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Mostrando produtos por etiqueta: MUCOSECTOMIA

A mucosectomia (EMR) é uma técnica amplamente utilizada na resseção de lesões displásicas do cólon, apresentando potencial de cura e bom perfil de segurança, sendo considerada primeira linha nas lesões não pediculadas ≥20mm sem suspeita de invasão da submucosa.

Publicado em 2019
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A mucosectomia endoscópica (ME) é uma técnica para ressecção de lesões superficiais do tubo digestivo, incluindo lesões malignas precoces, evitando assim cirurgia.

Publicado em 2018

A mucosectomia piecemeal (MP) de lesões superficiais do cólon (LSC) não permite a avaliação adequada das margens da resseção e acarreta elevado risco de resseção incompleta/recorrência, obrigando a que a cicatriz da excisão tenha de ser localizada com precisão na(s) colonoscopia(s) de vigilância. Essa identificação nem sempre é fácil/possível, daí que vários autores defendam que lesões ≥20 mm removidas por MP (exceto as localizadas no cego, reto distal ou adjacentes à válvula ileocecal (VIC)) devam ser tatuadas.

Publicado em 2018

A classificação SMSA (size, morphology, site, acess) é uma classificação que permite estratificar a complexidade de uma polipectomia com base em 4 parâmetros. A mucosectomia de pólipos do cólon é uma técnica eficaz embora não isenta de complicações ou de risco de recidiva. Pretendeu-se avaliar a capacidade da classificação SMSA predizer o risco de recidiva e complicações imediatas ou tardias do procedimento.

Publicado em 2018

A mucosectomia debaixo de água (MDA) é uma técnica recente na qual se distende o lúmen do cólon exclusivamente com água. Desta forma aproveita-se o efeito de flutuação da submucosa, sem haver necessidade de injeção. Por outro lado, a muscularis propria mantem-se afastada devido à sua maior densidade. Não existem séries descritas em Portugal. Com este estudo pretendemos avaliar a eficácia e segurança da mucosectomia debaixo de água na ressecção de lesões do cólon.

Publicado em 2018

A mucosectomia em fragmentos (pEMR) permite a resseção de lesões colorretais não-invasivas de maiores dimensões. A previsão da recidiva histológica (RH), determinada na colonoscopia de revisão, é ainda uma limitação. O score SERT (Sydney EMR-recurrence tool) recentemente descrito permite prever recidiva endoscópica (RE), não tendo sido avaliado como preditor de RH. O presente estudo pretendeu validar o score de SERT como preditor de RE e RH tal como compará-lo ao score SMSA (size, morphology, site, access) já validado como preditor.

Publicado em 2018

A dissecção endoscópica da submucosa (DES) é atualmente reconhecida como tratamento de eleição para a ressecção de lesões pré-malignas e malignas precoces gástricas. Contudo, quando as lesões atingem o piloro, o procedimento poder-se-á tornar tecnicamente mais difícil com piores resultados clínicos, sobretudo se as lesões forem grandes, atingirem mais de 50% do piloro ou apresentem predomínio de expressão duodenal. Por isso mesmo, as lesões com atingimento do piloro são consideradas uma das localizações gástricas mais difíceis para executar ressecções por DES.

Publicado em 2017

A mucosectomia endoscópica tem demonstrado ser uma técnica eficaz no tratamento de lesões colorretais complexas. O objetivo deste estudo foi avaliar o seu grau de eficácia e complicações associadas.

Publicado em 2017

A mucosectomia endoscópica é uma técnica com eficácia e segurança demonstrada na excisão de lesões colo-retais de grandes dimensões. No entanto, a taxa de recidiva varia entre os 10% e 27%, constituindo atualmente a principal limitação desta técnica. O objetivo deste estudo foi avaliar os principais fatores de risco associados a recidiva adenomatosa nas mucosectomias colo-retais.

Publicado em 2017

Estudo retrospetivo com análise das mucosectomias de lesões colo-retais com diâmetro ≥ 2 cm entre Junho 2009 e Dezembro 2016, com aplicação do score SERT e avaliação da taxa de recidiva na primeira colonoscopia de controlo após mucosectomia.

Publicado em 2017
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