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APLICABILIDADE CLÍNICA DAS GUIDELINES DE TOKYO 2013 NA ABORDAGEM DIAGNÓSTICA E AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DA COLANGITE AGUDA
Gravito-Soares E., Gravito-Soares M., Gomes D., Almeida N., Mendes S., Camacho E., Mesquita R., Lérias C., Sofia C.

A colangite aguda pode associar-se a elevada morbimortalidade. As guidelines de Tokyo (TG) permitiram melhorar o diagnóstico e avaliar a gravidade da colangite e colecistite agudas. No entanto a acurácia/aplicabilidade da revisão de 2013 permanece por esclarecer.

SERÁ POSSÍVEL PREDIZER O RISCO DE COLEDOCOLITÍASE SINTOMÁTICA DE REPETIÇÃO PÓS-COLECISTECTOMIA?
Gravito-Soares M., Gravito-Soares E., Gomes D., Almeida N., Mendes S., Camacho E., Mesquita R., Lopes S., Sofia C.

Usualmente, a litíase da via biliar principal (VBP) resulta da migração da lama/cálculos originados na vesícula. A colecistectomia seria útil na prevenção da recidiva. Contudo, a recorrência pós-colecistectomia é observada em um número considerável de doentes.

AVALIAÇÃO DA PUNÇÃO ASPIRATIVA POR ECOENDOSCOPIA DE QUISTOS PANCREÁTICOS
Ribeiro I, Fernandes S, Proença L, Silva J, Ponte A, Carvalho J

Estudos divergem quanto à acuidade diagnóstica da ecoendoscopia com punção aspirativa por agulha fina (PAAF) dos quistos pancreáticos (QP) (33-77%). Fatores que influenciam um diagnóstico citológico positivo não estão claramente definidos.

AVALIAÇÃO DA ACUIDADE DIAGNÓSTICA DA CITOLOGIA ESFOLIATIVA OBTIDA POR CPRE NO DIAGNÓSTICO DAS ESTENOSES BILIARES
Costa M., Loureiro R., Mascarenhas L., Silva M.J., Carvalho D., Capela T., Ramos G., Mateus Dias A., Canena J., Ferraz Oliveira M., Coimbra J.

As estenoses da via biliar têm etiologia variada e a sua caracterização histopatológica é frequentemente difícil.

PANCREATITE PÓS CPRE EM DOENTES COM COLEDOCOLÍTIASE: QUAIS AS VERDADEIRAS AMEAÇAS?
Monteiro S., Dias de Castro F., Boal Carvalho P., Rosa B., Cotter J.

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é geralmente o procedimento de eleição no tratamento da coledocolítiase. A pancreatite aguda é a complicação mais frequente relacionada com este procedimento.

COLEDOCOLITÍASE E ECTASIA DA VIA BILIAR PRINCIPAL AVALIADA POR ECOENDOSCOPIA
Pinto J., Ribeiro H., Leitão C., Santos A., Caldeira A., Tristan J., Sousa R., Pereira E., Banhudo A.

A ecografia abdominal é um procedimento de imagem com baixa sensibilidade para detectar coledocolitíase. Contudo, tem maior acuidade para identificar dilatação da via biliar principal (VBP) e, neste caso, acrescenta alguma sensibilidade ao diagnóstico de coledocolitíase. A ecoendoscopia (EE), pela sua capacidade de alta resolução, tem contribuído para esclarecer esta potencial relação entre a dilatação da VBP e a presença de litíase endoluminal, independentemente das dimensões do colédoco e dos cálculos.

AVALIAÇÃO PROSPETIVA DAS COMPLICAÇÕES DA COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA
Barbeiro S., Atalaia Martins C. , Marcos P., Gonçalves C., Cotrim I., Canhoto M., Eliseu L., Silva F., Vasconcelos H

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é um exame invasivo utilizado atualmente com intuito terapêutico, associando-se a uma elevada taxa de complicações. Pretende-se avaliar a taxa de complicações da CPRE.

AVALIAÇÃO PROSPETIVA DAS COMPLICAÇÕES DA COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA
Barbeiro S., Atalaia Martins C. , Marcos P., Gonçalves C., Cotrim I., Canhoto M., Eliseu L., Silva F., Vasconcelos H

A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) é um exame invasivo utilizado atualmente com intuito terapêutico, associando-se a uma elevada taxa de complicações. Pretende-se avaliar a taxa de complicações da CPRE.

UTILIDADE DA ECOGRAFIA "SECOND-LOOKN" O DIAGNÓSTICO E ORIENTAÇÃO TERAPÊUTICA DOS DOENTES COM PATOLOGIA BILIAR
Gravito-Soares M., Gravito-Soares E., Alves A., Casela A., Branquinho D., Campos S., Ferreira M., Lopes S., Lérias C., Portela F., Sofia C.

A ecografia abdominal é a técnica mais usada na avaliação de litíase biliar, não invasiva, acessível e barata. Pode ser utilizada no follow-up clinico-analítico, evitando técnicas mais invasivas, como a CPRE, atualmente usada com finalidade essencialmente terapêutica. Apesar de elevada especificidade, apresenta baixa sensibilidade, que pode ser aumentada com a repetição da mesma.

PREVALÊNCIA DA INFECÇÃO POR VHB E VHC EM DOENTES COM LINFOMA NÃO HODGKIN
Leitão, C., Castela, J., Sousa, P., Mão de Ferro S., Ferreira S., Cunha M., Silva M., Dias Pereira A.

Estudos recentes apontam para um risco aumentado de infeção por vírus da hepatite C (VHC) nos doentes com linfomas não Hodgkin de células B (LNH-B). Esta associação tem grandes discrepâncias geográficas, sendo maior nos países de alta prevalência de infeção pelo VHC. Embora a associação entre infeção pelo Vírus da hepatite B (VHB) e LNH-B seja menos robusta, o risco de reativação do VHB durante a quimioterapia obriga à avaliação serológica antes de iniciar tratamento.

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