Linkedin

Mostrando produtos por etiqueta: ESTENOSE

As estenoses biliares são uma das complicações mais comuns após transplante hepático, ocorrendo em cerca de 40% dos doentes. A abordagem ideal destas estenoses continua por definir. A colangioscopia directa peroral permite a avaliação e tratamento das patologias biliares, proporcionando uma imagem endoscópica da árvore biliar e das estenoses de alta qualidade. Dado ser usado um endoscópio convencional, o canal de trabalho permite diferentes procedimentos terapêuticos, desde biópsias com pinças maiores, para diferenciação de estenoses malignas, litotrícia intraductal e avaliação de litíase residual após litotrícia mecânica.

Publicado em 2015

Os autores descrevem um caso de HNR 4 anos após transplante hepático complicado com estenose da VCI. Esta entidade rara, cujo diagnóstico definitivo é realizado por histologia hepática, deve ser considerada no algoritmo diagnóstico de doentes com hipertensão portal após transplante hepático. O caso descrito tem particular interesse dado que a HNR surgiu após a transplantação hepática complicada com estenose da VCI o que poderá ter contribuído de forma determinante na transformação do parênquima hepático.

Publicado em 2015

As estenoses da via biliar (VB) são um achado frequente nas CPREs realizadas para estudo de icterícia obstrutiva. A citologia é um método simples e seguro, no entanto com uma sensibilidade diagnóstica variável entre 18-65%.

Publicado em 2016

As próteses tipo “Diabolo" têm vantagens técnicas importantes para as estenoses localizadas perto do esfincter esofágico superior uma vez que têm “flares" curtos e largos, o que aumenta a tolerância do doente e previne a migração da prótese. Além disso, o diâmetro do introdutor permite a sua colocação sob visão endoscópica direta utilizando um endoscópio terapêutico, permitindo assim um posicionamento preciso. Apresenta-se iconografia endoscópica (imagem e vídeo) e radiologica.

Publicado em 2016

Pesquisa

Ano

Título

Autores

Termos

Tipo de Comunicação