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MUCOSECTOMIA ENDOSCÓPICA DE LESÕES COLORRETAIS: AVALIAÇÃO PROSPETIVA A LONGO PRAZO DA EFICÁCIA E COMPLICAÇÕES
Elvas L., Areia M., Brito D., Carvalho R., Alves S., Saraiva S., Cadime A.T.

A mucosectomia endoscópica é um procedimento terapêutico importante no tratamento das lesões sésseis e planas colorretais. O objetivo deste estudo foi a avaliação do sucesso desta técnica, bem como das complicações.

COMPETÊNCIA EM FISTULOTOMIA BILIAR-É NECESSÁRIO UMA FORMAÇÃO SUPERVISIONADA?
Lopes L., Teixeira R., Ramada J., Dinis-Ribeiro M., Rolanda C.

O pre-corte com faca é um dos assuntos mais controversos em endoscopia digestiva. Apesar de ser uma técnica muito útil para aceder à via biliar, não existem recomendações sobre qual o treino adequado para a sua aprendizagem, bem como, o número de procedimentos a efectuar. O objectivo deste estudo foi (1) compreender a curva de experiência de 3 endoscopistas na realização de fistulotomia biliar ; (2) propor um número mínimo de procedimentos para atingir a competência na técnica.

GASTROSTOMIA ENDOSCÓPICA PERCUTÂNEA: QUAL O SEU IMPACTO REAL NOS DOENTES? – A EXPERIÊNCIA DE UMA CONSULTA HOSPITALAR ESPECIALIZADA
Cúrdia Gonçalves T., Magalhães J., Barbosa M., Dias de Castro F., Boal Carvalho P., Monteiro S., Rosa B., Figueiredo L., Marinho C., Cotter J.

Apesar de permitir uma via entérica para administração de alimentos e fármacos, o benefício de uma gastrostomia continua a ser um tema discutível. Pretendeu-se avaliar o impacto clínico da gastrostomia endoscópica percutânea(PEG), em doentes seguidos numa consulta hospitalar especializada.

FACTORES DE RISCO PARA REFRACTARIEDADE À DILATAÇÃO ESOFÁGICA NAS ESTENOSES ESOFÁGICAS BENIGNAS
Rodrigues-Pinto E., Pereira P., Lopes S., Ribeiro A., Moutinho-Ribeiro P., Silva M., Peixoto A., Gaspar R., Santos-Antunes J., Macedo G.

As estenoses esofágicas benignas (EEB) necessitam de dilatações repetidas para alívio da disfagia. A literatura é escassa relativa aos factores de risco para refractariedade das estenoses. 

A IMPORTÂNCIA ACRESCIDA DA ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA NA RECLASSIFICAÇÃO DA COLITE NÃO CLASSIFICADA
Monteiro S. (1), Dias de Castro F. (1), Boal Carvalho P. (1), Rosa B. (1), Moreira M.J. (1), Pinho R. (2,3), Mascarenhas Saraiva M. (2,3), Cotter J. (1, 4,5),

Define-se colite não classificada (CNC) a doença inflamatória intestinal limitada ao cólon, cuja combinação de elementos clínicos, imagiológicos, endoscópicos e histológicos não permite um diagnóstico diferencial ente Doença de Crohn (DC) e Colite Ulcerosa (CU).

AVALIAÇÃO DA CONCORDÂNCIA INTER-OBSERVADOR DO SCORE DE RUTGEERTS E DO SCORE DE MAYO NA DOENÇA INFLAMATÓRIA INTESTINAL
Ribeiro I, Fernandes C, Fernandes S, Pinho R, Silva J, Ponte A, Lage J, Carvalho D, Libanio D, Carvalho J

Os achados endoscópicos na DII têm um importante impacto na decisão terapêutica e prognóstico dos doentes. O score-Rutgeerts avalia a severidade da recidiva endoscópica no íleon distal/anastomose ileocolica nos doentes com DC após a cirurgia. Um score mais elevado associa-se a aumento do risco de recidiva clinica. O score-Mayo avalia a atividade endoscópica na CU. A reprodutibilidade dos scores endoscópicos é um tema com relevância crescente, porque as variações inter-individuais podem originar diferenças importantes na atitude terapêutica.

LIGHT-NBI: NA IDENTIFICAÇÃO DE FENÓTIPOS DE ALTO RISCO PARA ADENOCARCINOMA GÁSTRICO: PRECISAMOS AINDA DE BIOPSIAS?
Lage J. 1, Pimentel-Nunes P. 1, Libânio D. 1, Figueiredo P. 2, Ribeiro I. 3, Jácome M. 4 , Afonso L. 4, Dinis-Ribeiro M. 1

Até à data, não existe qualquer estudo versando o impacto do esquema split-dose na limpeza do intestino delgado para enteroscopia por videocápsula (EVC). Procuramos comparar a qualidade da imagem obtida por EVC, capacidade diagnóstica e tolerabilidade através de dois esquemas de preparação.

SUPERIORIDADE DO ESQUEMA SPLIT-DOSE NA PREPARAÇÃO PARA ENTEROSCOPIA POR VIDEOCÁPSULA: ESTUDO PROSPECTIVO, RANDOMIZADO E CONTROLADO
Magalhães-Costa P., Carmo J., Bispo M., Santos S., Chagas C

Até à data, não existe qualquer estudo versando o impacto do esquema split-dose na limpeza do intestino delgado para enteroscopia por videocápsula (EVC). Procuramos comparar a qualidade da imagem obtida por EVC, capacidade diagnóstica e tolerabilidade através de dois esquemas de preparação.

A MODULAÇÃO SIMULTÂNEA DO FXR E MIR-21 INIBE A ESTEATOSE E INFLAMAÇÃO EM RATINHOS COM ESTEATOHEPATITE
Rodrigues P.M. 1, Afonso M.B. 1, Simão A.L. 1 , Caridade M. 1, Carvalho C.C. 2 , Trindade A. 2,3, Duarte A. 2,3, Borralho P.M. 1, Machado M.V. 4,5, Cortez-Pinto H. 4,5, Rodrigues C.M.P. 1, Castro R.E. 1

O fígado gordo não alcoólico (FGNA) engloba um espectro de lesões hepáticas, incluindo a esteatohepatite não alcoólica (EHNA). Recentemente, os microRNAs (miRNAs) foram identificados como possíveis agentes patogénicos. O miR-21 poderá contribuir para a progressão da doença através do receptor PPARalpha. De facto, o PPARalpha e o FXR constituem alvos promissores para tratar o FGNA.

PAPEL DA NECROPTOSE NA COLESTASE EM RATINHOS E EM DOENTES
Afonso M.B.1, Rodrigues P.M.1, Simão A.L.1, Cortez-Pinto H.2,3, Ofengeim D.4, Amaral J.D.1, Castro R.E.1, Yuan J.4, Rodrigues C.M.P1

A colestase está associada a morte celular e inflamação. Recentemente identificou-se a necroptose como um novo tipo de morte celular relevante nas doenças hepáticas, onde a proteína RIP3 tem um papel central. Neste trabalho explorámos o papel da necroptose em ratinhos após laqueação do ducto biliar comum (LDB) e em doentes com cirrose biliar primária (CBP).