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Mostrando produtos por etiqueta: HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA

Nos últimos anos, a estratégia transfusional restritiva tem ganho relevância. Na hemorragia digestiva alta (HDA), associa-se a menor mortalidade e recidiva hemorrágica. Este estudo tem como objectivo verificar a adequabilidade da estratégia transfusional na HDA no serviço de urgência (SU), nomeadamente da decisão de transfusão e volume transfundido.

Publicado em 2019

A hemorragia digestiva alta é uma das patologias mais frequentes na urgência de Gastroenterologia, sendo a hemóstase endoscópica a primeira linha de tratamento. O hemospray® é um pó hemostático inorgânico, que quando em contacto com sangue forma uma barreira mecânica estável através da ativação de plaquetas e fatores de coagulação.

Publicado em 2018

A hemorragia digestiva alta (HDA) é uma das urgências mais frequentes em Gastrenterologia.A hemorragia digestiva alta (HDA) é uma das urgências mais frequentes em Gastrenterologia.Os autores apresentam um estudo que tem como objetivo avaliar o impacto do timing da endoscopia digestiva alta (EDA) em doentes com HDA.

Publicado em 2017

A hemorragia de origem gastrointestinal nos doentes anticoagulantes está frequentemente associada a causas vasculares secundárias a discrasia iatrogénica, muitas vezes encarada como auto-limitada. Quando associada a dor abdominal, devem ser consideradas outras etiologias que justificam avaliação complementar mais urgente e complexa. Uma dessas entidades é o hematoma da parede digestiva, como na situação clínica relatada.

Publicado em 2015
segunda-feira, 27 março 2017 12:52

HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA INESPERADA

A púrpura de Henoch-Schonelein, também designada por vasculite leucocitoclástica, é uma vasculite auto-imune não granulomatosa sistémica, que envolve os pequenos vasos. A etiologia não está esclarecida, mas associa-se a infecção, fármacos, vacinas, tumores e deficit de alfa-1-antitripsina. É a forma de vasculite mais frequente nas crianças, sendo menos frequente em adultos. O envolvimento cutâneo é a forma mais comum de apresentação e geralmente precede o gastrointestinal. A segunda porção do duodeno é a região mais afectada. Pode manifestar-se por náusea, vómitos ou hemorragia digestiva. Os achados endoscópicos incluem eritema, edema, petéquias e sufusões hemorrágicas. O diagnóstico histológico é confirmatório.  Este caso ilustra o envolvimento gastrointestinal numa doente com vasculite leucocitoclástica.

Publicado em 2015

Os hamartomas das glândulas de Brunner são raros e correspondem a 5-10% de todos os tumores benignos duodenais (cuja incidência é de 0,008%). Têm origem nas glândulas de Brunner na submucosa que são secretoras de mucina e estão localizadas preferencialmente na primeira e segunda porções duodenais. Habitualmente são pequenos e achados ocasionais em exames de imagem. Quando sintomáticos, podem apresentar-se como quadro obstrutivo ou hemorragia digestiva.

Publicado em 2015

Com o desenvolvimento do ecoendoscópio linear e agulhas finas na década de 90 tornou-se possível abordar estruturas vasculares próximas do tubo digestivo. Contudo, os dados da literatura permanecem escassos sendo necessários estudos prospectivos e aleatorizados que demonstrem a eficácia e segurança destas técnicas.

Publicado em 2015
terça-feira, 21 março 2017 18:18

SCORES DE RISCO NA HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA

Os principais scores de risco para Hemorragia Digestiva Alta (HDA) são o score de Rockall, Blatchford  e Addenbrookes índex. Relativamente à necessidade de terapêutica urgente o score de Blatchford é superior, sendo mais sensível.

Publicado em 2015