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ESTUDO PROSPETIVO DE AVALIAÇÃO DA ALTA HOSPITALAR APÓS BIÓPSIA HEPÁTICA – LESS IS MORE
Isabel Garrido1; Raquel Gonçalves1; Rosa Coelho1; Hélder Cardoso1; Ana Luísa Lopes1; Patrícia Andrade1; Rui Gaspar1; Margarida Marques1; Susana Lopes1; Guilherme Macedo1

O período de vigilância recomendadoapós a realização de biópsia hepática não está estabelecido nas recomendações atuais. O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de satisfação dos doentes e segurança da alta hospitalar precoce após realização de biópsia hepática percutânea.

EFICÁCIA E SEGURANÇA DA BIÓPSIA HEPÁTICA GUIADA POR ULTRASSONOGRAFIA TRANSENDOSCÓPICA NO DIAGNÓSTICO DE DOENÇA HEPÁTICA
Joel Ferreira-Silva1; Susana Lopes1; Filipe Vilas-Boas1; Pedro Moutinho-Ribeiro1

A biópsia por agulha fina guiada por ultrassonografia transendoscópica (EUS-FNB) é uma técnica segura e eficaz no diagnóstico de lesões hepáticas focais. No entanto, os dados são limitados em seu papel na doença parenquimatosa. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilidade da EUS-FNB em doentes com alterações das provas hepáticas.

THE IMPACT OF COVID-19 PANDEMIC IN LIVER CIRRHOSIS HOSPITAL ADMISSIONS
Viviana Martins1,2; Raquel Oliveira1,2; Joana Roseira1,2; Ana Margarida Vieira1,2

The impact of COVID-19 pandemic in cirrhotic patients' management is yet to be determined. Whether the unavoidable clinical practice modifications resulted in worse outcomes remains unanswered.We aimed to compare hospital admissions due to cirrhosis acute decompensations or complications before and during the pandemic.

COMO MORREM OS DOENTES INTERNADOS COM DOENÇA HEPÁTICA CRÓNICA? -ANÁLISE DA QUALIDADE DO FIM DE VIDA
Ana Catarina Bravo1; Catarina Nascimento1; Bárbara Abreu1; Joana Revés1; Bárbara Morão1; Catarina Frias-Gomes1; Manuela Canhoto1; Luísa Glória1; Catarina Fidalgo1

A doença hepática crónica (DHC) é uma causa major de morbi-mortalidade, contudo estão pouco estabelecidas métricas para aferir a qualidade dos cuidados de fim de vida neste contexto. Oferecer melhores cuidados a quem morre é uma importante missão dos profissionais de saúde, mas as intervenções em fim de vida podem ser fúteis, prolongar o sofrimento e consumir recursos melhor alocados a outras necessidades.

VALOR PROGNÓSTICO DOS POLIMORFONUCLEARES NO LÍQUIDO ASCÍTICO NO DOENTE CIRRÓTICO
Marisa Linhares1; Diana Ramos1; Marco Pereira1; Inês Pestana1; João Dias Pinto1; Ana Caldeira1; José Tristan1; Eduardo Pereira1; Rui Sousa1; António Banhudo1

A peritonite bacteriana espontânea (PBE) é um fator de mau prognóstico no doente cirrótico. Uma contagem ≥ 250 neutrófilos/uL no líquido ascítico (LA) permite o seu diagnóstico. No entanto, não existem muitos estudos que avaliem o valor prognóstico do LA com menos de 250 neutrófilos.

CONCORDANCE OF DYE-SPRAYING CHROMOENDOSCOPY AND VIRTUAL CHROMOENDOSCOPY FOR COLONIC DYSPLASIA DETECTION IN LONGSTANDING INFLAMMATORY BOWEL DISEASE
João Correia1; Edgar Afecto1; Maria Manuela Estevinho1; Pedro Mesquita1; Ana Ponte1; Luísa Proença1; Adélia Rodrigues1; Rolando Pinho1; Sónia Leite1; Carlos Fernandes1; Jaime Rodrigues1; João Carlos Silva1; Catarina Gomes1; Teresa Freitas1

Dye-spraying chromoendoscopy (DCE) is the technique of choice for colonic surveillance in patients with long-standing extensive inflammatory bowel disease (IBD). Conversely, the use of virtual chromoendoscopy (VCE) is still controversial. This study aimed to compare lesion and dysplasia detection and accuracy of margins delineation between DCE and VCE.

SMALL BOWEL CLEANSING ASSESSMENT AND REPORT (SB-CLEAR): UNIFORMIZANDO A DESCRIÇÃO DA QUALIDADE DA PREPARAÇÃO INTESTINAL NA CÁPSULA ENDOSCÓPICA
Vítor Macedo Silva1,2,3; Tiago Lima Capela1,2,3; Marta Freitas1,2,3; Rui Sousa Magalhães1,2,3; Cátia Arieira1,2,3; Sofia Xavier1,2,3; Pedro Boal Carvalho1,2,3; Bruno Rosa1,2,3; Maria João Moreira1,2,3; José Cotter1,2,3

A avaliação da qualidade da preparação no intestino delgado (ID) é crucial para a interpretação dos achados na cápsula endoscópica (CE). Contudo, a existência de múltiplas escalas de avaliação da preparação intestinal na CE está a limitar a sua aplicabilidade clínica. Em 2020, foi criado o Colon Capsule CLEansing Assessment and Report (CC-CLEAR). Neste trabalho, pretendemos validar uma versão adaptada à avaliação do ID, com o objetivo de uniformizar a descrição da preparação intestinal nas CE do delgado e cólon.

EXPERIÊNCIA INICIAL DE DISSEÇÃO ENDOSCÓPICA DA SUBMUCOSA EM NEOPLASIA SUPERFICIAIS DO CÓLON: EFICÁCIA, SEGURANÇA E RESULTADOS
André Mascarenhas1; Inês Simão1; Rui Mendo1; Catarina O'neill1; Ana Rita Franco1; Raquel Mendes1; Pedro Barreiro1,2; Cristina Chagas1

No Ocidente, a utilização da disseção endoscópica da submucosa (DES) em lesões retais tem aumentado, mas o seu benefício no cólon é muitas vezes contestado. Têm sido publicados resultados satisfatórios desta técnica em lesões colorretais, mas a grande maioria das lesões localizam-se no reto. Os objetivos dos autores foram avaliar a eficácia, segurança e resultados da DES de neoplasias superficiais exclusivamente do cólon.

USO DE PRÓTESE METÁLICA PARA DRENAGEM BILIAR PREDIZ SOBREVIDA EM UMA POPULAÇÃO DE DOENTES COM ESTENOSE HILAR MALIGNA
Ferreira-Silva J; Rodrigues-Pinto E.; Vilas-Boas F.; Pereira P.; Moutinho-Ribeiro P.; Macedo G.

Introdução e Objetivos: A estratégia ideal para drenagem biliar paliativa em estenoses biliares hilares malignas (MHS) permanece controversa. Este estudo avaliou a paliação endoscópica em doentes com MHS usando próteses metálicas autoexpansíveis (SEMS) e próteses plásticas (PS) e comparou a colocação de prótese unilateral e bilateral.

OTIMIZAÇÃO DE BIÓPSIAS GUIADAS POR COLANGIOSCOPIA NO DIAGNÓSTICO DE COLANGIOCARCINOMA
Ferreira-Silva J.; Rodrigues-Pinto E.; Vilas-Boas F.; Pereira P.; Moutinho-Ribeiro P.; Macedo G.

Introdução: A colangioscopia é considerada o método mais sensível para aquisição de tecido em doentes com estenose biliar indeterminada (EBI). No entanto, o recurso à biópsia guiada por colangioscopia pode resultar em uma quantidade insuficiente de amostra e não existe evidência quanto ao número ideal de espécimes que devem ser colhidos. O nosso objetivo foi identificar o número de espécimes necessários para estabelecer um diagnóstico definitivo.