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Uma investigação feita pelo nosso grupo em 2010 sobre a implementação da disseção endoscópica da submucosa (ESD) na Europa sugeria que esta técnica era realizada em poucos centros.

Apesar da difusão recente nos países Ocidentais da técnica de dissecção endoscópica da submucosa (DES) no tratamento de neoplasias precoces do tubo digestivo, a sua aplicação nas lesões esofágicas e da transição esófago-gástricas continua a ser limitada a poucos centros Europeus. Os autores avaliam a experiência do serviço na utilização desta técnica nestas localizações.

A disseção endoscópica da submucosa (ESD) permite a exérese curativa de lesões gástricas em >80% dos casos. A identificação de fatores preditivos de resseção não curativa e o conhecimento da evolução nestes casos é importante para a adequada seleção dos doentes e para a tomada de decisão após resseção não curativa.

A Dissecção Endoscópica da Submucosa (ESD) permite a exérese endoscópica de lesões epiteliais e subepiteliais.

A dissecção endoscópica da submucosa (ESD) é um método válido para o tratamento de lesões neoplásicas gástricas precoces quando a metastização à distância tem risco negligenciável.

A Dissecção Endoscópica da Submucosa (ESD) permite a ressecção em bloco de lesões de grandes dimensões, o que possibilita uma rigorosa avaliação histológica e uma menor taxa de recorrência local. Apesar do uso disseminado no Oriente, ainda há poucas séries prospectivas de países ocidentais. O objetivo foi avaliar a experiência do nosso Serviço em relação a ESDs efetuadas em lesões epiteliais do trato digestivo superior. 

A informação transmitida aos doentes com neoplasias gástricas superficiais acerca das probabilidades de sucesso e efeitos adversos do tratamento endoscópico é baseada geralmente em dados gerais da literatura. O objetivo deste estudo foi desenvolver e avaliar um modelo Bayesiano na predição dos resultados da disseção endoscópica da submucosa (ESD) usando as variáveis clinicas do doente e da lesão.

Após a Dissecção Endoscópica da Submucosa (ESD), os doentes ficam habitualmente internados para monitorização de complicações tardias. A sua execução em regime de ambulatório está pouco descrita. O objetivo foi avaliar a taxa de complicações e a necessidade de internamento tardio em doentes que tiveram alta no mesmo dia da ESD.

A hemorragia pós-procedimento (HPP) é o evento adverso mais frequente da disseção endoscópica da submucosa (ESD) gástrica. Vários estudos tentaram identificar fatores de risco para a sua ocorrência, com resultados controversos. Esta revisão sistemática e meta-análise teve como objetivo a identificação de fatores de risco para HPP associada a ESD gástrica.

A mucosectomia (EMR) e a dissecção endoscópica da submucosa (ESD) são procedimentos exigentes que implicam um risco considerável de eventos adversos. Os programas de formação nestas técnicas incluem o uso de modelos animais antes da prática em humanos. O objectivo deste estudo consiste em estabelecer a validação de face, conteúdo e de perito do modelo porcino vivo na realização de EMR, ESD e abordagem subsequente das complicações, a fim de avaliar o seu valor como ferramenta de aprendizagem.