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METASTIZAÇÃO DUODENAL DE CARCINOMA DUCTAL INVASOR DA MAMA: UMA APRESENTAÇÃO RARA
Miguel Mascarenhas; Tiago Ribeiro; Ana Rita Coelho; Roberto Silva; Amadeu Corte Real; Guilherme Macedo

O cancro de mama é a forma de cancro mais prevalente no sexo feminino (30% do total de neoplasias) . Representa a causa mais comum de morte por cancro em mulheres em idade ativa. Existem dois tipos histológicos predominantes: o carcinoma ductal invasor (CDI), responsável por 85% casos, e o carcinoma lobular invasor (CLI).

PRÓTESE DE APOSIÇÃO LUMINAL (HOT-AXIOS) NO TRATAMENTO DE ESTENOSE DUODENAL PÉPTICA REFRACTÁRIA
Marta Moreira; João Fernandes; Tarcísio Araújo; Jorge Canena; Luís Lopes

Neste vídeo apresentamos um homem de 77 anos, com antecedentes de úlcera duodenal, internado através do serviço de urgência por vómitos pós-prandiais tardios.

TERAPÊUTICA DE LITÍASE BILIAR INTRA-HEPÁTICA POR COLANGIOSCOPIA COM RECURSO A SPYBASKET
Luísa Martins Figueiredo; Maria Ana Rafael; Luís Carvalho Lourenço; David Horta; Alexandra Martins

Aproximadamente 10% a 15% dos cálculos biliares não podem ser tratados com recurso a extração com cesto ou balão de extração. A Colangiopancreatografia Retrógrada Endoscópica com litotrícia electrohidráulica tem um impacto clínico na obtenção de fragmentação destes cálculos. No entanto, esta pode ser difícil para casos desafiadores, como cálculos biliares intra-hepáticos. A colangioscopia com sistema Spyglass DS2 surgiu recentemente, permitindo contornar esse problema.

OVER-THE-SCOPE CLIP NO TRATAMENTO DO SÍNDROME DE BOERHAAVE –UMA SOLUÇÃO APÓS FALÊNCIA CIRÚRGICA
João Estorninho; Carina Leal; Pedro Amaro; Pedro Figueiredo

A rutura espontânea do esófago, denominada por Síndrome de Boerhaave, é uma situação rara mas potencialmente fatal. Embora a cirurgia se assuma como tratamento padrão, as terapêuticas endoscópicas têm adquirido um papel de relevo na abordagem inicial e tardia desta pOVER-THE-SCOPE CLIP NO TRATAMENTO DO SÍNDROME DE BOERHAAVE –UMA SOLUÇÃO APÓS FALÊNCIA CIRÚRGICAatologia.

DRENAGEM DA VIA BILIAR ALTERNATIVA: HEPATICOGASTROSTOMIA
Diana Ramos; Ana Caldeira; Eduardo Pereira; Marisa Linhares; Flávio Pereira; Rui Sousa; António Banhudo

A obstrução biliar maligna é uma complicação comum de neoplasias pancreáticas avançadas. A drenagem da via biliar é, portanto, uma intervenção paliativa que melhora a qualidade de vida, os sintomas relacionados com a obstrução biliar e evita a rápida deterioração clínica. A drenagem biliar por via ecoendoscópica é uma alteranativa disponível e várias vias de acesso à via biliar têm sido descritas.

SÍNDROME DO PROLAPSO DA MUCOSA: UMA ETIOLOGIA RARA PÓLIPOS DO CÓLON
Pedro Currais; João Pereira Da Silva; Joana Castela; Inês Marques; António Dias Pereira

Homem de 64 anos, sem antecedentes pessoais ou familiares de relevo, encaminhado para a nossa instituição para polipectomia de múltiplas lesões pediculadas do cólon esquerdo, identificadas em colonoscopia de rastreio.

O PAPEL DA ENTEROSCOPIA NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇA DE WHIPPLE
Miguel Mascarenhas; Tiago Ribeiro; Tiago Costa Pereira; Patricia Andrade; Helder Cardoso; Guilherme Macedo

A doença de Whipple (DW) denomina uma infeção sistémica rara causada pelo bacilo Tropheryma whipplei. A apresentação clínica da DW é muito diversa, caracterizando-se por diarreia crónica, dor abdominal e queixas articulares. Na endoscopia, os achados de placas esbranquiçadas no duodeno, sugestivos de linfangiectasia, são os mais frequentemente observados. Contudo, em 25% dos doentes, o estudo endoscópico convencional não revela as lesões duodenais típicas. O diagnóstico é confirmado pela presença de macrófagos PAS positivos na lâmina própria ou identificação do bacilo por PCR.

CONDILOMA ACUMINADO TRATADO POR DISSEÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA
Catarina Félix; Rui Mendo; Catarina O'neill; Pedro Barreiro; Cristina Chagas

O condiloma acuminado é uma doença sexualmente transmissível causada pela infeção pelo vírus do papiloma humano (HPV), com risco de progressão para malignidade. O tratamento standard do condiloma retal inclui remoção cirúrgica e terapêutica tópica; contudo a recorrência pode chegar, em alguns casos, aos 70%

Terapêutica endoscópica incisional na estenose esofágica benigna recorrente
 Andreia Rei; Maria Margarida Carvalho; Ana Laranjo; Sara Pires; Nuno Veloso; Lurdes Gonçalves; Rogério Godinho; Isabel Medeiros

A terapêutica endoscópica incisional constitui uma alternativa na estenose esofágica benigna recorrente, refratária às terapêuticas de primeira linha.  A sua aplicação foi documentada em estenoses curtas, com tecido fibrótico/ cicatricial circundante.

REMOÇÃO ENDOSCÓPICA DE MALHA DE FUNDAPLICATURA DE NIESSEN APÓS MIGRAÇÃO ESOFÁGICA TRANSMURAL INDUZIDA POR PRÓTESE
Ana L. Santos; Eduardo Rodrigues-Pinto; Pedro Costa-Moreira; Emanuel Dias; Pedro Pereira; Guilherme Macedo

Os autores reportam o caso de uma mulher, com 89 anos, submetida a fundaplicatura de Niessen com colocação de uma malha de politetrafluoroetileno que se apresentou, 2 anos após,com disfagia em contexto de estenose esofagogástrica.