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RESOLUÇÃO ENDOSCÓPICA DE FÍSTULAS PANCREÁTICAS POR COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA
Rodrigues-Pinto E., Pereira P., Ribeiro A., Moutinho-Ribeiro P., Sarmento J.A., Vilas-Boas F., Santos-Antunes J., Macedo G.

As fístulas pancreáticas (FP) podem resultar de cirurgias de ressecção pancreática, trauma pancreático ou pancreatite crónica. A colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) tem permitido uma resolução mais rápida destas situações, através da realização de esfincterotomia pancreática (EP) e/ou colocação de próteses pancreáticas (PP) com 5 ou 7Fr.

LESÕES SUBEPITELIAIS DO TUBO DIGESTIVO: QUAIS OS FATORES QUE INFLUENCIAM A ACUIDADE DIAGNÓSTICA DA ECOENDOSCOPIA?
Ribeiro I, Fernandes S, Luísa P, Silva J, Ponte A, Leite S, João Carvalho

A ecoendoscopia (EE) é fundamental na avaliação das lesões subepiteliais (LSE). Isoladamente, as características ecoendoscópicas são insuficientes para o diagnóstico diferencial. Nas lesões duvidosas ou potencialmente malignas importa obter diagnóstico histológico (DxH).

DESVENDANDO A INCERTEZA: FATORES DE RISCO E RELEVÂNCIA CLÍNICA DAS LESÕES P1 NA ENTEROSCOPIA POR CÁPSULA DE DOENTES COM ANEMIA
Cúrdia Gonçalves T., Barbosa M., Rosa B., Moreira M.J., Cotter J.

A enteroscopia por cápsula(EC) é um instrumento fundamental no estudo da anemia ferropénica. Apesar da elevada acuidade diagnóstica, a relevância clínica e o potencial hemorrágico de pontos vermelhos ou erosões da mucosa(lesões P1) permanece incerto. Pretendemos identificar fatores de risco para lesões P1 na EC e descrever a história natural dos doentes com estas lesões.

INGESTÃO DE CÁUSTICOS - FACTORES PREDITIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO DE ESTENOSE ESOFÁGICA, A EXPERIÊNCIA DE DOIS CENTROS
Antunes A.G., Teixeira C., Eusébio M. , Ribeiro S., Alves A.L., Peixe B., Oliveira A.P., Guerreiro H.

A ingestão de substâncias cáusticas apresenta uma incidência crescente no mundo ocidental, dada a sua disponibilidade e variedade, acarretando um elevado risco de desenvolvimento de estenose esofágica (EE). Propomos (1) determinar factores preditivos para o desenvolvimento de EE (2) avaliar o efeito da antibioticoterapia e corticoterapia na redução do risco.

ACUIDADE DO ESCOVADO CITOLÓGICO NO DUCTO PANCREÁTICO POR COLANGIOPANCREATOGRAFIA RETRÓGRADA ENDOSCÓPICA
Rodrigues-Pinto E., Pereira P., Ribeiro A., Moutinho-Ribeiro P., Sarmento J.A., Coelho R., Vilas-Boas F., Santos-Antunes J., Macedo G.

O escovado citológico do wirsung (ECW) por colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) pode permitir o diagnóstico histológico de adenocarcinoma pancreático (AP). Contudo, este procedimento não é realizado frequentemente, devido à maior dificuldade em ultrapassar as estenoses pancreáticas, pelo risco de pancreatite pós-procedimento e relatos prévios de sensibilidades inadequadas.

RENTABILIDADE DIAGNÓSTICA E IMPACTO NA ABORDAGEM TERAPÊUTICA DA CÁPSULA DO INTESTINO DELGADO EM CONTEXTO URGENTE NA HEMORRAGIA DIGESTIVA OBSCURA MANIFESTA ATIVA
Ponte A., Pinho R., Rodrigues A., Pinto-Pais T., Ribeiro I., Silva J., Rodrigues J., Carvalho J.

A enteroscopia por cápsula (EC) permite a avaliação do intestino delgado, sendo importante na abordagem da hemorragia digestiva obscura (HDO). Contudo, há escassa literatura sobre a capacidade diagnóstica e impacto terapêutico da EC urgente na HDO manifesta (HDOM) ativa.

DISSECÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA DE LESÕES NEOPLÁSICAS DO TRACTO GASTROINTESTINAL: RESULTADOS DE UM CENTRO
Costa R.S., Ferreira A., Fernandes D., Gonçalves B., Rolanda C., Gonçalves R.

O surgimento da dissecção endoscópica da submucosa (ESD) tornou possível a ressecção em bloco de lesões neoplásicas localizadas do tracto gastrointestinal (GI), independentemente da dimensão da lesão, com reduzidas taxas de complicações e recorrência. Esta técnica tem evoluído como método preferencial para uma ressecção curativa quando a metastização à distância tem risco negligenciável. No mundo ocidental a experiência nesta técnica tem evoluído de forma rápida, surgindo um número crescente de séries de casos na literatura.

FÍSTULAS GASTROCUTÂNEAS PERSISTENTES APÓS REMOÇÃO DE PEG EM DOENTES ONCOLÓGICOS: INCIDÊNCIA, FATORES PREDITIVOS E TRATAMENTO
Vale Rodrigues R., Guerreiro I., Leitão C., Sousa P., Machado V., Faias S., Serrano M., Dias Pereira A.

As fístulas gastrocutâneas após remoção de gastrostomia endoscópica percutânea (PEG) são raras. As PEGs em doentes com tumores da cabeça e pescoço (DTCP) submetidos a quimiorradioterapia definitiva (QRT) são frequentemente removidas após o tratamento, desconhecendo-se a incidência de fístulas nestes doentes.

FACTORES PREDITORES DE MORTALIDADE INTRA-HOSPITALAR E A CURTO PRAZO NA COLITE ISQUÉMICA
Peixoto A., Silva M., Gaspar R., Morais R., Pereira P., Macedo G.

A colite isquémica é a forma mais comum de isquemia intestinal, sendo o espectro de gravidade variável, com eventual risco de morte. O objetivo é avaliar fatores preditores de mortalidade de intra-hospitalar e a curto prazo numa coorte de doentes com colite isquémica.

AVALIAÇÃO DA GORDURA VISCERAL POR ECOGRAFIA ABDOMINAL
Silva J., Silva A., Ribeiro I., Ponte A., Rodrigues J., Carvalho J.

A tomografia computorizada (TC) é o exame "gold standard" para a medição da gordura visceral (GV). Contudo, é um exame dispendioso,  de mais difícil acesso e submete os doentes a radiação ionizante.