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Mostrando produtos por etiqueta: ECOENDOSCOPIA

O objectivo deste trabalho foi avaliar a acuidade da ETR no diagnóstico diferencial de lesões sólidas pancreáticas, através do cálculo do strain ratio (SR).

Publicado em 2017

A identificação pré-operatória dos doentes com adenocarcinoma gástrico T≥2 e/ou N+ é essencial uma vez que estes doentes beneficiam de tratamento neoadjuvante. O objetivo foi avaliar a capacidade da ecoendoscopia para seleção dos doentes para neoadjuvância (T≥2 e/ou N+).

Publicado em 2017

Determinar se a mutação do KRAS, GNAS e metilação no locus GNAS, adicionalmente ao CEA e citologia obtidos por EUS-FNA melhoram a classificação dos quistos pancreáticos.

Publicado em 2017

O objectivo deste estudo foi avaliar a acuidade da EUS-RTE no diagnóstico diferencial das LSP.

Publicado em 2017

Avaliámos a experiência inicial na utilização de microcateter nos rendez-vous biliopancreáticos guiados por ecoendoscopia.

Publicado em 2017

Apresentar diferentes agulhas, métodos e meios disponíveis para aquisição de tecido por PBAAF-EE; - Propor um protocolo de aquisição de tecido por PBAAF-EE, baseado na caracterização, dimensões e tipo de lesão alvo.

Publicado em 2017

A PAAF pode constituir um passo importante ao identificar epitélio colo-retal e/ou heterotópico (outros critérios diagnósticos). Se não revelar malignidade, influencia a opção cirúrgica, permitindo uma cirurgia mais conservadora. Apresentamos iconografia endoscópica, ecoendoscópica e anatomopatológica."

Publicado em 2015
sexta-feira, 24 março 2017 17:38

QUISTO HIDÁTICO DIAGNOSTICADO POR ECOENDOSCOPIA

A doença hidática é uma infestação parasitária, à escala global, por parasitas do tipo Echinococcus. A Organização Mundial de Saúde estabeleceu uma classificação baseada em características de ultrassonografia, divididos em cinco tipos: 1,2,3,4 e 5. Em literatura inglesa, apenas encontramos um caso em que a ecoendoscopia contribuiu decisivamente para o diagnóstico de quisto hidático do fígado, ao permitir a colheita de amostras por punção aspirativa com agulha fina numa lesão sem diagnóstico imagiológico.

Publicado em 2015
sexta-feira, 24 março 2017 12:46

HEPATOGASTROSTOMIA GUIADA POR ECOENDOSCOPIA

A drenagem biliar guiada por ecoendoscopia é uma alternativa à cirurgia e à drenagem percutânea, quando a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica falha (3-5% dos casos). A hepatogastrostomia guiada por ecoendoscopia está indicada em situações específicas, nomeadamente obstrução gástrica/invasão duodenal, alteração anatómica e obstrução biliar proximal. Para além disso, em procedimentos paliativos, a drenagem biliar interna apresenta vantagens à percutânea, sendo mais cómoda para o doente. É um procedimento tecnicamente difícil e com potenciais complicações (migração da prótese, colangite e peritonite biliar).

Publicado em 2015

Com o desenvolvimento do ecoendoscópio linear e agulhas finas na década de 90 tornou-se possível abordar estruturas vasculares próximas do tubo digestivo. Contudo, os dados da literatura permanecem escassos sendo necessários estudos prospectivos e aleatorizados que demonstrem a eficácia e segurança destas técnicas.

Publicado em 2015
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