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UMA VIDA COM QUALIDADE EM AMBULATÓRIO
Filipe Pimenta; André Monteiro; Paulo Almeida

O Hospital de Dia é um Serviço de saúde onde os doentes recebem, de forma programada, cuidados de saúde, permanecendo durante o dia sob vigilância, não requerendo estadia durante a noite.

BENEFÍCIO CLÍNICO E ORGANIZACIONAL DE PROTOCOLO SIMPLIFICADO DE REMOÇÃO DE PEG
Fátima Francisco; Liliana Sousa; Suse Severiano; Sandra Faias

Avaliar a incidência de complicações após remoção de PEG em 2 grupos de doentes sujeitos a protocolos distintos.

QUALIDADE DO ATENDIMENTO EM ENDOSCOPIA – A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO
Carla Regalo; Carla Almeida; Helena Loureiro

Pretendemos com esta apresentação demonstrar a importância da informação para uma qualidade do atendimento em endoscopia.

HIDRO-COLONOSCOPIA E SUAS VANTAGENS NA COLONOSCOPIA SEM SEDAÇÃO
Sara Roque; Maria Fátima Santos

Foi realizado um estudo prospetivo de forma a avaliar o impacto da hidro-colonoscopia na tolerância do utente e determinar a sua influência noutros indicadores de qualidade da colonoscopia, comparativamente ao método convencional.

PROGRAMA DE MELHORIA CONTINUA DA QUALIDADE- CLIENTE SUBMETIDO A COLONOSCOPIA COM ANESTESIA
Ana Carvalho; Carina Oliveira; Ana Freire; Natália Gonçalves; Sónia Barros; Lurdes Moreira; Adriana Brandão; Sara Peixoto; Inês Cunha; Catarina Fraga; Susana Ferreira; Susana Pedregal

A deteção e o diagnóstico precoce de lesões do cólon através da colonoscopia pode levar à diminuição da incidência do cancro do intestino. A sedação e analgesia é uma componente integrante na colonoscopia.A deteção e o diagnóstico precoce de lesões do cólon através da colonoscopia pode levar à diminuição da incidência do cancro do intestino. A sedação e analgesia é uma componente integrante na colonoscopia.No nosso quotidiano profissional deparamo-nos diariamente com vários clientes que, apresentam várias inconformidades, aquando da realização de colonoscopia. Isto traduz-se numa preocupação de toda a equipa de saúde, por ser necessário efetuar o exame noutro momento, acrescendo o facto de existirem listas de espera para a realização do mesmo.

UM ACHADO INESPERADO NA VIA BILIAR
Ribeiro I, Pinho R, Proença L, Silva J, Ponte A, Carvalho J

A migração de clips após a cirurgia é um evento raro. Ocorre em média 2 anos após a colecistectomia. A apresentação clínica é idêntica à coledocolitíase primária e secundária, podendo ser um fator de risco para o desenvolvimento de cálculos na via biliar principal. A CPRE é a técnica terapêutica de escolha.

ABDÓMEN AGUDO E HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA EM DOENTE ANTICOAGULADO: COMPLICAÇÃO DUODENAL
Pinto J., Ribeiro H., Leitão C., Santos A., Caldeira A., Tristan J., Sousa R., Pereira E., Melo G., Banhudo A.

A hemorragia de origem gastrointestinal nos doentes anticoagulantes está frequentemente associada a causas vasculares secundárias a discrasia iatrogénica, muitas vezes encarada como auto-limitada. Quando associada a dor abdominal, devem ser consideradas outras etiologias que justificam avaliação complementar mais urgente e complexa. Uma dessas entidades é o hematoma da parede digestiva, como na situação clínica relatada.

DIVERTICULITE DE ZENKER
Costa S., Rolanda C., Gonçalves B., Fernandes D., Bastos P., Gonçalves R.

Salienta-se o caso clínico pela infrequência dos achados - Zenker complicado com ulceração/inflamação, em relação provável com trauma, retenção de alimentos e de fármacos -  pela pertinência da terapêutica endoscópica e pela iconografia representativa.

KAPOSI ESÓFAGO-GÁSTRICO
Pereira, V.M., Andrade, C., Faria, N., Capelinha, A., Jasmins L.

O Sarcoma de Kaposi é o tumor mais frequente nos doentes com infecção VIH. Normalmente apresenta-se como uma doença cutânea disseminada, com alguns casos associados a envolvimento oral e visceral, mais frequentemente do tubo digestivo e pulmões. Na era de HAART (terapêutica anti-retrovírica de elevada eficácia), a incidência deste tumor diminuiu consideravelmente. Contudo, nos países do sul da Europa a incidência é de 0.8/100.000 habitantes dada a incidência relativamente elevada de infecção VIH nestes países e à forma clássica existente nalguns países mediterrânicos.

PÊNFIGO BOLHOSO
Gaspar R, Moutinho-Ribeiro P, Andrade P, Ribeiro A, Macedo G

O atingimento esofágico é muito raro, sendo a hemorragia digestiva a manifestação mais comum. <br />No presente caso, a redução de imunossupressão (redução de prednisolona 20 mg/dia para 10 mg/dia no início do internamento) terá justificado o agravamento clínico das lesões cutâneas, bem como a exuberância do atingimento esofágico.