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Mostrando produtos por etiqueta: ECOENDOSCOPIA

A punção guiada por ecoendoscopia é o procedimento de eleição para a obtenção de tecido para análise cito-histológica em lesões pancreáticas. Nos tumores neuroendócrinos pancreáticos (TNE-P) a obtenção de material que permita uma análise anatomopatológica completa é essencial para a sua adequada caracterização. No entanto, os factores que o possibilitam não são claros, nomeadamente a vantagem da punção com agulha fina aspirativa (FNA) versus agulha fina de biopsia (FNB).

Publicado em 2018

A acuidade diagnóstica da ecoendoscopia na avaliação de lesões pancreáticas sólidas é muito variável e não é incomum a obtenção de material inconclusivo para o diagnóstico. Não existe consenso sobre o melhor método de diagnóstico após realização de punção aspirativa por agulha afina (PAAF) inconclusiva ou negativa para células malignas quando a suspeita de neoplasia é elevada. O objetivo deste estudo foi avaliar quais os métodos utilizados e fatores preditores de malignidade após PAAF inconclusiva ou negativa para células malignas.

Publicado em 2018

A ecoendoscopia (EUS) e a punção aspirativa por agulha fina eco-guiada (EUS-FNA) têm sido utilizadas na avaliação de lesões quísticas do pâncreas, sendo consideradas úteis e seguras.

Publicado em 2018

As lesões císticas da parede esofágica são com frequência cistos de duplicação(CD). A ecoencoscopia(EUS) tem um papel preponderante no diagnóstico diferencial destas lesões. A punção aspirativa guiada por ecoendoscopia(PAAF-EUS) dos CD, é controversa, pelo risco de complicações associadas e baixa acuidade diagnóstica. Não está recomendada na presença de achados ecoendoscópicos patognomónicos de CD. Poderá, contudo, ter lugar na caracterização de lesões atípicas, no diagnóstico diferencial com outras lesões císticas, tumores mesenquimatosos ou suspeita de malignidade. Pretendeu-se avaliar o PAAF-EUS no diagnóstico de cistos de duplicação esofágicos de características atípicas.

Publicado em 2018

A biópsia aspirativa guiada por ecoendoscopia (EUSFNAB) de lesões subepiteliais (LSE) do tubo digestivo é o principal método utilizado para adquirir material destas lesões. Apesar do desenvolvimento de novas agulhas, a rentabilidade diagnóstica mantém-se baixa. Considera-se que um dos fatores implicados seja uma transmissão ineficaz da pressão negativa com a técnica seca, já que estas lesões geralmente apresentam elevada coesão celular. Recentemente foi descrito um novo método de aspiração, com preenchimento da agulha com soro fisiológico – wet suction technique (WST), com resultados promissores no estudo de lesões pancreáticas. Não existem até à data estudos da aplicação de WST na avaliação de LSE.

Publicado em 2018

A detecção de quistos pancreáticos (QP) habitualmente despoleta um dilema clínico, tendo em conta o grande espectro de diagnósticos diferenciais e a incerteza na exclusão de malignidade. Nesse sentido, a utilização de contraste na ecoendoscopia (CE-EUS) parece ter um papel promissor como método adicional na caracterização dos QP, podendo ajudar a decidir qual a melhor abordagem.

Publicado em 2018

Os quistos pancreáticos são maioritariamente pré-malignos, requerendo vigilância imagiológica. A Ecoendoscopia com punção (EUS-FNA), com doseamento de CEA e citologia do líquido quístico, é o método mais eficaz no diagnóstico. O papel da reavaliação dos quistos por EUS-FNA é desconhecido.Objetivo: Determinar se a repetição de EUS-FNA com doseamento de CEA e citologia no líquido quístico altera a classificação e decisão terapêutica nos quistos pancreáticos.

Publicado em 2017

A integração de múltiplos métodos de diagnóstico pode aumentar a capacidade de identificar a insuficiência pancreática exócrina (IPE) na pancreatite crónica (PC). O objetivo foi estudar a concordância entre os achados da tomografia computadorizada (TC), ultrassonografia endoscópica (EUS), elastase fecal-1 (EF1) e teste respiratório (TR) pancreático com triglicerídeos marcados 13C numa população de doentes seguidos por PC.

Publicado em 2017

Os autores pretendem comparar a LBC com o esfregaço convencional no diagnóstico de neoplasias pancreáticas sólidas por EUS-FNA.

Publicado em 2017

1. Documentar a prevalência e características das adenopatias mediastínicas em doentes1. Documentar a prevalência e características das adenopatias mediastínicas em doentessubmetidos a EUS por patologia extra-torácica não-maligna. 2. Procurar factores preditivos da presençade adenopatias mediastínicas.

Publicado em 2017
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