uma das causas mais raras de abcesso hepático. A doença caracteriza-se pelo tropismo hepatobiliar, sendo o seu espectro clínico variável desde as formas assintomáticas até formas graves da doença.

Publicado em 2016

O tempo de terapêutica preconizado com Sofosbuvir e ledipasvir no genótipo 1 na cirrose hepática, sem fatores ditos de mau prognóstico, é de 24 semanas sem ribavirina ou 12 semanas com ribavirina.

Publicado em 2016
sexta-feira, 17 março 2017 16:53

SÍNDROME DE DUBIN-JOHNSON – UMA ENTIDADE RARA

A síndrome de Dubin-Johnson (SDJ) é uma doença hereditária, autossómica recessiva rara, que se manifesta por hiperbilirrubinemia isolada, predominantemente conjugada. Esta síndrome resulta da alteração da expressão da proteína transportadora MRP2 da membrana canalicular dos hepatócitos, resultando na redução da excreção da bilirrubina conjugada para os canalículos biliares.

Publicado em 2016

Encefalopatia hepática cursa com elevação da concentração de glutamina intra-cerebral, com consequente aumento da permeabilidade hemato-encefálica. As alterações imagiológicas caracterizam-se por edema cortical e da substância cinzenta subcortical e evolução para atrofia cerebral. Com valores de amoniémia elevados(>1000), o quadro mimetiza a encefalopatia anóxica, caracterizando-se imagiologicamente por necrose cortical laminar, tendo prognóstico reservado. Apesar de não se verificarem níveis desta magnitude de amónia, a evolução clínica e as alterações imagiológicas favoreceram esta hipótese diagnóstica neste caso. Não existem casos relacionados com novos fármacos da hepatite C.

Publicado em 2016

A peritonite bacteriana espontânea é uma complicação comum da cirrose hepática. Os principais agentes etiológicos são agentes Gram negativos, como a E.coli. e Klebsiella pneumonia. A PBE por Lysteria monocitogenes é uma entidade muito rara, com cerca de 50 casos descritos na literatura. Os clínicos devem estar atentos aos patogénicos mais raros, principalmente quando os doentes não apresentam uma resposta adequada à terapêutica instituída.

Publicado em 2016
sexta-feira, 17 março 2017 16:57

UMA CAUSA RARA DE HEPATITE AGUDA COLESTÁTICA

O vírus Epstein-Barr (EBV) é responsável pela mononucleose infeciosa (MI), cuja infeção atinge mais de 90% da população. A primoinfeção pode ocorrer em qualquer idade. Em crianças é geralmente subclínica porém é sintomática em adolescentes ou jovens adultos. A presença de icterícia é observada em apenas 5% dos casos.

Publicado em 2016

A metastização cardíaca de hepatocarcinoma é pouco comum, e habitualmente resulta de invasão directa por parte do tumor, sendo particularmente raro o envolvimento isolado do ventrículo direito. A maioria dos doentes é diagnosticado na presença de sintomas, nomeadamente tromboembolismo e obstrução do tracto de saída, o que reforça a particularidade deste caso de diagnóstico fortuito. Na ausência de distúrbios da função cardíaca a terapêutica com sorafenib parece não ser contraindicação, tal como sugerido neste caso.

Publicado em 2016

A paracentese evacuadora consiste na remoção de líquido ascítico, acumulado na cavidade peritoneal, através da punção da parede abdominal. O uso crescente de dispositivos médicos poderá condicionar a ocorrência de vias iatrogénicas de drenagem do líquido ascítico, com morbimortalidade não desprezível.

Publicado em 2016

As próteses metálicas auto-expansíveis totalmente cobertas (PMAEC) têm um papel importante conhecido nas estenoses biliares benignas (EBB). A sua utilização tem vindo a ser preconizada noutras indicações, nomeadamente, controlo de complicações da CPRE como a hemorragia papilar iatrogénica (HPI), as disseções da parede duodenal e perfurações peri-papilares (DD/PPP) bem como o encerramento de fugas biliares pós-cirúrgicas (FBPC) e a drenagem de estenoses biliares malignas (EBM).

Publicado em 2016
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