As próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) são amplamente usadas como alternativa à cirurgia, com intuito paliativo ou como ponte para cirurgia (PPC), em obstruções colo-rectais malignas agudas (OCMA), apesar das preocupações relativamente aos seus eventos adversos (EAs) a curto prazo e impacto na sobrevida a longo-prazo.As próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) são amplamente usadas como alternativa à cirurgia, com intuito paliativo ou como ponte para cirurgia (PPC), em obstruções colo-rectais malignas agudas (OCMA), apesar das preocupações relativamente aos seus eventos adversos (EAs) a curto prazo e impacto na sobrevida a longo-prazo.Os objetivos foram avaliar o sucesso clínico, EAs e resultados a longo prazo das PMAEs.
As próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) como ponte para cirurgia (PPC) são uma alternativa à cirurgia emergente (CE) na obstrução cólica maligna aguda (OCMA). Há, no entanto, controvérsias relativas à sua utilização devido à associação entre eventos adversos (EAs), risco oncológico e impacto na sobrevida.As próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) como ponte para cirurgia (PPC) são uma alternativa à cirurgia emergente (CE) na obstrução cólica maligna aguda (OCMA). Há, no entanto, controvérsias relativas à sua utilização devido à associação entre eventos adversos (EAs), risco oncológico e impacto na sobrevida.O objetivo foi comparar eficácia, morbilidade e resultados oncológicos a longo prazo entre PMAEs e CE na abordagem da OCMA.
A obstrução gastroduodenal maligna em doentes com tumores avançados causa morbilidade significativa.A obstrução gastroduodenal maligna em doentes com tumores avançados causa morbilidade significativa.A colocação de próteses metálicas auto-expansíveis é um procedimento endoscópico paliativo alternativo à cirurgia, eficaz, com baixa taxa de complicações e menor morbilidade associada.O sucesso clínico pode ser avaliado pelo Gastric Outlet Obstruction Score (GOOS) e está descrito como sendo >60%.O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficácia do procedimento, a prevalência de reestenose e a sobrevida.
A obstrução gastroduodenal maligna é uma complicação tardia e severa que ocorre em até 20% dos doentes com neoplasia avançada do pâncreas, estômago ou duodeno. As próteses metálicas autoexpansíveis (PMAEs) têm mostrado bons resultados na paliação destes doentes com menor tempo de internamento e complicações em relação ao tratamento cirúrgico. O objetivo foi avaliar a eficácia e segurança das PMAEs neste contexto.
As deiscências esofágicas (DE) secundárias a cirurgia têm uma elevada morbi/mortalidade. As próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) têm sido usadas como alternativa à re-operação, contudo, não existem estudos comparativos de eficácia.
Próteses metálicas auto-expansíveis (PMAEs) são o tratamento de escolha nos cancros esofágicos avançados. A literatura é escassa relativa aos factores de risco predictores da ocorrência de complicações após colocação de PMAEs.
As PMAE como ponte para cirurgia são uma alternativa à cirurgia urgente nas neoplasias oclusivas do colon esquerdo. Os benefícios são controversos. A Sociedade Europeia de Endoscopia não as recomenda como ponte para cirurgia desde 2014, em doentes de baixo risco cirúrgico, pelo possível aumento de recidiva neoplásica.