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Mostrando produtos por etiqueta: TRANSPLANTE HEPÁTICO

No transplante hepático (TH), estudos demonstram controvérsia no que respeita à incompatibilidade de género entre dadores-receptores (IGDR) e a sua relação com a falência de enxerto. Objetivo: Avaliar a associação da IGDR de doentes submetidos a TH com alterações no pós-operatório e falência de enxerto.

Publicado em 2018

A biopsia hepática permanece o gold satndard no diagnóstico de disfunção do enxerto pós-transplante hepático (DEPTH). A elastografia hepática representa um método válido não-invasivo na avaliação da fibrose hepática, com boa correlação nas doenças hepáticas crónicas. A progressão da fibrose representa um problema major no pós-transplante hepático.A biopsia hepática permanece o gold satndard no diagnóstico de disfunção do enxerto pós-transplante hepático (DEPTH). A elastografia hepática representa um método válido não-invasivo na avaliação da fibrose hepática, com boa correlação nas doenças hepáticas crónicas. A progressão da fibrose representa um problema major no pós-transplante hepático.Objetivo: Avaliar a capacidade preditiva da elastografia hepática na avaliação da DEPTH e determinar os fatores preditores de fibrose pós-transplante hepático.

Publicado em 2017

O objectivo deste estudo foi avaliar a prevalência de lesões pavimentosas intraepiteliais anais em transplantados hepáticos.

Publicado em 2017

Os autores descrevem um caso de HNR 4 anos após transplante hepático complicado com estenose da VCI. Esta entidade rara, cujo diagnóstico definitivo é realizado por histologia hepática, deve ser considerada no algoritmo diagnóstico de doentes com hipertensão portal após transplante hepático. O caso descrito tem particular interesse dado que a HNR surgiu após a transplantação hepática complicada com estenose da VCI o que poderá ter contribuído de forma determinante na transformação do parênquima hepático.

Publicado em 2015
segunda-feira, 20 março 2017 18:14

FALÊNCIA HEPÁTICA AGUDA: EVOLUÇÃO APÓS TRANSPLANTE

A falência hepática aguda (FHA) é uma doença rara e grave, com compromisso súbito da função hepática, que se associa a elevada mortalidade. O transplante hepático de emergência tornou-se o elemento fulcral no aumento da sobrevida destes doentes. O objectivo deste estudo foi avaliar a evolução clínica a longo prazo dos doentes com FHA transplantados e possíveis factores com impacto no prognóstico.

Publicado em 2015

Colangite Esclerosante Primária (CEP) é uma doença colestática crónica caracterizada por fibrose concêntrica e obliterante que leva à estenose e dilatação da árvore biliar cuja prevalência tem aumentado nos últimos anos. O único tratamento com prolongamento da sobrevida é o transplante hepático (TH) estando indicado na presença de cirrose descompensada e MELD acima de 14. Existem pontos adicionais que priorizam os doentes. A CEP recorre em 20-25% 5 anos após o TH.

Publicado em 2016
quarta-feira, 08 março 2017 11:38

TRANSPLANTE HEPÁTICO EM DOENTES COM 65 OU MAIS ANOS

A priorização dos doentes em lista para transplante hepático tem em conta múltiplos factores prognósticos. É controverso se os receptores com idade mais avançada têm piores resultados com o transplante.

Publicado em 2016

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