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BLUE LASER IMAGING NA PREDIÇÃO DE INVASÃO SUBMUCOSA EM NEOPLASIAS COLORRETAIS SUPERFICIAIS
 João Estorninho; Elisa Gravito Soares; Pedro Amaro; Pedro Figueiredo

A predição de invasão submucosa (ISM) é determinante na definição da estratégia terapêutica das neoplasias colorretais superficiais. Nas diretrizes atuais, recomenda-se a caraterização ótica por cromoendoscopia, como o método de maior acuidade, nomeadamente com Narrow BandImaging. Mais recentemente, foi proposta a tecnologia Blue Laser Imaging (BLI), com escassos dados na literatura, sendo o objetivo deste trabalho avaliar a sua acuidade na predição de ISM de lesões colorretais.

ADEQUABILIDADE DAS INDICAÇÕES PARA PROCEDIMENTOS ENDOSCÓPICOS: AFERIÇÃO PROSPECTIVA E MULTICÊNTRICA
Carina Leal; Nuno Almeida; Maria Silva; Antonieta Santos; Helena Vasconcelos; Pedro Figueiredo

O avanço em endoscopia digestiva e a existência de sistemas open-acess levaram a um aumento quantitativo de endoscopias. Porém, a sobreutilização da endoscopia tem sido reportada na literatura. Este estudo tem como objetivo aferir prospectivamente as indicações para endoscopia digestiva alta (EDA) e endoscopia digestiva baixa (EDB) em unidades de saúde pública se privadas.

RESSEÇÃO TRANSMURAL DE LESÕES COLO-RECTAIS E DUODENAIS COM SISTEMA FULL-THICKNESS RESECTION DEVICE (FTRD®)
Sofia Saraiva; Susana Mão De Ferro; Joana Castela; Paula Chaves; António Dias Pereira

A ressecção endoscópica transmural (EFTR) é usada no tratamento de lesões cuja ressecção endoscópica pelas técnicas convencionais não é possível ou tem um elevado risco de complicações. O Full thickness resection device (FTRD) possibilita a EFTR num procedimento único, estando disponíveis kits cólicos e duodenais.

COLON ENDOSCOPIC BUBBLE SCALE (CEBUS): DESENVOLVIMENTO E ESTUDO DE CONFIABILIDADE
Filipe Taveira; Cesare Hassan; Michal Kaminski; Thierry Ponchon; Robert Benamouzig; Marek Bugajski; Flore De Castelbajac; Paola Cesaro; Hasnae Chergui; Loredana Goran: Leonardo Minelli Grazioli; Martin Janičko; Wladyslaw Januszewicz; Laura Lamonaca; Jamila Lenz; Lucian Negreanu; Alessandro Repici; Cristiano Spada; Marco Spadaccini; Monica State; Eduard Veseliny; Mário Dinis-Ribeiro; Miguel Areia

Não se dispõe de nenhuma escala validada para a avaliação de bolhas que prejudicam a avaliação da preparação intestinal em colonoscopia, levando ao uso de diferentes descrições em ensaios randomizados que limitam a interpretação clínica. Portanto, o nosso objetivo foi desenvolver e determinar a confiabilidade de uma nova escala: a Colon Endoscopic Bubble Scale - CEBuS.

CC-CLEAR (COLONCAPSULE CLEANSING ASSESSMENT AND REPORT): UMA NOVA ESCALA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA PREPARAÇÃO INTESTINAL PARA CÁPSULA DO COLON
Rui De Sousa Magalhães; Cátia Arieria; Pedro Boal-Carvalho; Bruno Rosa; Maria João Moreira; José Cotter

Uma preparação intestinal adequada é fundamental para confiar nos achados reportados na cápsula do cólon. Daí, devemos ambicionar taxas de concordância inter e intraobservador elevadas para a avaliação da preparação intestinal. Atualmente, as escalas de gradação de qualidade de preparação intestinal na cápsula do colon assentam em parâmetros subjetivos e taxas-de-concordância baixas . Pretendemos validar uma nova escala de classificação da qualidade de preparação intestinal para a cápsula do cólon.

EFICÁCIA DA TERAPÊUTICA ENDOSCÓPICA DE ANGIECTASIAS DO INTESTINO DELGADO: DADOS INTERINOS DE UM ESTUDO DE COORTE MULTICÊNTRICO PROSPETIVO
Susana Mão-De-Ferro; Joana Lemos Garcia; Rolando Pinho; Catarina Gomes; Bruno Rosa; Sofia Xavier; Pilar Borque Barrera; Marisol Luján Sanchis; Begoña González Suárez; Javier García Lledó; Pedro Figueiredo; Alfonso Martínez Turnes; António Castanheira; Luis Ferrer Barceló; Noélia Alonso; Victoria García; Gerardo Blanco Velasco

A terapêutica endoscópica é apreconizada para o tratamento de angiectasias do intestino delgado (AID). Contudo, a história natural e taxa de recidiva após tratamento não estão totalmente esclarecidas. Uma meta-análise recente aponta para taxas de recidiva comparáveis com ou sem terapêutica endoscópica. Pretende-se avaliar se a terapêutica endoscópica de AID permite reduzir as necessidades transfusionais em pelo menos 50%.

SEGUIMENTO A 5 ANOS DE LESÕES EXCISADAS POR MUCOSECTOMIA COLORRETAL: DEVEMOS PERSONALIZAR A VIGILÂNCIA
Filipe Taveira; Miguel Areia; Mafalda João; Luís Elvas; Susana Alves; Daniel Brito; Sandra Saraiva; Ana Teresa Cadime

A recorrência após mucosectomia colorretal fragmentada (pEMR) é um problema significativo (15-25%), levando à realização de várias colonoscopias de vigilância. Pretendeu-se documentar o seguimento a 5 anos de doentes submetidos a pEMR e avaliar da possibilidade de ajustes ao seguimento atualmente preconizado.

DETEÇÃO AUTOMÁTICA DE LESÕES PROTUBERANTES ENTÉRICAS EM ENDOSCOPIA POR CÁPSULA RECORRENDO A UMA REDE NEURAL CONVOLUCIONAL
Miguel Mascarenhas; Helder Cardoso; João Afonso; João Ferreira; Patricia Andrade; Renato Natal Jorge; Guilherme Macedo

As lesões protuberantes do intestino delgado exibem uma enorme diversidade morfológica em imagens de Endoscopia por Cápsula (EC), pelo que a deteção automática destes achados com relevância clínica, apresenta limitações consideráveis.

PÓLIPOS GÁSTRICOS HIPERPLÁSICOS: UMA ENTIDADE BENIGNA COM RISCO DE RECORRÊNCIA E TRANSFORMAÇÃO NEOPLÁSICA
Mafalda João; Miguel Areia; Susana Alves; Filipe Taveira; Luís Elvas; Daniel Brito; Sandra Saraiva; Ana Teresa Cadime

Os pólipos gástricos hiperplásicos (PGH) constituem 30-93% das lesões epiteliais benignas apresentando risco de recorrência e transformação neoplásica não desprezíveis. Os fatores associados à recorrência e transformação neoplásica não estão bem estabelecidos sendo áreas de interesse crescente. Este estudo pretende identificar fatores associados à recorrência (lesão histologicamente confirmada >3 meses após resseção) e transformação maligna(displásica ou carcinomatosa) dos PGH.

ESTUDO COMPARATIVO DA RESSECÇÃO ENDOSCÓPICA E CIRÚRGICA NO TRATAMENTO DAS NEOPLASIAS PRECOCES DA JUNÇÃO ESOFAGOGÁSTRICA
Inês Marques De Sá; Ana Laranjo; Diogo Libânio; Pedro Pimentel-Nunes; Mário Dinis-Ribeiro

A incidência de neoplasias da junção eosfagogástrica (JEG) tem vindo a aumentar. As neoplasias da JEG precoces podem ser submetidas quer a tratamento endoscópico quer a tratamento cirúrgico, dependendo do estadiamento das lesões e das preferências do doente. Contudo, não existem estudos a comparar a ressecção endoscópica e cirúrgica no tratamento de neoplasias precocesda JEG.